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Henrique N.
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5,0
Enviada em 20 de agosto de 2014
Singelo! De uma originalidade sem igual. Alguns críticos adoram usar a palavra clichê, aparentemente não sabem o que significa. É um drama que te faz rir, se emocionar (não me envergonho de ter chorado), te pega de surpresa no final; e o mais importante, te faz refletir sobre os reais valores da vida e que todos estamos sujeitos a passar por momentos difíceis, mas se encarada com sabedoria, qualquer situação pode ser superada.
Um filme realmente incrível. Sinceramente superou minhas expectativas. Um filme que esbanja realidade, com a presença de momentos engraçados e cenas comovedoras, transmitindo um olhar delicado e reflexivo sobre o cotidiano e que nos leva a pensar sobre à vida. Baseado em valores, sentimentos e formação de identidade. Recomendo a todos !
Filme estupidamente belo. É a história d um rapaz sem mt responsabildade, namorador, mas um dia uma de suas ficantes deixa uma bebê na sua porta e diz q é sua filha. Ele tenta ir atrás da mãe, mas acaba criando-a sozinho. Ri muito, mas depois chorei tudo q ri. Recomendo: para quem gosta de comédia e drama.
Sou pai e moro com minha filha Não sou de chorar ou me emocionar com filmes mas esse filme em especial foi muito bonito, a história de um amor verdade entre pai e filha Vale a pena assistir eu recomendo
É tão clichê a forma que se começa "Não Aceitamos Devoluções",que pensamos que vai se tratar de um restante de história do mesmo jeito.Só que muda bastante após as cenas iniciais.Valentin (Eugenio Derbez),é um típico cafajeste,que se envolve com muitas mulheres,apenas por atração,mas nada de compromisso sério.Até que certo dia,bate em sua porta Julie,com uma surpresa nada agradável,uma filha de Valentim.O filme começa a ganhar forma após esse acontecimento,surge as cenas mais engraçadas e muitos momentos emocionantes,tudo por conta da pequena Maggie,interpretada brilhantemente por Loreto Peralta.Pai e filha então,segue rumo a descoberta da mãe,e terá um longo caminho até o encontro.Uma aventura hilária e arriscada.
Divertido em seu início, longo durante o meio e com um final inesperado. O conquistador Valentin (Eugenio Derbez) tem sua vida virada de cabeça para baixo quando uma de suas conquistas apareceu com um bebê recém-nascido em sua porta e desaparece dando como desculpa que vai pagar o táxi. Ele parte para os EUA em busca da mãe e acaba se tornando um pai solteiro, vivendo em Los Angeles como dublê de atores. O filme tem vários personagens caricatos e estereotipados que incomodam, desde a mãe arrependida à velhinha que contrata os serviços dele para tarefas cotidianas e relegadas aos latinos. Foi nesses estereótipos que percebi a intenção do diretor, que me fez acreditar que ela é totalmente intencional, para ressaltar como os mexicanos são vistos e tratados pelos americanos. Se justificando com esse exagero, é compreensível o sucesso do filme nos cinemas ianques, por mostrar um latino que vence o branco. A atriz que faz a filha é de um carisma apaixonante. Curiosidade. A produção se tornou a maior bilheteria de um filme mexicano nos EUA e a quarta maior bilheteria de um filme estrangeiro no ranking geral, atrás apenas do O Tigre e o Dragão, A Vida é Bela e Herói. Nota do público: 7.6 (IMDB) Nota dos críticos: 55%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $44 milhões Mundo - $99 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
Tenho um certo preconceito com filmes mexicanos porque o final de todos os filmes mexicanos que já vi nunca eram satisfatórios, e este não foi diferente. Mas é um filme legal.
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