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    O Grande Circo Místico
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    1,7
    79 notas
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    33 Críticas do usuário

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    Andrea Facundes
    Andrea Facundes

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2020
    Arcaico! Pobre! Estamos cansados de ver sexo e figura de Jesus nos filmes. Será que é isso que nós os brasileiros precisamos de ir ao cinema ver? Será que quem fez o filme teve algum compromisso com a população brasileira de norte a sul? Esse filme não acrescenta NADA, nada para um país que bem precisa de um filme que possa ajudar a contar a nossa história e mostrar aonde estamos agora, quem somos, quem queremos ser... Quero esquecer essa b... de filme.
    Beto S
    Beto S

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de maio de 2019
    Uma obra prima do cinema Brasileiro. Quem conhece a trilha sonora tem a oportunidade de se emocionar várias vezes
    c4rlc4st
    c4rlc4st

    943 seguidores 316 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 8 de março de 2019
    Não sei o que é pior, a história desconexa, sem propósito e sem desenvolvimento de personagem ou a direção que não goza de nenhuma gota de inspiração. O Grande Circo Místico não passa de uma lona velha e opaca.
    willnygma
    willnygma

    35 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2019
    #OGrandeCircoMístico
    Falar de circo no Brasil nos dias de hj já é difícil, ainda mais depois de blockbusters como o musical #OReiDoShow com trilhas contemporâneas exacerbadas ao extremo em ritmo frenético q mais parece um show da Kate Perry. O consagrado diretor #CarlosDiegues de clássicos como "Bye Bye Brasil", "Tiêta do Agreste" e #Orfeu", foi audacioso ao tocar em assunto tão contundente e ao mesmo tempo tão nostálgico, criando um filme poético, cheio de nuances, com uma bela direção de arte, figurinos, reconstituição de época e lindos efeitos especiais e visuais, abusando de astros para talvez chamar a atenção como o brilhante elenco composto por #JesuítaBarbosa, #BrunaLinzmeyer #AntônioFagundes, #MarianaXimenes, #JulianoCazarré, #MarinaProvenzzano, #MarcosFrota e o francês #VincentCassel, grande contribuinte do cinema brasileiro para ambientar certo lirismo em sua inspiração de um poema dos anos 1930, de Jorge de Lima, que também inspirou o disco de Chico Buarque e Edu Lobo, maravilhosamente usado na trilha, q por sinal é a melhor coisa do filme e diz até muito mais que o próprio filme, q esta longe de ser uma obra prima do diretor, mas q transmite algo que pode incomodar os mais desacostumados e até mesmo os saudosistas que vão querer que o filme seja auto explicativo. Parece q o roteiro e principalmente o diretor, que por colecionar grandes feitos em sua carreira gera uma certa ansiedade querendo q o cineasta se supere e ele queira talvez, apenas deixar que a superficialidade do mundo atual seja a principal crítica do filme, sem tomar partido de nada, e muito menos desenvolver muito os personagens de cinco gerações de uma família circence, que surgiu apenas para o fundador presentear a sua amada e tudo q isso veio a acarretar na vida dos personagens que passaram por este poético e talvez amaldiçoado circo meio a um evento astrológico visto da terra. O misticismo passa por toda a trama, com muita leveza e ponderamento mas sem deixar de chocar em cenas pesadas q os mais politicamente corretos vão se incomodar muito cunhado de todo esse falso moralismo q nos cerca e toda hipocrisia de fatos que perduram por todos os tempos que a maioria quer tapar o sol com uma peneira no lugar de assumir e aceitar o q cerca nosso mundo machista, pois muitos podem esperar um filme leve e com histórias bonitas, sentimentais e finais felizes qdo o filme rema na maré totalmente oposta a tudo isso, além de ser insano certas vezes e até mesmo abusando do surrealismo. O ator Jesuíta Barbosa em sua simplicidade é o melhor do filme, q pontua toda a história, pois é o único q parece passar intacto pelos anos sem perder a sua essência e principalmente sua aparência, sem envelhecer além de abusar de referências q a maioria dos personagens acabam caindo no caricatural, mas q isso, também pode ser proposital. E se isso é soar piegas, infelizmente nosso mundo mudou de tal forma q as pessoas exigem muito o q elas mesmas estão cansadas de pedir mas ñ estão preparadas para absorver. A arte no sentido puro e encantador cheio de metáforas de que o show não pode parar e nisso o filme cumpre o seu papel.
    Paulo Rocco
    Paulo Rocco

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 31 de janeiro de 2019
    Com a verdadeira história do Circo Místico pouco se tem ocupado a imprensa...

    Paulo Rocco

    Só agora vi “O Grande Circo Místico” em sua versão cinematográfica. E se não tivesse visto, poderia ter ficado apenas com minhas expectativas de assistir na tela a uma obra que amo (o disco do Chico e do Edu Lobo), com um elenco maravilhoso e um diretor cuja obra e trabalho figuram entre meus favoritos no cinema brasileiro.
    E talvez por essa exagerada expectativa, tenha me frustrado de maneira que ficou um gosto um pouco amargo ao final dessa história baseada no poema homônimo, escrito por Jorge de Lima em 1938, dentro de sua obra “A Túnica Inconsútil”.
    Agora vou me contradizer e defender Cacá Diegues, como se tivesse aqui, dentro de mim, duas personalidades distintas brigando nestas linhas, tal qual aquelas consciências de desenhos da Disney sobre os ombros das personagens.
    O roteirista – ao lado de George Moura – e diretor fez quase que literalmente uma transcrição do poema. Estão ali todos os dissabores, os amores e os personagens de gerações de uma família circense, cuja história começa na passagem do cometa Halley em 1910, passa pela volta do astro em 1986 e vem até o Século XXI.
    O problema é que o poema de Lima deveria ser distribuído na entrada nos cinemas, como uma intrincada legenda para o filme.
    Não sendo essa “solução” possível, o público queria ouvir e ver a representação das suas canções preferidas traduzidas em imagens poéticas e, por que não, místicas. E de cara o filme repele isso, ao tirar da nossa imaginação a doce Beatriz e colocá-la no corpo lindo de Bruna Linzmeyer (excelente em cena como sempre), mas que passa longe da doçura da moça que dançava no sétimo céu de Dante.
    O filme tem como condutor o personagem Celaví, de Jesuíta Barbosa, que não envelhece e permeia toda a história cuidando, como um anjo, da complicada família e seus descendentes, quase todos nascidos de estupros e violência.
    A história – ou a fábula – é dividida e nomeada em capítulos que trazem os principais nomes de cada geração no título, acrescido da época em que estamos no roteiro. De longe – ao lado de Jesuíta, fantástico – a melhor interpretação é a de Mariana Ximenes, como Margarete, aquela que “gravou em sua pele rósea a Via-Sacra do Senhor dos Passos”.
    O grande circo Knieps tem em sua sequência final uma das mais emblemáticas cenas que, apesar de ser – repito – tradução quase fiel dos versos de 1938, causam estranheza no espectador que, mesmo após uma hora e meia de filme, ainda espera que sua ânsia de lirismo seja preenchida. “São as suas levitações que a plateia pensa ser truque; é a sua pureza em que ninguém acredita; são as suas mágicas que os simples dizem que há o diabo; mas as crianças creem nelas, são seus fiéis, seus amigos, seus devotos”, assinalam os versos de Lima; traduzem as imagens de Diegues.
    Há, em minha opinião obviamente, algumas cenas pouco necessárias para o andamento do filme; sequências de nudez – que mesmo úteis para explicitar a violência que sofrem as mulheres daquela família – remetem ao cinema brasileiro dos anos 70; personagens se drogando sem que isso contribua para o roteiro e coisas assim.
    Gosto da fotografia de Gustavo Hadb. O colorido é vivo no início e altera seus matizes conforme a decadência do circo e das personagens avança. A iluminação também é muito boa, mesmo que uma cena, em 1910, traga aqueles pontinhos de laser barato sobre as pessoas na plateia do circo.
    As borboletinhas azuis que, à primeira vista me encantaram – apesar de parecer um efeito tosco – justamente por remeterem à sequência de filmes como Mary Poppins. Mas a “mágica” fica por aí. A realidade do filme é dura, crua, fria, como o poema.
    Se você ainda não viu, não deixe que essas palavras o afastem da experiência de fazê-lo. Leia o poema antes e encare o filme de Diegues. Ele está em sua grande forma como realizador, na direção de atores, na construção de cenas e na arte de fazer cinema.
    A Academia não errou em deixar “O Grande Circo Místico” de fora do Oscar. Se eu, apaixonado pelo tema e pela obra – tendo a adaptada recentemente em um espetáculo teatral baseado nas músicas – tive momentos em que não entendi (à primeira vista) a proposta, imagine os votantes de Hollywood.
    Mas não espere ouvir as clássicas canções como números musicais coreografados ou interpretados pelas personagens. Com exceção de Lily Braun, penso que ninguém mais ali cantou. As músicas que tornaram a obra tão conhecida são “simples” trilha sonora, que se mesclam, por vezes, a “Blue Moon”, por exemplo.
    Se me pedissem para classificar o filme por estrelas, não sei quantas eu daria. Ele ainda me faz pensar, o que – em se tratando de qualquer obra artística – é um de seus grandes méritos.
    “Com a verdadeira história do grande circo Knieps muito pouco se tem ocupado a imprensa”. Assim como eu. E deveria fazê-lo mais vezes.
    Patricia L
    Patricia L

    4 seguidores 25 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 31 de janeiro de 2019
    O único ponto positivo que achei foi a trilha sonora. No mais, o filme se mostra machista, e sem nexo. Personagens rasos, que não contam a que veio, o que impede que nos apeguemos a ele. Sem falar nas demasiadas e desnecessárias cenas de nudez e sexo.
    Definitivamente não gostei.
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    724 seguidores 713 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2019
    O Grande Circo Místico se tornou O Pequeno Circo Místico. Nem mesmo a torcida mais eufórica poderia levar o filme ao Oscar. Frustada tentativa, haviam produções nacionais melhores. São muitas gerações para pouco espaço, não há como desenvolver nenhum personagem. Filme efêmero e fugaz, mesmo tendo um grande diretor e grandes nomes. Vejam sem grande espectativas, como ir a um circo decadente.
    Pedro O.
    Pedro O.

    9 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2019
    Filme PÉSSIMO!!! Não tenho duvidas de que foi um dos piores q já assisti e fiquei com raiva de mim mesmo por ter ido até o final na esperança de q se salvasse, puro engano.... fechou com chave de ouro!!!
    Alexsandro L.
    Alexsandro L.

    21 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 18 de dezembro de 2018
    Fui cheio de expectativas assistir ao "grande", que foi promovido com chamadas em rede nacional, empolguei, pois tinha trilha famosa, elenco interessante, diretor marcante, fui empolgado, mas vi muito sexo em estória que poderia ser envolvente, mas foi sem nexo.
    Fiquei até os momentos finais na esperança de ter um final surpreendente que superasse tudo que assisti antes, nada feito, saí decepcionado...
    Erika AR
    Erika AR

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 17 de dezembro de 2018
    Achei drama de mais e parecia em algumas cenas que não havia ligação dos personagens. Poderia ser melhor.
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