TRUQUE DE MESTRE 2 Um filme de magia que apresenta, os quatro cavaleiros, que não são os do apocalipse, mas são mágicos: Daniel Atlas (Jesse Eisenberg), Merritt McKinney (Woody Harrelson) e Jack Wilder (Dave Franco) e Lizzy Caplan, a mágica Lula, que seguem seu mestre Dylan Rhodes (Mark Ruffalo). Eles fazem uso do ilusionismo na missão simbólica de desvelar as mazelas do mundo financeiro. Quando vamos ao cinema é para ver uma apresentação ágil que nos encante com suas ilusões, que tenha sentido e significado, que os interpretes sejam convincentes e que não agridam a humanidade. Truque de Mestre 2 tem alguns desses ingredientes, mas não chega a agradar amplamente devido a aceleração com que as cenas foram montadas, com legendas longas em ritmo acelerado que o cérebro tem dificuldades para acompanhar, o que provoca desconforto e reduz o prazer que ver o filme deveria proporcionar. Muito barulho, muito impacto, cenas confusas que não dizem nada. Tem-se a sensação de o filme poderia ter sido produzido com menos custos e mais empolgação da plateia. No entanto, sob a forma de fantasia mágica o filme traz o tema crucial do mundo financeiro: os hackers, o roubo de informações confidenciais, as manipulações do mercado e a ação dos especuladores nesta época de aceleração do cassino financeiro em que a economia global se transformou, girando em alta velocidade, gerando grandes incertezas quanto ao futuro com a concentração crescente de grandes montantes de capital financeiro em poucas mãos, os controladores do dinheiro, o 1% mais rico do mundo pouco preocupado com as questões humanitárias e ambientais. Em nossos dias nada mais fica oculto, tudo que se escondia nas sombras se evidencia sob a força da luz. No filme, as mágicas dos cavaleiros conseguem encontrar soluções, mas na vida real, não sabemos qual será o desfecho final dos truques dos especuladores.
Extravagante e divertido, apresentando uma dinâmica mais entrosada dos Quatro Cavaleiros, esta sequência do filme de 2013 retoma seus acertos assim como seus excessivos deslizes narrativos.
Os mágicos do crime retornam as telas com seu novo conjunto de truques na manga. "Truque de Mestre: O 2º Ato" é dirigido por Jon M. Chu (GI. Joe Retaliação, Ela Dança, Eu Danço 3) de forma simplista, levando em consideração os diversos exageros que o longa apresenta que vão além das forças da física. M. Chu parte do principio de que precisa contar as origens do protagonista do primeiro filme, trazendo a tona revelações do passado do líder dos 4 cavaleiros, Dylan Rhodes (Mark Ruffalo), isso torna a produção mais emotiva, já que, retorna a linha narrativa de Pai e filho já vista no anterior. Em sua nova missão, os 4 cavaleiros Atlas (Jesse Eisenberg), Merritt McKinney (Woody Harrelson), Jack Wilder (Dave Franco) e Lula (Lizzy Caplan) que vem para substituir a personagem Henley, precisam lidar com as ordens do "Olho" e com um novo personagem, vivido por Daniel Radcliffe que surge para distraí-los e envolvê-los em um novo plano de roubo. A iluminação do filme é bem soturna e chega a ser parecido a uma obra de Michael Mann, principalmente, nas cenas na China (Macau), muitas luzes e neon ilustram o cenário dos ilusionistas. As surpresas desse novo longa ficam por conta do roubo inicial e a sequência de truques de disfarce protagonizados por Atlas, realmente, uma homenagem aos mestres do ilusionismo de forma extrapolante. A segunda surpresa fica por conta do roubo do chip, em uma sequencia de manipulação da carta primorosa, um belo trabalho de equipe e um alivio cômico que em sua maioria é apresentado pela nova integrante, Lula. A beleza de "Truque de Mestre: O 2 Ato" não está no truque final, pois tende ao clichê, mas a revelação do grande mágico por trás da cortina, essa foi a jogada do primeiro filme e pode ser o grande trunfo do 2. De resto, continua sendo mais um filme de entretenimento com um roteiro costurado no óbvio, tentar enganar o público com reviravoltas mágicas que no final acabam sendo truques baratos.
O aclamado diretor Jon M. Chu está de volta mestra incrível sequencia,com uma história melhor que o primeiro,truques melhores que o primeiro,cenas melhores que o primeiro,efeitos melhores,resumindo este filme é muito bom.
Truque de Mestre: O Segundo Ato é mais consciente que seu antecessor, tentando reparar da melhor maneira possível os deslizes cometidos pelo primeiro filme.
No entanto, nem por isso se mostra mais interessante, pelo contrário, apela ao espetáculo pensando que tem pompa o suficiente para ser um grande filme, quando, na verdade, está muito longe disso.
Se no primeiro filme o público era feito de bobo, com reviravoltas mal exploradas, aqui a preguiça do roteiro comete o mesmo erro, contudo, dessa vez quem acaba como o bobo da história é o próprio filme, que além da superfície não tem nada a oferecer.
Truque de Mestre o 2 Ato é um bom filme. Mas não passa disso. O twist do 1 filme da franquia sem dúvidas humilha a desse filme. Os personagens desse até são interessante, mas pouco aproveitados. As semelhanças do 1 e 2 filme são muitas, a história é basicamente a mesma apenas com personagens diferentes e alguns mistérios são infelizmente revelados. Os truques são muito bom e divertidos de assistir. Recomendo para fãns de magia.
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