Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chronic'art.com
por Guillaume Orignac
Mais uma vez, o lirismo do cineasta é um lirismo às avessas, tenso até o ponto da ruptura, para melhor liberar a sua potência destruidora. [...] James Gray reduz os acasos da vida ao lento envenenamento do espírito, açoitado por uma maldição inaugural.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Collider
por Chris Cabin
Este filme úmido, profundamente humano, se torna uma clássica fábula de aventura, na qual um explorador condecorado pelo governo busca descobertas, surpresas e uma nova reputação numa terra desconhecida na qual a vida vale pouco mais do que o jantar de uma tribo faminta do local.
A crítica completa está disponível no site Collider
Folha de São Paulo
por Marcelo Gleiser
O filme é um tributo ao espírito desbravador que inspirou - e inspira - tantos a expandir as fronteiras do possível, abrindo portas para todos nós.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Gigantesco em vários os sentidos, até mesmo em cinema. "Z: A Cidade Perdida" parece ter saído de uma outra época, parece ter sido realizado com a classe primordial dos grandes épicos hollywoodianos dos anos 1940.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Télérama
por Louis Guichard
Construir um filme intimista com a matéria de um épico de aventuras: esta é a façanha inesperada de James Gray. [...] O resultado, magnífico e sutil, não se encaixa em nenhuma categoria existente. Por trás do classicismo aparente, "Z - A Cidade Perdida" é um protótipo.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
A direção de Gray é luxuosa, sem ser excessivamente chamativa. De fácil identificação, e com o carisma de seus atores, tira totalmente o que poderia ser um filme sonolento do terreno da apatia, lhe garantindo vida o suficiente para nos manter interessados nesta longa jornada...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
Um filme sem pragmatismos sobre um homem que busca a solidão, mas que nunca está sozinho, forçando o espectador a explorar contornos familiares escondidos entre os deslocamentos trágicos deste Dom Quixote britânico.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Seguindo a tradição de filmes como "Fitzcarraldo" e "Apocalypse Now", este é o tipo de aventura que transporta o público para um mundo tão exótico, exuberante, misterioso e perigoso que parece ser em um outro planeta.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Rogério Montanare
Se existe um problema em “Z – A Cidade Perdida”, ele está enraizado na obsessão com que o diretor deseja evidenciar a fixação de seu protagonista diante de sua “legação”. Com muitas idas e vindas, a narrativa torna-se truncada e até cansativa em alguns momentos.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Sienna Miller [...] transforma a sra. Fawcett em uma personagem bem mais complexa do que poderíamos supor a princípio, evitando compô-la apenas como “a esposa do herói” e convertendo-a em uma mulher independente, forte e que protagoniza o momento mais tocante da projeção em um monólogo no terceiro ato.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineplayers
por Pedro Tavares
E no retorno ao melodrama - e ao cinema clássico americano - Gray entoa "Era Uma Vez em Nova York" de forma mais explícita: os planos, a forma como os valores são exibidos e sua conclusão.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Fabien Reyre
"Z - A Cidade Perdida" avança disfarçado, como um lobo entre os cordeiros. Sob seus trejeitos de bela narrativa de aventuras [...], o filme oferece a história de um desejo não concretizado, um fetiche de conquista adiada muitas vezes, contrariada por uma comunidade científica cética e incompetente.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Há paraíso e inferno. E outra ainda, na obstinação do homem, e que supera seu plano de ascensão social: o desejo de contato com algum absoluto, com algo que ninguém teve ou viu. Fawcett era movido por esse fanatismo, talvez de fundo religioso.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
Há muita coisa interessante em "Z - A Cidade Perdida", mas o que fica na cabeça são aqueles detalhes lapidares que normalmente faltam nas histórias sobre grandes homens...
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Marcelo Hessel
É mais do que conhecida a forma agridoce como o diretor encerra suas narrativas, e em "Z" não é diferente: na floresta Percy Fawcett encontra a si mesmo, mas ele nunca está sozinho. Passado e futuro se vislumbram e se completam.
A crítica completa está disponível no site Omelete
ScreenCrush
por Matt Singer
Este é um olhar atípico e fascinante sobre um terreno conhecido, transformando uma história genérica em uma fábula universal sobre as idas e vindas entre as vidas profissional e pessoal de cada adulto.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Jordan Hoffman
Muito será dito sobre a habilidade cinematográfica de James Gray [...] mas por baixo do lento correr de um rio marcado pelas flechadas de nativos invisíveis e defensivos, há um roteiro fascinante e mercurial...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
[...] "Z - A Cidade Perdida" é um raro exemplo de cinema contemporaneamente clássico: sua narrativa virtuosa e metódica, o estilo tradicional e as temáticas obsessivas poderiam são aspectos que poderiam ser identificados e abraçados por qualquer produção realizada entre os anos 1930 e 1970.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Rodrigo Perez
O que talvez caracterize "Z" mais do que qualquer outro elemento é a rigorosa compulsão de Gray pela forma. A visão dedicada e composta dele não abre mão do ritmo lento, do teor meditativo e da relativa falta de ação.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Neusa Barbosa
Com fotografia [...], o filme é capaz de evocar de forma visual intensa tanto a beleza natural da selva colombiana, onde ocorreram boa parte das filmagens, quanto seus incríveis perigos – como cobras, piranhas e feras.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"Z - A Cidade Perdida" é um épico histórico belo e ambicioso, mas talvez seja mais louvável intelectualmente do que cativante pelo aspecto emocional.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Boston Globe
por Ty Burr
"Z - A Cidade Perdida" tem uma duração de 2 horas e 21 minutos, mas você raramente sente o peso da narrativa: esse é o nível de confiança que James Gray atingiu enquanto diretor.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
O Globo
por Mário Abbade
James Gray mantém a forma clássica de fazer cinema, com destaque para seus planos elegantes, longas tomadas, fotografia suave e narrativa cadenciada [...]. Toda essa suntuosidade tem um resultado irregular no todo, mas o resultado final é satisfatório.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Resta lembrar que no elenco como coadjuvante está o vampiresco Robert Pattinson, de olhos de peixe morto, como parceiro negativo do protagonista. No final das contas, mesmo um pouco antiquado, o filme tem certo charme. Mas no mínimo podia ter vindo rodar em locais autênticos!
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Owen Gleiberman
[...] "Z - A Cidade Perdida" é um filme criado de maneira precisa e filmado de forma elegante; é um longa muito sincero que é mais empolgante do que potente.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Stephanie Merry
O protagonista, um homem que não é louco ou obcecado, não parece ser o tipo de pessoa que deixaria sua família para trás para retornar a um lugar que quase o matou. Mas, de qualquer forma, ele volta ao desconhecido. Essa escolha pode ser difícil de compreender, mas é empolgante de se ver.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Com tantos filmes atuais movidos a efeitos visuais, é muito bom encontrar algo feito na raça, com os atores sentindo na pele as intempéries nas filmagens. Isso dá autenticidade a um épico ambicioso e imperfeito.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Chronic'art.com
Mais uma vez, o lirismo do cineasta é um lirismo às avessas, tenso até o ponto da ruptura, para melhor liberar a sua potência destruidora. [...] James Gray reduz os acasos da vida ao lento envenenamento do espírito, açoitado por uma maldição inaugural.
Collider
Este filme úmido, profundamente humano, se torna uma clássica fábula de aventura, na qual um explorador condecorado pelo governo busca descobertas, surpresas e uma nova reputação numa terra desconhecida na qual a vida vale pouco mais do que o jantar de uma tribo faminta do local.
Folha de São Paulo
O filme é um tributo ao espírito desbravador que inspirou - e inspira - tantos a expandir as fronteiras do possível, abrindo portas para todos nós.
Observatório do Cinema
Gigantesco em vários os sentidos, até mesmo em cinema. "Z: A Cidade Perdida" parece ter saído de uma outra época, parece ter sido realizado com a classe primordial dos grandes épicos hollywoodianos dos anos 1940.
Télérama
Construir um filme intimista com a matéria de um épico de aventuras: esta é a façanha inesperada de James Gray. [...] O resultado, magnífico e sutil, não se encaixa em nenhuma categoria existente. Por trás do classicismo aparente, "Z - A Cidade Perdida" é um protótipo.
Cinepop
A direção de Gray é luxuosa, sem ser excessivamente chamativa. De fácil identificação, e com o carisma de seus atores, tira totalmente o que poderia ser um filme sonolento do terreno da apatia, lhe garantindo vida o suficiente para nos manter interessados nesta longa jornada...
Almanaque Virtual
Um filme sem pragmatismos sobre um homem que busca a solidão, mas que nunca está sozinho, forçando o espectador a explorar contornos familiares escondidos entre os deslocamentos trágicos deste Dom Quixote britânico.
Chicago Sun-Times
Seguindo a tradição de filmes como "Fitzcarraldo" e "Apocalypse Now", este é o tipo de aventura que transporta o público para um mundo tão exótico, exuberante, misterioso e perigoso que parece ser em um outro planeta.
Cinema com Rapadura
Se existe um problema em “Z – A Cidade Perdida”, ele está enraizado na obsessão com que o diretor deseja evidenciar a fixação de seu protagonista diante de sua “legação”. Com muitas idas e vindas, a narrativa torna-se truncada e até cansativa em alguns momentos.
Cinema em Cena
Sienna Miller [...] transforma a sra. Fawcett em uma personagem bem mais complexa do que poderíamos supor a princípio, evitando compô-la apenas como “a esposa do herói” e convertendo-a em uma mulher independente, forte e que protagoniza o momento mais tocante da projeção em um monólogo no terceiro ato.
Cineplayers
E no retorno ao melodrama - e ao cinema clássico americano - Gray entoa "Era Uma Vez em Nova York" de forma mais explícita: os planos, a forma como os valores são exibidos e sua conclusão.
Critikat.com
"Z - A Cidade Perdida" avança disfarçado, como um lobo entre os cordeiros. Sob seus trejeitos de bela narrativa de aventuras [...], o filme oferece a história de um desejo não concretizado, um fetiche de conquista adiada muitas vezes, contrariada por uma comunidade científica cética e incompetente.
Estado de São Paulo
Há paraíso e inferno. E outra ainda, na obstinação do homem, e que supera seu plano de ascensão social: o desejo de contato com algum absoluto, com algo que ninguém teve ou viu. Fawcett era movido por esse fanatismo, talvez de fundo religioso.
New York Times
Há muita coisa interessante em "Z - A Cidade Perdida", mas o que fica na cabeça são aqueles detalhes lapidares que normalmente faltam nas histórias sobre grandes homens...
Omelete
É mais do que conhecida a forma agridoce como o diretor encerra suas narrativas, e em "Z" não é diferente: na floresta Percy Fawcett encontra a si mesmo, mas ele nunca está sozinho. Passado e futuro se vislumbram e se completam.
ScreenCrush
Este é um olhar atípico e fascinante sobre um terreno conhecido, transformando uma história genérica em uma fábula universal sobre as idas e vindas entre as vidas profissional e pessoal de cada adulto.
The Guardian
Muito será dito sobre a habilidade cinematográfica de James Gray [...] mas por baixo do lento correr de um rio marcado pelas flechadas de nativos invisíveis e defensivos, há um roteiro fascinante e mercurial...
The Hollywood Reporter
[...] "Z - A Cidade Perdida" é um raro exemplo de cinema contemporaneamente clássico: sua narrativa virtuosa e metódica, o estilo tradicional e as temáticas obsessivas poderiam são aspectos que poderiam ser identificados e abraçados por qualquer produção realizada entre os anos 1930 e 1970.
The Playlist
O que talvez caracterize "Z" mais do que qualquer outro elemento é a rigorosa compulsão de Gray pela forma. A visão dedicada e composta dele não abre mão do ritmo lento, do teor meditativo e da relativa falta de ação.
Cineweb
Com fotografia [...], o filme é capaz de evocar de forma visual intensa tanto a beleza natural da selva colombiana, onde ocorreram boa parte das filmagens, quanto seus incríveis perigos – como cobras, piranhas e feras.
Screen Rant
"Z - A Cidade Perdida" é um épico histórico belo e ambicioso, mas talvez seja mais louvável intelectualmente do que cativante pelo aspecto emocional.
Boston Globe
"Z - A Cidade Perdida" tem uma duração de 2 horas e 21 minutos, mas você raramente sente o peso da narrativa: esse é o nível de confiança que James Gray atingiu enquanto diretor.
O Globo
James Gray mantém a forma clássica de fazer cinema, com destaque para seus planos elegantes, longas tomadas, fotografia suave e narrativa cadenciada [...]. Toda essa suntuosidade tem um resultado irregular no todo, mas o resultado final é satisfatório.
Rubens Ewald
Resta lembrar que no elenco como coadjuvante está o vampiresco Robert Pattinson, de olhos de peixe morto, como parceiro negativo do protagonista. No final das contas, mesmo um pouco antiquado, o filme tem certo charme. Mas no mínimo podia ter vindo rodar em locais autênticos!
Variety
[...] "Z - A Cidade Perdida" é um filme criado de maneira precisa e filmado de forma elegante; é um longa muito sincero que é mais empolgante do que potente.
Washington Post
O protagonista, um homem que não é louco ou obcecado, não parece ser o tipo de pessoa que deixaria sua família para trás para retornar a um lugar que quase o matou. Mas, de qualquer forma, ele volta ao desconhecido. Essa escolha pode ser difícil de compreender, mas é empolgante de se ver.
Veja
Com tantos filmes atuais movidos a efeitos visuais, é muito bom encontrar algo feito na raça, com os atores sentindo na pele as intempéries nas filmagens. Isso dá autenticidade a um épico ambicioso e imperfeito.