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    Truque De Mestre: O 2º Ato
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    4,1
    3261 notas
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    67 Críticas do usuário

    5
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    Felipe F.
    Felipe F.

    3.497 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2017
    O nível do primeiro filme é mantido, um pouco abaixo até, mas é mantido, o filme é dinâmico, tem uma história simples e fácil de se entender, talvez o mais complicado seja os truques, mas todos eles são revelados como são feitos, mas apesar disso tudo há muitas cenas exageradas, e inexplicáveis, muitos truques forçados demais, mas tudo dentro do padrão de Truque de mestre. Um filme que diverte e é bom de se assistir, mas nada de fantástico, nada que não tínhamos visto antes
    Nota: 7/10
    Iago B.
    Iago B.

    63 seguidores 127 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 8 de janeiro de 2017
    Mais uma continuação de 2016 q e inferior ao seu antecesor,a premissa e a mesma,msm perdendo o foco o filme ainda é sobre magica mais tem mts defeitos a história e fraca e arrastada e não tem tanto pesso quanto o primeiro tem,com algumas cenas legais com destaque a uma cena envolvendo uma carta que é mt boa mais o filme em si ficou a desejar.nota-5,5/10
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.129 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de janeiro de 2017
    Ilusão Narrativa...

    Dando prosseguimento à história dirigida por Louis Leterrier em 2013, esta continuação do divertido Truque de Mestre retorna com o grupo de "cavaleiros" comandada por Dylan Rhodes (Mark Ruffalo) envolto com um novo e mais astuto inimigo, o que leva o grupo a traçar um plano mais audacioso para se livrarem de problemas não esperados.

    Apesar de manter a fórmula e ampliar o elenco, TRUQUE DE MESTRE 2 - O SEGUNDO ATO não traz inovações, reaproveitando idéias que não estão saturadas, mas também não promovem o mesmo impacto inventivo do original. O ótimo e competente elenco cumpre bem seu papel, mas o filme fica no limbo ao tentar ser melhor que seu antecessor e ficar só na intenção.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    567 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 18 de novembro de 2016
    Eis que Harry Potter (Daniel Radcliffe), aposentado de Hogwarts, se une aos Quatro Cavaleiros do Olho para.....um roubo? Teria Harry se entregado ao poder obscuro de Lorde Voldemort? "Shame on you Potter, shame on youuuuu!". Segundo episódio nos cinemas do sucesso (não para minha pessoa) TRUQUE DE MESTRE (2013 - comentários no NP), agora sobre a direção de Jon M. Chu (Quem? Ele dirigiu G.I. JOE: RETALIAÇÃO de 2013 - comentários no NP) que nos traz mais do mesmo (famosa frase). Mesmo enredo, com mesmas reviravoltas, quase mesmo elenco e com uma coisa diferente: o roteiro é pior. Se ignorar os erros de continuidade, situações mal explicadas, diálogos clichês, acontecimentos que fogem da lógica, a trama é empolgante que nem seu antecessor, com a Trilha Sonora trabalhando para "os atos de mágica", dando até certa empolgação nas cenas. Aqui a Física é colocada em xeque e os truques revelados (que o Sindicato dos Mágicos não assista). O elenco está para lá de simpático e entrega um bom trabalho, só que devido a história, personagens que foram importantes antes, neste são mero coadjuvantes (por mais que sua figura seja significativa). Destaques para os atores Woody Harrelson (com sua dupla atuação), Daniel Radcliffe (mesmo não sendo bem aproveitado, ele dá um belo contraste com outro personagem de sucesso de sua carreira, citado acima) e Lizzy Caplan (por interpretar bem uma personagem que substitui à altura outra que saiu e por sua beleza, que olhar! Aiaiuiui). Seja qual foi sua opinião sobre o primeiro ato, será igual neste seguinte, isso se você desconsiderar o roteiro fraco. Tudo indica uma continuação e vamos torcer para que os bruxos da Casa de Grifinória ajudem aos Quatro Cavaleiros do Olho a conseguir, mesmo que "Harry" tenha tombado ao Lado Negro da Força.....(.....e um melhor roteirista, por favor.....)...
    AndréIsaque
    AndréIsaque

    15 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 15 de novembro de 2016
    Tão ruim quanto o primeiro, repete os mesmos erros. Mágicas completamente irreais com personagens caricatos e outros desprezíveis. O filme buscar impressionar, chocar a cada truque, é um longa supervalorizado. O melhor filme de mágica é O Grande Truque, que apresenta a mágica verdadeira e uma trama sensacional e surpreende nte
    Leonardo M.
    Leonardo M.

    8 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 17 de outubro de 2016
    O Segundo Ato tenta explorar ao máximo o (divertido) senso absurdista do primeiro filme, mas falha ao tentar criar uma trama que tem como único objetivo sustentar as indas e vindas (mágicas e literais) do roteiro. Personagens que eram interessantes antes perdem o vigor, justificativas implausíveis são atiradas ao público, enquanto o grupo principal de atores faz o que pode (e se diverte, por que não?) para tocar o projeto para frente. Faria mais sentido se eles usassem uniformes de super-heróis e saíssem fazendo "truques" por aí, porque, depois deste segundo ato, ninguém está pedindo bis.
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.831 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 11 de outubro de 2016
    Achei o filme péssimo, perdeu toda ação, equilíbrio e dinâmica do primeiro. Temos aqui um roteiro confuso que só se esclarece bem no final, mas mesmo assim não faz aquela catarse para quem assiste, creio que por ter se arrastado tanto até chegar lá. É um mistério como "bagunçaram" tanto uma fórmula que rendeu super bem no primeiro ato.
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    13 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 22 de setembro de 2016
    São grandes produções que circulam pelo currículo do diretor Jon M. Chu: de três filmes da franquia Ela Dança, Eu Danço, a biografias do cantor Justin Bieber, o americano já chegou a dirigir de tudo um pouco. Seu trabalho mais recente é a adaptação da série animada de nome homônimo: Jem e as Hologramas (2016), que já estreou em seu país de origem, mas por ser um flop certeiro ainda não chegou às telonas tupiniquins — e provavelmente não vai chegar, quem sabe somente em DVD. Sendo assim, o auge do diretor se encontra em G.I. Joe — Retaliação (2013). Contudo, mesmo assim, o longa não é de todo perfeito. Dito isso, só nos resta pensar: o que andou pela cabeça dos produtores de Now You See Me (no título original) ao contratar M. Chu para dirigir a sequência de um dos maiores fenômenos de 2013? A resposta mais provável é clara: o dinheiro, com o qual com M. Chu economizariam bastante. O resultado dessa empreitada é claro: ao final de tudo, o prejuízo — nas bilheterias — foi inevitável.

    Os Quatro Cavaleiros, após enganarem o FBI, são foragidos federais e vivem na surdina. Mesmo assim, eles continuam sendo um sucesso mundial e têm como próximo ato desmascarar um gênio da informática. Porém, o jogo vira, e os Quatro Cavaleiros se veem enfrentando um inimigo desconhecido que fará de tudo para quebrá-los.

    "Perdeu-se a mágica". Esse, no geral, é um dos maiores erros da recente sequência. Enquanto no filme de Leterrier, mesmo com sua ação frenética, cada ato do filme se abria com um ato de mágico incrivelmente engenhoso, aqui esse elemento — um dos principais da franquia — se encontra escasso, se não desvalorizado. Há apenas duas cenas em que uma mágica ou outra se faz presente, e apenas uma delas não está ali para ocupar espaço. Fora isso, O Segundo Ato perde boa parte da mágica, e sendo assim, automaticamente, perde um pouco de sua identidade — é fácil comparar a sequência a um longa do 007: o grupo de cavaleiros é enviado a determinada missão — missão esta acompanhada de cenas de luta sem emoção e tiroteios pouco massivos — na qual eles vão se ferrar bastante mal ao final tudo acabará bem.

    Isla Fisher, que interpretava a personagem Henley em Truque de Mestre, não dá a cara na sequência. De todo, isso não é ruim, já que a personagem só estava ali por interesse amoroso. Mas para o fã assíduo do primeiro filme, não há um diálogo se quer explicando aonde a personagem fora parar e nem disso M. Chu e os roteiristas Ed Solomon e Boaz Yakin tiram proveito: em Truque de Mestre, embora mal desenvolvido, havia certo interesse romântico entre a personagem de Henley e Daniel Atlas (Jesse Eisenberg). Com a saída de Fisher do elenco, o roteiro poderia explorar como isso afetou Atlas, para que assim desenvolvesse mais o personagem; contudo, nem isso é feito, nos levando a outro erro: não há se quer o desenvolvimento de personagem, exceto o de Dylan Rhodes (Mark Ruffalo); mas no final tudo se torna repetitivo novamente: o personagem de Ruffalo se volta sempre para a traumatizante morte do pai e de lá nunca sai.

    Mas Henley ganha enfim sua substituta: a atrapalhada Lula (Lizzy Caplan), que compensa a ausência de Fisher pelo seu carisma. Mas ao final, a personagem sofre o efeito do resto do elenco, que é o vazio quanto ao desenvolvimento. E o que falar de Li, personagem de Jay Chou, que aparece no pôster oficial e chegou até a ganhar um individual (!) e apesar de tudo mal consegue ter uma cena importante — nem se quer uma de longa duração; e também há o desperdício de talento: de alguma forma conseguiram fazer um filme com Morgan Freeman e Michael Cane ser insuportável de assistir.

    E se há um erro que a saga carrega desde o seu primeiro é quanto às explicações dos truques. O filme está em seu ritmo frenético, e de repente precisa parar, quebrar todo o seu clima, para que enfim algum ator com roteiro decorado de có a salteado explique ao truque. Claro que, afinal, a explicação é necessária, mas o fato é que os roteiristas não souberam como abordar esta de uma maneira menos boba e ridícula, diga-se de passagem.

    Contudo, esse não é o maior erro dos roteiristas. O roteiro em si se prova um erro, de tão repetitivo e nada criativo que é. A única solução ara uma continuação plausível a Truque de Mestre seria enfim abordar discretamente a Organização Eye, mas raramente ela é citada, e quando é não se tem clareza, provavelmente deixando o espectador bastante perdido. Fora isso, o roteiro oferece uma reciclagem do primeiro, só que bastante pior.

    Mas, calma! O Segundo Ato tem seus pontos positivos, inclusive no roteiro. Se por um lado no filme de 2013 Leterrier explorava o fato de como as pessoas eram enganadas tão facilmente e como gostavam disto, o roteiro de Segundo Ato aborda diversificados pontos: como a tecnologia atual prejudica bastante a nossa privacidade — um assunto bem delicado nos Estados Unidos, devido ao caso Snodew; e usa o confronto do velho e do novo: o velho, presente no grupo de mágicos, e o novo, no antagonista de Daniel Radcliffe, Walter Mabry. E mesmo com um roteiro reciclado, o filme tenta se mascarar revertendo a situação, o que não dá certo. Talvez, o ingrediente que mais faça falta em Segundo Ato e que se fazia bastante presente em Truque de Mestre seja o dinamismo.

    Das atuações há o que falar de Eisenberg e Radcliffe. Recém saído das gravações de Batman Vs Superman — A Origem da Justiça (2016), como Lex Luthor, Eisenberg não renova em seu papel, reprisando a mesma performance em que mostra em seus trabalhos, dessa vez ainda carregando algo de Luthor nas costas — os maneirismos e o olhar sádico. Mas quem se revela surpresa é Radcliffe. Se distanciando — e muito — pela primeira vez do personagem que marcou sua carreira, Harry Potter, Radcliffe, ao contrário de Eisenberg, dá uma ótima performance, compondo um vilão crível, mostrando que o ator tem bastante potencial para ir longe.

    Contudo, no geral, o filme mal vale para o fã. Resumindo-o ao todo, é pura enrolação de uma hora e meia; o "negócio" fica bom nos trinta minutos finais: é lá que começa o Truque de Mestre que você veio buscar vê, mas ai as cortinas já estão se fechando, as luzes se apagando, e o espectador tem a sensação que gastou tempo — e dinheiro — aos quatro ventos.

    Nota: 5.0/10
    Gustavo M.
    Gustavo M.

    5 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de setembro de 2016
    Filme bom, apesar de algumas cenas serem mal explicadas e sem sentido.
    O filme te induz a acreditar em uma situação que na verdade não é nada daquilo.
    As atuações foram convincentes e por vezes engraçadas...
    vale a pena assistir...
    Charles H.
    Charles H.

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de agosto de 2016
    Excepcional filme. Um dos melhores filmes que já vi. Vale a pena demais. Impossível não gostar. Cinco estrelas com certeza!
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