Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Pipoca Moderna
por Marcio Santos
"Beasts of No Nation” não é apenas um filme tecnicamente impecável e com interpretações antológicas. É uma obra tão atual e relevante que ninguém fica imune após conhecê-la.
A crítica completa está disponível no site Pipoca Moderna
The Playlist
por Jessica Kiang
Fukunaga dá vida ao horror e ao preço pago pela humanidade por causa da guerra, fazendo com que isso e o drama do protagonista sejam vividos pelo expectador - como se fossem seus.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Washington Post
por Ann Hornaday
Evocando o desespero e o lado mais frágil da batalha de esperança da psíque humana, "Beasts of No Nation" é um retrato belo, sombrio e dolorosamente triste do diretor e roteirista Cary Joji Fukunaga sobre a desumanidade do homem ao homem.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cinemascope
por Felipe Teixeira
Sem nunca se aprofundar nas eternas guerras civis que assolam o continente africano há tantos anos, [...] Cary Fukunaga acerta ao focar a trama na absurda perda da inocência de tantas crianças vítimas dos confrontos entre rebeldes armados e os exércitos governistas.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Collider
por Adam Chitwood
Fukunaga, atuando também como seu próprio diretor de fotografia, rodou "Beasts" em um estilo muito naturalista que, às vezes, evoca o diretor Terrence Malick.
A crítica completa está disponível no site Collider
Blogs Pop
por Luiz Gustavo Vilela
O apuro estético meticuloso preenche todo o filme. Mérito de Fukunaga, que também assina a direção de fotografia. [...] muitas sequências parecem ter sido tiradas de um sonho...
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Boston Globe
por Ty Burr
O filme nos convida a imaginar o que acontece com aquela criança que vira assassina. "É o pior pecado, mas é o pecado certo a se fazer", Agu diz pra si mesmo, numa mentira que não dura. [...] Com 2 horas e 17 minutos, "Beasts of no Nation" é longo demais e sente isso.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
..."Beasts of No Nation" é um longa particularmente brutal na maneira com que retrata a violência testemunhada e cometida pelo jovem protagonista – e seu rito de “iniciação” como matador é especialmente chocante em sua natureza gráfica.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
New York Times
por A. O. Scott
O filme em si é um pesadelo eficaz, e um sólido exemplar de cinematografia, forte o suficiente para fazer você desejar que tivesse suportado todo o peso da tragédia que se propôs a descrever.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Érico Borgo
É uma história atemporal de perda da inocência, que ecoa Cidade de Deus em tema. Mas Agu, formidavelmente interpretado por Attah, não é Zé Pequeno... Mesmo depois de ver e sofrer toda sorte de violência inerente à guerra, o garoto segue com espírito resiliente.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
... não é um filme comercial, nem digestivo, nem mesmo bonitinho. Por vezes é cruel, sempre realista, sem alívios cômicos. Procure assistir...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Fionnuala Halligan
"Beasts Of No Nation" é uma produção ousada e ambiciosa. [...] O filme de 136 minutos foi filmado em locações em Gana com a clara intenção de entregar uma épica acusação formal sobre esse mal que assola a África subsariana, em particular.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Uma história de medo, degradação e disfunção abusiva — um pesadelo violento e desorientador com o eco arrepiante de "Apocalypse Now", de Coppola. Idris Elba tem uma atuação excelente desempenho como um sinistro e carismático senhor da guerra.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Um dos muitos horrores do mundo moderno, o de crianças-soldados coagidas a violentas funções de combate por senhores da guerra africanos, é dramatizado de maneira envolvente e convincente por Cary Joji Fukunaga em "Beasts of No Nation".
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
A cinematografia de "Beasts of No Nation" salta aos olhos, e seu poder de emocionar é inegável. Por que, então, ele parece dúbio, em alguns aspectos, e talvez urgente pelas razões erradas?
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
ScreenCrush
por Matt Singer
O longa merece ser visto em uma sala de cinema, não apenas pela sua fotografia impressionante e design de som envolvente [...] O que mantém o filme assistível é, principalmente, Idris Elba, que cria um vilão dinâmico e carismático.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
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Pipoca Moderna
"Beasts of No Nation” não é apenas um filme tecnicamente impecável e com interpretações antológicas. É uma obra tão atual e relevante que ninguém fica imune após conhecê-la.
The Playlist
Fukunaga dá vida ao horror e ao preço pago pela humanidade por causa da guerra, fazendo com que isso e o drama do protagonista sejam vividos pelo expectador - como se fossem seus.
Washington Post
Evocando o desespero e o lado mais frágil da batalha de esperança da psíque humana, "Beasts of No Nation" é um retrato belo, sombrio e dolorosamente triste do diretor e roteirista Cary Joji Fukunaga sobre a desumanidade do homem ao homem.
Cinemascope
Sem nunca se aprofundar nas eternas guerras civis que assolam o continente africano há tantos anos, [...] Cary Fukunaga acerta ao focar a trama na absurda perda da inocência de tantas crianças vítimas dos confrontos entre rebeldes armados e os exércitos governistas.
Collider
Fukunaga, atuando também como seu próprio diretor de fotografia, rodou "Beasts" em um estilo muito naturalista que, às vezes, evoca o diretor Terrence Malick.
Blogs Pop
O apuro estético meticuloso preenche todo o filme. Mérito de Fukunaga, que também assina a direção de fotografia. [...] muitas sequências parecem ter sido tiradas de um sonho...
Boston Globe
O filme nos convida a imaginar o que acontece com aquela criança que vira assassina. "É o pior pecado, mas é o pecado certo a se fazer", Agu diz pra si mesmo, numa mentira que não dura. [...] Com 2 horas e 17 minutos, "Beasts of no Nation" é longo demais e sente isso.
Cinema em Cena
..."Beasts of No Nation" é um longa particularmente brutal na maneira com que retrata a violência testemunhada e cometida pelo jovem protagonista – e seu rito de “iniciação” como matador é especialmente chocante em sua natureza gráfica.
New York Times
O filme em si é um pesadelo eficaz, e um sólido exemplar de cinematografia, forte o suficiente para fazer você desejar que tivesse suportado todo o peso da tragédia que se propôs a descrever.
Omelete
É uma história atemporal de perda da inocência, que ecoa Cidade de Deus em tema. Mas Agu, formidavelmente interpretado por Attah, não é Zé Pequeno... Mesmo depois de ver e sofrer toda sorte de violência inerente à guerra, o garoto segue com espírito resiliente.
Rubens Ewald
... não é um filme comercial, nem digestivo, nem mesmo bonitinho. Por vezes é cruel, sempre realista, sem alívios cômicos. Procure assistir...
Screen International
"Beasts Of No Nation" é uma produção ousada e ambiciosa. [...] O filme de 136 minutos foi filmado em locações em Gana com a clara intenção de entregar uma épica acusação formal sobre esse mal que assola a África subsariana, em particular.
The Guardian
Uma história de medo, degradação e disfunção abusiva — um pesadelo violento e desorientador com o eco arrepiante de "Apocalypse Now", de Coppola. Idris Elba tem uma atuação excelente desempenho como um sinistro e carismático senhor da guerra.
The Hollywood Reporter
Um dos muitos horrores do mundo moderno, o de crianças-soldados coagidas a violentas funções de combate por senhores da guerra africanos, é dramatizado de maneira envolvente e convincente por Cary Joji Fukunaga em "Beasts of No Nation".
Chicago Sun-Times
A cinematografia de "Beasts of No Nation" salta aos olhos, e seu poder de emocionar é inegável. Por que, então, ele parece dúbio, em alguns aspectos, e talvez urgente pelas razões erradas?
ScreenCrush
O longa merece ser visto em uma sala de cinema, não apenas pela sua fotografia impressionante e design de som envolvente [...] O que mantém o filme assistível é, principalmente, Idris Elba, que cria um vilão dinâmico e carismático.