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críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por João Marcelo F. de Mattos
Numa obra sobre um homem gigante da política, feita por outro homem, gigante do cinema, gênio absoluto do cinema da Política e da História, é à mulher que pertence os grandes momentos desta obra de arte...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por Susana Schild
Em entrevistas, o diretor, perto dos 90 anos, disse que quis filmar “Walesa” por não confiar na memória de seus compatriotas. E com câmera inquieta vigorosa e eventual inserção de material de arquivo, este admirador confesso de seu personagem não economizou munição para exaltar os feitos de um homem que simbolizou o início da derrocada do então império soviético. Na trilha, letras enfatizam a palavra liberdade.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Wadja não edulcora o líder, mostra-o prosaico, entre vaidades e heroísmos, para que dele tenhamos dimensões complexas e, portanto, mais próximas dos fatos, ainda que sob inconfundível viés cinematográfico.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
O notável diretor polonês Andrzej Wajda fez mais um filme de incrível força e grande entusiasmo na arte de contar histórias - além de uma atuação de primeira qualidade de Robert Wieckiewicz.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Jay Weissberg
Com um triunfalismo compreensível, mas isento de hagiografia, Wadja retrata a carreira de Walesa, de trabalhador em navios a vencedor do prêmio Nobel, construindo uma biografia antiquada (no bom sentido), às vezes estimulante, que incorpora de maneira excepcional imagens contemporâneas.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Marcelo Perrone
[...] parece bem clara a proposta do diretor de registrar a construção do mito que foi protagonista de um capítulo de grande transformação da ordem política mundial. A determinação e a importância de Walesa nesse recorte histórico, para além de seus rumos posteriores, são inquestionáveis. Com essa perspectiva em vista, [Andrzej] Wajda lhe presta um tributo à altura.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Cristina Tavelin
Esteticamente, a opção de inserir os atores em cenas históricas cria um efeito, digamos, tosco. [...] Em termos de atuação, o par principal se sai bem e alguns pouco coadjuvantes deixam a desejar. Destaque ainda para a trilha de punk rock polonês.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...]"Walesa" traz uma curiosa trilha incidental cujas letras de temática óbvia (sobre liberdade, coragem, etc) se estabelecem quase como interlúdios improváveis – mais ainda assim eficazes – que ajudam a montagem a realizar de maneira mais fluida os saltos cronológicos.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por Alysson Oliveira
Ao longo da entrevista com Fallaci, Walesa mostra-se uma figura sedutora, um bom narrador de seus feitos, ao mesmo tempo que ambíguo, contraditório – enfim, humano.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Dan Fainaru
Uma saga nacional inspiradora, que deve suscitar uma resposta entusiasmada no seu país de origem, um interesse educado fora dele e uma boa resposta em festivais, como todos os filmes de Wadja até agora.
A crítica completa está disponível no site Screen International
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Almanaque Virtual
Numa obra sobre um homem gigante da política, feita por outro homem, gigante do cinema, gênio absoluto do cinema da Política e da História, é à mulher que pertence os grandes momentos desta obra de arte...
O Globo
Em entrevistas, o diretor, perto dos 90 anos, disse que quis filmar “Walesa” por não confiar na memória de seus compatriotas. E com câmera inquieta vigorosa e eventual inserção de material de arquivo, este admirador confesso de seu personagem não economizou munição para exaltar os feitos de um homem que simbolizou o início da derrocada do então império soviético. Na trilha, letras enfatizam a palavra liberdade.
Papo de Cinema
Wadja não edulcora o líder, mostra-o prosaico, entre vaidades e heroísmos, para que dele tenhamos dimensões complexas e, portanto, mais próximas dos fatos, ainda que sob inconfundível viés cinematográfico.
The Guardian
O notável diretor polonês Andrzej Wajda fez mais um filme de incrível força e grande entusiasmo na arte de contar histórias - além de uma atuação de primeira qualidade de Robert Wieckiewicz.
Variety
Com um triunfalismo compreensível, mas isento de hagiografia, Wadja retrata a carreira de Walesa, de trabalhador em navios a vencedor do prêmio Nobel, construindo uma biografia antiquada (no bom sentido), às vezes estimulante, que incorpora de maneira excepcional imagens contemporâneas.
Zero Hora
[...] parece bem clara a proposta do diretor de registrar a construção do mito que foi protagonista de um capítulo de grande transformação da ordem política mundial. A determinação e a importância de Walesa nesse recorte histórico, para além de seus rumos posteriores, são inquestionáveis. Com essa perspectiva em vista, [Andrzej] Wajda lhe presta um tributo à altura.
CineClick
Esteticamente, a opção de inserir os atores em cenas históricas cria um efeito, digamos, tosco. [...] Em termos de atuação, o par principal se sai bem e alguns pouco coadjuvantes deixam a desejar. Destaque ainda para a trilha de punk rock polonês.
Cinema em Cena
[...]"Walesa" traz uma curiosa trilha incidental cujas letras de temática óbvia (sobre liberdade, coragem, etc) se estabelecem quase como interlúdios improváveis – mais ainda assim eficazes – que ajudam a montagem a realizar de maneira mais fluida os saltos cronológicos.
Cineweb
Ao longo da entrevista com Fallaci, Walesa mostra-se uma figura sedutora, um bom narrador de seus feitos, ao mesmo tempo que ambíguo, contraditório – enfim, humano.
Screen International
Uma saga nacional inspiradora, que deve suscitar uma resposta entusiasmada no seu país de origem, um interesse educado fora dele e uma boa resposta em festivais, como todos os filmes de Wadja até agora.