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    Homens, Mulheres e Filhos
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    4,1
    551 notas
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    95 Críticas do usuário

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    Amanda A.
    Amanda A.

    15 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de setembro de 2015
    O único motivo para eu ter assistido a esse filme é um trabalho escolar. Confesso que não me senti nem um pouco atraída quando ouvi falar dele, ou vi imagens relacionadas a ele, mas me surpreendi.
    Não estaria sendo sincera se dissesse que gostei do filme, porque gostei apenas em partes, a única coisa que me cativou foi o fato de se tratar de um tema extremamente realista; é isso que temos em nossa sociedade, é isso que vivemos.
    Optei por falar apenas do conflito que me chamou mais a atenção, o garoto que após ser abandonado pela mãe decide sair do time de futebol e se isolar no quarto, entrando em um estado considerado como depressão e passando os dias viciado em um jogo de rede. Esse é um assunto não tão difícil de ser encontrado como os outros casos, e é por isso que eu diria que é o melhor entre todos os outros, assim como muitos jovens na vida real, o personagem interpretado pelo ator Ansel Elgort passa a viver em função de jogos, e não se sente feliz com nada além disso.
    Durante o decorrer do filme vários conflitos vão surgindo e estão sempre ligados a outro, e todos eles tem como "matéria prima" os meios de comunicação na internet.
    Não assistiria novamente por vontade própria, apesar de ter gostado do realismo em que o filme foi criado não considero produtivo ressaltar somente o lado ruim das coisas, as redes sociais também poderiam no filme mostrar para que servem a favor do bem.
    Jonathan M.
    Jonathan M.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de setembro de 2015
    Men women and children (Homens mulheres e filhos) é um filme dirigido por Jason Reitman onde o tema principal é a evolução tecnológica, o mundo globalizado e como isso afeta as vidas dos seres humanos diariamente. O filme tenta dar exemplos de casos que acontecem na vida real como: Casais com amantes por conta de sites de encontro na internet, adolescentes querendo ser famosos na internet, pais superprotetores, que inibem seus filhos da vida na internet, e pais totalmente liberais que não ligam para ações de seus filhos, e casos onde a pornografia e a diversão virtual afetam a vida dos adolescentes.
    O filme tem sucesso ao passar sua crítica ao mundo globalizado, consegue se expressar muito bem sobre esses problemas criando casos fictícios, mas que se associam aos da vida real.
    O tema e como foi abordado pelo diretor, dão mais emoção e complemento ao filme pois ele aborda um tema que nos vemos todos os dias, a internet.
    O filme conta com várias partes engraçadas e que conseguem fazer o telespectador rir, mas em sua maior parte conta com cenas que nos fazem repensar o nosso conceito sobre a internet e a forma como devemos usa-la.
    Homens mulheres e filhos é um filme com um elenco ótimo, com uma interpretação incrível dos atores, um enredo excepcional, com drama, comédia, ação, emoção. Um tema que foi abordado de forma correta, tentando passar para o telespectador, uma lição de vida e exemplos de casos do mundo globalizado. E por fim um diretor incrível, que soube como administrar o tema, e soube como prender o telespectador na tela da televisão. Recomendo a todos assistirem essa grande produção, pois além de passar uma mensagem vai te divertir muito.
    barbara  S.
    barbara S.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de setembro de 2015
    O filme retrata a historia de um grupo de adolescentes do ensino médio e seus pais ao perceberem como as relações interpessoais mudaram decorrência da internet. As pessoas não sabem mais como conversar umas com as outras, inclusive dentro da própria família, pais não sabem como e o que falar com os filhos. Com a vida conectada a internet as pessoas mudaram seus valores, transformando a maneira como vivem as suas vidas no mundo real. Confesso que assisti o filme mais de uma vez, para compreender melhor a historia, uma vez que na minha casa nossos valores seriam considerados antiquados nos dias de hoje, ja que desde de pequena fui educada para obedecer e respeitar os mais velhos, pois eles vieram antes e sabem muito mais que eu.
    Stefanni L.
    Stefanni L.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 1 de setembro de 2015
    Assisti a esse filme a pedido do meu professor de português, confesso que não estava nem um pouco animada para ver, mas ao assistir o filme vi que estava certa, não é o melhor filme que já vi. Mas pra quem estiver interessado em assistir a história se passa na vida de cinco jovens, que sofrem das doenças da sociedade moderna, a historia toda conta com exemplos dessas, como uma mãe interpretada por (Jennifer Garner), que tem a vida de sua filha adolescente (Kaitlyn Dever), sob o seu controle, Jennifer assumi o papel de uma mãe protetora que rouba a privacidade de sua filha, fazendo a mesma sofrer de uma crise de identidade. A outra historia é de um menino (Ansel Elgort) que passa a ter depressão após ser abandonado pela mãe, o que o também o leva a se viciar em jogos.
    O filme também mostra os pais que querem fazer seus filhos seguirem seus sonhos, interpretado por (Judy Greer) uma mãe que expõe sua filha, na busca pela fama. Também contamos com uma sociedade doentia infestada de padrões impostos pela mesma, fazendo (Elena kampouris) se vê como uma vitima da sociedade, influenciada por sites perversos, Elena vive o drama de uma adolescente que sofre de anorexia. E por ultimo temos Adam Sandler viciado em pornografia virtual.
    Creio que a intenção de Jason Reitman ao fazer o filme foi boa já que escolheu um ótimo tema, mas ele não obteve o sucesso esperado, Adam Sandler não se fez presente no filme, talvez tenha percebido que um filme com tanto apelo sexual como esse não daria em nada por isso manteve aquela atuação ridícula que faz qualquer fã se decepcionar. O filme mostra bem a realidade em que vivemos, ao mostrar as conversas permitiu deixar o espectador mais a par do que os personagens falavam e mostra bem como é nos bate-papos do mundo tecnológico, mas mesmo com essa excelente ideia deixa a desejar, pois poderia ter trabalhado com esse tema de outra maneira, Jason pecou ao achar que por se tratar de um filme com conteúdo sexual devesse fazer um filme inteiro baseado nisso. Existem maneiras melhores de trabalhar com a tecnologia da comunicação e doenças da sociedade sem ter que falar tanto de sexo em si.
    Mesmo com essas falhas é uma boa pedida para uma tarde de domingo entediante, não é o filme que fará você ficar animado ou algo assim, mas o fará refletir.
    Ester O.
    Ester O.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de setembro de 2015
    Ouvi muitas criticas sobre esse filme, mas eu particularmente gostei bastante; ele nos mostra o quanto somos insignificantes em um pequeno ponto azul, com a imensidade do nosso universo, mas mesmo assim, nossos problemas as vezes parecem ser tão grandes que não seria capaz de caber nessa imensidão, quando na verdade são tão pequenos comparado ao mesmo.
    O filme foi capaz de me mostrar o quanto usamos a internet como nosso meio de “escape”, onde nos desativamos do mundo real e de nossos problemas: de comunicação, depressão, familiares, aceitação...
    É incrível como temos prazer em coisas tão vazias, como um jogo de RPG, sites de bate papo, ou como nossa auto estima pode mudar com um simples elogio em redes sociais, vindo de uma pessoa que não significa nada para nós. E na dificuldade entre pais e filhos ou marido e mulher de falar “eu te amo, e estarei aqui com você, não importa o que aconteça”
    Em geral, os atores são bons, apesar da atuação de Adam Sandler que deixou a desejar.
    Acho que existe um personagem para cada um de nós: a mãe super protetora e a super liberal, pai e filho viciado em pornografia, o garoto deprimido e viciado em games, a menina que faz de tudo para emagrecer, o marido deixado pela mulher, a filha que é vigiada pela mãe e acaba criando um perfil falso, e a mulher que não sente mais prazer sexual com seu marido. E ai com qual você mais se identifica?
    Devemos nos comunicar mais e sair desse vício, onde quase tudo o que fazemos a internet e suas tecnologias estão presentes, vamos viver, pare tudo o que esta fazendo e... Olhe para o céu, veja quão lindas são as estrelas, tenha a coragem de olhar nos olhos de quem você ama, sinta, cante, pule, chore e sorria novamente, caia, mas erga-se e siga em frente, seja feliz,e mostre que nada foi em vão, mesmo que tenhamos uma auto importância imaginária, onde somos rodeados de nossas fraquezas, não tenha medo, e durma todos os dias com o sorriso no rosto por saber que fez o seu melhor. VIVA!!!
    Alan W.
    Alan W.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de setembro de 2015
    O filme retrata varias situações de problemas, tanto pessoais quanto familiar causado pelo impacto das novas tecnologias nos dias atuais, as situações retratadas mostram claramente que a cade dia que passa mais estamos se perdendo em um mundo onde nada é 'realmente confiável' e consequentemente estamos nos esquecendo do mundo real. A internet possibilitou grandes avanços na nossa vida mas como tudo, teve seu efeito colateral, e esse, esta causando sérios danos ao ser humano, estamos perdendo a nossa essência perdendo tempo em sites pornograficos, chats online, sites de relacionamento entre outros. Nas famílias esse efeito é ainda maior pois a família que é algo tão precioso esta perdendo o valor e principalmente a comunicação, pais e filhos não conversão, esposas e maridos estão buscando relacionamentos extraconjugais entre outros.
    Esse filme é um exemplo claro da nossa realidade nos dia atuais., Recomendo! MUITO BOM, tem uma ótima reflexão.
    ESPERO QUE GOSTEM / BOM FILME.....
    Leo Ducini
    Leo Ducini

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de setembro de 2015
    Na atual sociedade, crianças, jovens e adultos estão sobre domínio da internet. A nova era virtual, já influenciando na rotina e vida de todos, se torna algo essencial às pessoas, a ponto de consequentemente as controlá-las, o que acontece, os adolescentes da escola estão de certo modo interligados, assim como seus pais, alguns que se preocupam, outros não, todos com seus problemas pessoais e familiares. Neste filme, retrata-se o tema de modo em geral, a história ficou clara e nitidamente podemos compreendê-la.
    Toda ação gera uma reação, o uso excessivo da internet mexe com todos, e, dessa forma, compromete sua sabedoria e escolhas, surge uma vida efêmera antes que se perceba. O fato em questão não deve progredir, para uma sociedade na qual o cérebro domine a máquina, e a paciência domine a ignorância. Gostei do filme por nos mostrar a realidade, assim podemos ver como se caminha o mundo em que vivemos, mudando isso, e nos aproveitarmos da tecnologia a nosso favor e para o nosso aprendizado.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 8 de janeiro de 2015
    Jason Reitman é um diretor tão simples,que acaba transformando seus filmes em trabalhos inesquecíveis.Nesse seu novo trabalho,ele tem apenas assuntos reais,mais metidos na ficção.Mostrará todo o lado do ser humano moderno,que chega a assustar em boas e constantes cenas.O filme começa com a bela narração,da bela Emma Thompson!Que nos faz viajar nos agudos de sua voz,enquanto tenta de qualquer forma fazer você entender o que ela tenta explicar.Mais da forma que é narrada a cada momento do filme,será sim bem explicada.O filme de Reitman é marcante porque vive de detalhes.Esses detalhes fazem o filme ser atraente demais,e com pequenas coisas Reitman aproveita e valoriza as cenas.Assim como ele já conseguiu fazer em Juno,e em seus dois últimos trabalhos;Jovens Adultos e Refém da Paixão.O elenco é motivador.Pois tem uma lista com vários nomes.O filme não viverá apenas da história de um,ou no máximo dois.Isso pode ficar despreocupado.Pois tem muitas histórias diferentes,mais ao mesmo tempo parecidas.Pois explora a solidão de cada um.Tanto de jovens e adultos.E mostra também que todos temos problemas emocionais e tanto quanto sentimentais.
    Gabriel M.
    Gabriel M.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de setembro de 2015
    Oque levou eu assistir esse filme foi um trabalho escolar.Quando ouvi falar dele,achei que era um simples filme chato de se assistir,mais quando assistir achei muito legal.Eu gostei sim muito do filme porquê ele fala de coisas que ninguém pensa em falar e sim manter privado,só não gostei do papel de Adam Sandler,qualquer um que interpretasse o papel dele não iria fazer nenhuma diferença.Eu decidi falar sobre apenas um conflito que me chamou mais atenção,um menino que após ser abandonado pela mãe sai do time de futebol e se isola no quarto,considerando uma depressão e dando todo o tempo de sua vida em um jogo de rede,esse caso não muito difícil de se encontrar na vida real como os outros casos do filme,mais esse é o principal entre os jovens de hoje em dia,nem mesmo por depressão,mais por vicio próprio iludido pela internet,o personagem interpretado por Ansel Elgort vive em função de jogos,aquilo era a felicidade dele e nada mais.Durante o filme todos os conflitos estão um ligados aos outros,e todos eles envolvendo a comunicação da internet.Eu assistiria sim o filme novamente porquê fala muito de atualmente e da para entender muito bem,mais porem,ele podia mostrar não só o lado ruim da internet e sim os lados bons.Assistam vocês vão gostar muito.
    Fabio P.
    Fabio P.

    13 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de setembro de 2016
    Pensar o humano, eis a tarefa mais árdua do homem! Questionar o comportamento da galerinha que povoa a Terra é coisa antiga, beira o surgimento dos Deuses. A filosofia oriunda de Apolo é incapaz de penetrar nos aglomerados de ações incoerentes dos bípedes, invoca-se então Dionísio, e para ela a tragédia e a comédia são oferecidas. Ambas educativas, uma no grau mais apurado, outra no populacho. Passamos a Idade Média com Dionísio bem lânguido, no entanto, antes de viramos modernos, ressuscita o teatro, a tragédia e a comédia como instrumentos para enxergarmos quem somos, como vivemos e o que escondemos.
    Jason Reitman, com o “Homens, Mulheres e Filhos” 2014, bebe da mesma fonte da tragédia e da comédia. Com o enredo fragmentado em cinco principais núcleos, desenvolve conflitos relacionados ao comportamento do ser humano diante das novas tecnologias de informação. Pais e filhos são colocados em cena, como pano de fundo a tecnologia. A trama nos faze pensar: os conflitos são gerados por este cenário composto de telas, letras, algoritmos e conexão? Ou o homem há séculos (até mesmo milénios) já é doente, apenas utiliza-se hoje de novas ferramentas para externalizar o caráter frágil e altamente influenciável?
    Narrado por Emma Thompson, vemos a mãe paranoica (Jennifer Garner) que persegue a filha, ao ponto de transgredir a barreira da privacidade; Adam Sandler sai das comédias e vive o drama de um pai que descobre o segredo do filho, pornografia, que logo se entrega a ela; a frustrada Donna Clint (Judy Greer) quer que a filha seja famosa, explora a beleza da loura na web; o belo Tim Mooney, promissor jogador de futebol, desiste e se isola nos jogos online. Outros conflitos são abordados, desde de bulling, anorexia, primeira transa, gravidez e romances frustrados, é só escolher o que mais se identifica.
    Cabe também reflexões quanto ao respeito das individualidades. A mãe opressiva persegue a filha e anula os sonhos, é evidente o descompromisso com a autonomia da filha. Outra mãe, com sonhos frustrados, promove na filha que sonha ser modelo, um comportamento vulgar e insinuante, destruindo os sonhos dela.
    Vale a pena assistir, ao desenrolar às cenas, pode-se montar um laboratório e pensar o humano, pensar o homem, doente desde antigamente, mistura-se as novas tecnologias para se curar, no entanto, se perde ainda mais. Vale a tragédia, vale a comédia, vale a tentativa de jogar e julgar na tela (smart fone, tablete, PC e cinema) o que escondemos. Vale a reflexão sobre a prática de tornar a nossa juventude, tão alheia e submissa à tecnologia, atuantes e protagonistas.
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