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Gustavo P.
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11 críticas
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2,0
Enviada em 3 de março de 2018
Filme clichê, previsível e alinhado com interesses políticos, parece feito sob encomenda pelo governo dos EUA numa tentativa de ressuscitar a guerra fria na mente das pessoas. A espiã russa que se apaixona pelo espião americano, bonzinho de olhos azuis, que a salva do governo maldoso. Pelo menos não é daqueles filmes de ação cheio de pancadaria e tiroteio, ou para adolescentes, mas também não é um ótimo filme de suspense, ou seja lá o que se propõe a ser.
Gosto muito da Jennifer Lawrence! Como atriz é fantástica! Tem beleza, tem carisma, passa empatia, passa desprezo...pacote completo.
Como pessoa discordo muito das suas opiniões políticas e ideologias mas ok, assim é Hollywood e seu mundo de faz de conta...
Dominika Egorova (Jennifer Lawrance) uma bailarina de renome é envolvida em uma trama de espionagem pelo governo Russo. Obrigada a se tornar uma Sparrow (espiã russa) será usada pelo governo em sua eterna guerra fria com os americanos.
Eu achava que era um filme de ação...o trailer nos vende uma “viúva negra” mas não tem nada a ver. O Diretor Francis Lawrence nos entrega um suspense clássico de espionagem. Nunca se sabe quem está jogando com quem. A trama gira todo em torno de Dominika...sua tragedia pessoal...seu treinamento...seu trabalho como espiã...é um filme dela....temos o Agente da Cia Nathaniel Nash (Joel Edgerton, um Sam Warrington melhorado) e o General de 3 estrelas Korchnoi (Jeremy Irons).
Fala sério! Risível. bailarina do Bolshoi sofre acidente, que se descobre intencional, que a afasta da arte. Ela acaba se aliando ao tio, chefe da inteligência russa e se transforma em espiã. O ridículo é que ela irá se apaixonar pelo amável e bonzinho agente da CIA e irá enganar todo o staff da inteligência russa. Uma grande atriz em um roteiro ridículo.
Já imaginou a Jennifer Lawrence fazendo uma espiã russa de cabelo loiro que usa o corpo para manipular seus inimigos? Pois é, meu amigo, então você pensou certo. Operação Red Sparrow mais um delicioso embate intelectual de gato e rato que não chama o espectador de estúpido, mas o faz acompanhar as reviravoltas de um filme de espionagem pós-Guerra Fria como se ainda estivéssemos nela (haja fantasia!). De quebra tem violência gráfica (necessária) e alguns simbolismos com sexo e sangue. E por falar em sexo, Jennifer aparece nua umas cinco vezes, e seus peitos em uma ou duas, o que permite que comparemos as diferentes versões para verificar por photoshops e dublês (temos até a prova real com o #fappeningday). Quer mais ou tá de bom tamanho?
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