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Felipe M.
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5,0
Enviada em 14 de janeiro de 2015
Nessa crítica deixo minha opinião e não o simples resumo do filme como outras.
O filme Homens, Mulheres e Filhos é extraordinário, nele, contando a história de diversas familias, você que assiste com absoluta certeza verá sua pessoa como um daqueles personagens, em particular me vi no lugar de um garoto viciado em games, que deixa o esporte do lado para jogar e isso vira um vicio a partir desse ponto, o garoto do filme (ou eu) encontra uma namorada com certos problemas com privacidade. Um dia ve a moça sentada sozinha numa mesa, então toma a decisãoi de sentar-se com ela, porem após tomar coragem e fazer isso ele não fala nada. E ela pergunta se está tudo bem, o que está acontecendo, pois ele simplesmente sentou ali do nada e ficou calado. Então o garoto diz que nada importa. Ela assustada não entende é claro. Mas ele explica a sua teoria.
Esse foi o personagem que eu me identifiquei spoiler: é uma pena por que ele tenta se suicidar no final do filme, quando seu pai cancela sua conta no jogo . Mas o mais importante é vermos que não importa pois não somos nada, podemos ver que somos absolutamente um ponto no universo, e esse ponto não é uma pessoa, não sou eu e nem você. Porem por outro lado, importa sim, mesmo sabendo que somos um pequeno ponto num determinado lugar do universo, ainda somos um ponto, ainda existimos não é mesmo ?
Bom espero que tenham gostado da minha resenha (crítica) que mais se parece uma reflexão. Quero dizer que essas palavras não foram modeladas e nem fiquei pensando, simplesmente, após assistir o filme, sentei na minha cadeira e vim aqui, onde vi o filme e achei interessante, para deixar minha opinião sobre essa obra, que mesmo sendo uma entre muitas é especial para mim. Por que ainda existo.
Um filme emocionante, que mostra como nos dias de hoje a internet interfere em tudo nas nossas vidas. É um filme lento, mas não é o tipo de filme lento que eu assisto e estou louca pra acabar, pelo contrário, meu interesse aumentava cada vez mais nesse filme. Gostei bastante porque principalmente, mostra histórias que são muito comuns. A adolescência, o vicio na internet, em querer que toda sua vida esteja lá, os problemas, a falta de comunicação entre os pais e os filhos, é tudo muito bem abordado nesse filme, que me arrancou algumas lágrimas. Vale a pena!
Jason Reitman é um diretor tão simples,que acaba transformando seus filmes em trabalhos inesquecíveis.Nesse seu novo trabalho,ele tem apenas assuntos reais,mais metidos na ficção.Mostrará todo o lado do ser humano moderno,que chega a assustar em boas e constantes cenas.O filme começa com a bela narração,da bela Emma Thompson!Que nos faz viajar nos agudos de sua voz,enquanto tenta de qualquer forma fazer você entender o que ela tenta explicar.Mais da forma que é narrada a cada momento do filme,será sim bem explicada.O filme de Reitman é marcante porque vive de detalhes.Esses detalhes fazem o filme ser atraente demais,e com pequenas coisas Reitman aproveita e valoriza as cenas.Assim como ele já conseguiu fazer em Juno,e em seus dois últimos trabalhos;Jovens Adultos e Refém da Paixão.O elenco é motivador.Pois tem uma lista com vários nomes.O filme não viverá apenas da história de um,ou no máximo dois.Isso pode ficar despreocupado.Pois tem muitas histórias diferentes,mais ao mesmo tempo parecidas.Pois explora a solidão de cada um.Tanto de jovens e adultos.E mostra também que todos temos problemas emocionais e tanto quanto sentimentais.
Os problemas da tecnologia na vida das pessoas, conectadas pelo Facebook, redes sociais, blogs e afins, abordados de forma ousada e direta. Os imprevistos familiares; As crises sexuais dos casados; A superproteção dos pais; A bulimia e a super exposição online. Eis alguns dos temas presentes no drama Homens, Mulheres e Filhos.
Baseado no livro homônimo de Chad Kultgen e dirigido por Jason Reitman (Juno), o excelente filme (que foi um fracasso de bilheteria nos cinemas) traz um elenco de peso: Adam Sandler, em um papel fortemente dramático; Jennifer Gardner, como mãe superprotetora; Emma Thompson em um papel inusitado, como narradora; e Ansel Elgort, no papel de um viciado em jogos eletrônicos, em mais uma atuação de grande destaque em sua carreira.
Um filme com personagens densos, carregados de dramas e problemas íntimos, que se relacionam por meio da internet em um universo particular, inspirado pelo vídeo do youtube Pálido Ponto Azul, do cientista e astrônomo Carl Sagan.
E como a culpa sempre acaba sendo das estrelas, é da poeira delas que os personagens conectam seus dramas e histórias, cruzando seus relatos com telas e caixas de diálogo muito bem elaboradas em cena. Um filme sobre tecnologia e modernidade, que foge do senso comum e trata temáticas atuais, capazes de prender a atenção dos espectadores nas várias histórias que se conectam. Então curta esta produção e compartilhe fortes emoções com Homens, Mulheres e Filhos.
A crítica ao excesso de tecnologia que causa interferência nas relações presenciais é contundente e atual, embora pouco criativa. De todo modo, filma-se bem o paradoxo de que o excesso de meios de comunicação à disposição vem causando, na verdade, isolamento, separação e crise na comunicabilidade, seja entre homens e mulheres, seja entre pais e filhos.
Um filme muito interessante, trata do novo mundo da internet, interferindo para o bem e para o mal nas vidas de todos, com as redes sociais. Embora seja um filme moralista não toma partido explicitamente, deixa para que os espectadores decidam. Não é um primor de filme mais dá o recado. Um pouco lento e didático. O elenco é bom e tem nomes de respeito. Vale a pena.
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