Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
[Gata Velha Ainda Mia] é um thriller que supera as expectativas ao escapar habilmente da previsibilidade. [...] o cineasta Rafael Primot merece o reconhecimento por manter estável o nível de tensão em um único campo de ação.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
A Tarde
por Adalberto Meireles
... vale a pena ser conferido [...] pela presença de Bárbara Paz, uma atriz com sempre bons recursos de interpretação. Mas é preciso falar sempre de Regina [Duarte], uma diva do exagero. [...] Atriz que há mais de uma década vem sendo ridicularizada por suas posições políticas, quem sabe ali, em "Gata Velha Ainda Mia", os internautas, twitteres e facebuqueanos de plantão não encontrem um motivo para odiá-la de verdade...
A crítica completa está disponível no site A Tarde
CineClick
por Roberto Guerra
Regina Duarte brilha dando vida a essa mulher sistemática e amarga que não se preocupa em ser desagradável. [...] Não podia deixar de citar o bom trabalho de Bárbara Paz. Por trás do confronto entre as duas personagens, há naturalmente um embate velado entre as atrizes.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Heitor Romero
Primot consegue driblar várias das limitações com o orçamento e aproveitar ao máximo a oportunidade de trabalhar com Regina Duarte, nem que para isso ele coloque Bárbara Paz como degrau.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Preview
por Edu Fernandes
A construção dos conflitos e a guinada em direção ao thriller são precisas, o que afasta um pouco a aura teatral que poderia recair sobre o filme. Conforme avança para o final, o longa reserva boas surpresas para o espectador...
A crítica completa está disponível no site Preview
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Todas essas piscadelas de olho culturais vêm embutidas no subtexto e não se prestam a qualquer forma de exibicionismo. Integram-se bem à narrativa e a enriquece para quem as reconhece mas não fazem falta aos que as ignoram.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Em “Gata velha ainda mia”, Regina Duarte surge sem glamour, com voz firme, olhar transbordante, expressão perplexa. Não se trata “apenas” de uma atuação de impacto. Rafael Primot desconstrói a imagem idealizada da atriz.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Revista Interlúdio
por Laura Canepa
Não há dúvida de que a persnagem de Regina Duarte - louca, frustrada, mas também capaz de boas tiradas que ecoam a própria má consciência da atriz em relação à esquerda brasileira - merecia um filme melhor. Sua oponente/vítima Bárbara Paz faz o melhor que pode, mas o brilho aqui é da velha bruxa.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
As conversas entre eles (com muitos closes) segura bem o espectador mas Primot não resiste a tentação de citar seus filmes favoritos. [...] Seu maior trunfo é a rara presença estrelar de Regina Duarte madura, que sempre foi uma boa atriz...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A desvantagem maior reside na forma, na opção pelo close como recurso de captar a expressão das atrizes e que acaba sendo limitador. Depois de 30 minutos, a proximidade torna-se um fardo e o espectador começa a desejar que o longa seja um curta.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cineweb
por Alysson Oliveira
Passar uma hora e meia com essas duas mulheres é insuportável. Suas ideias, conversas, digressões e diálogos (forçadamente literários e empostados) beiram o tédio.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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[Gata Velha Ainda Mia] é um thriller que supera as expectativas ao escapar habilmente da previsibilidade. [...] o cineasta Rafael Primot merece o reconhecimento por manter estável o nível de tensão em um único campo de ação.
A Tarde
... vale a pena ser conferido [...] pela presença de Bárbara Paz, uma atriz com sempre bons recursos de interpretação. Mas é preciso falar sempre de Regina [Duarte], uma diva do exagero. [...] Atriz que há mais de uma década vem sendo ridicularizada por suas posições políticas, quem sabe ali, em "Gata Velha Ainda Mia", os internautas, twitteres e facebuqueanos de plantão não encontrem um motivo para odiá-la de verdade...
CineClick
Regina Duarte brilha dando vida a essa mulher sistemática e amarga que não se preocupa em ser desagradável. [...] Não podia deixar de citar o bom trabalho de Bárbara Paz. Por trás do confronto entre as duas personagens, há naturalmente um embate velado entre as atrizes.
Cineplayers
Primot consegue driblar várias das limitações com o orçamento e aproveitar ao máximo a oportunidade de trabalhar com Regina Duarte, nem que para isso ele coloque Bárbara Paz como degrau.
Preview
A construção dos conflitos e a guinada em direção ao thriller são precisas, o que afasta um pouco a aura teatral que poderia recair sobre o filme. Conforme avança para o final, o longa reserva boas surpresas para o espectador...
Estado de São Paulo
Todas essas piscadelas de olho culturais vêm embutidas no subtexto e não se prestam a qualquer forma de exibicionismo. Integram-se bem à narrativa e a enriquece para quem as reconhece mas não fazem falta aos que as ignoram.
O Globo
Em “Gata velha ainda mia”, Regina Duarte surge sem glamour, com voz firme, olhar transbordante, expressão perplexa. Não se trata “apenas” de uma atuação de impacto. Rafael Primot desconstrói a imagem idealizada da atriz.
Revista Interlúdio
Não há dúvida de que a persnagem de Regina Duarte - louca, frustrada, mas também capaz de boas tiradas que ecoam a própria má consciência da atriz em relação à esquerda brasileira - merecia um filme melhor. Sua oponente/vítima Bárbara Paz faz o melhor que pode, mas o brilho aqui é da velha bruxa.
Rubens Ewald
As conversas entre eles (com muitos closes) segura bem o espectador mas Primot não resiste a tentação de citar seus filmes favoritos. [...] Seu maior trunfo é a rara presença estrelar de Regina Duarte madura, que sempre foi uma boa atriz...
Folha de São Paulo
A desvantagem maior reside na forma, na opção pelo close como recurso de captar a expressão das atrizes e que acaba sendo limitador. Depois de 30 minutos, a proximidade torna-se um fardo e o espectador começa a desejar que o longa seja um curta.
Cineweb
Passar uma hora e meia com essas duas mulheres é insuportável. Suas ideias, conversas, digressões e diálogos (forçadamente literários e empostados) beiram o tédio.