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Léo R.
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5,0
Enviada em 15 de janeiro de 2016
O filme é extremamente bem feito, músicas e som sensacionais, cenas de luta fantásticas, principalmente a primeira. Só por isso o filme já vale ser assistido no cinema. Agora, pra quem tem uma ligação emocional com o filme, que cresceu vendo Rock na sessão da tarde, o filme supera todas as espectativas. Stalone está sensacional, levou o Globo de ouro merecidamente. A história é um retorno aos primeiros filmes e não vou falar mais nada porque sugiro a vc que é fã, ou não, que assista e aproveite o filme.
Creed: Nascido Para Lutar... chegamos a mais um filme da franquia Rocky, mas desta vez, o protagonista é outro, Adonis Creed, filho de Apollo, que é interpretado pelo ator Michael B. Jordan. Não é um filme inovador, mas ainda assim, o novo personagem é carismático, e junto com uma excelente atuação do ator. Sylvester Stallone também está ótimo no filme e mostra uma das melhores interpretações de sua carreira. A direção é de Ryan Coogler é muito bem executada, inclusive em várias cenas, é usado a câmera na mão, como se fosse em cinema independente, mas mesmo assim, funciona perfeitamente. A fotografia é muito bela e o roteiro é extremamente bem escrito e tem diálogos que funcionam muito bem. O filme possuí cenas desnecessárias, que infelizmente, são tediosas e alongam demais o filme, poderia ser uns quinze minutos a menos. Creed: Nascido para lutar é um ótimo filme, que não inova, mas consegue entreter o público e se torna o segundo melhor filme da franquia Rocky, atrás apenas do primeiro, que é excelente. Recomendo!
Stallone nos ensina em seus filmes que não basta ser um campeão no que se faz. O ser humano deve ser respeitado sempre. Rocky aprende com Mickey, que por sua vez tenta ensinar seu filho durante toda a sua vida. Parece que o recado só é entendido no sexto filme. Agora é a vez de preparar alguém tão da família, quanto seu filho: o filho de Apollo.
O filme honra a franquia Rocky Balboa, atuação do Sylvester Stallone é impecável merecia o Oscar, uma pena que não ganhou. Vale muito a pena ver esse filme.
Adorei o filme principalmente por ser emotivo em alguma cena e a luta final com 12 round é de tirar o fôlego com a música tema que embalou os anos 80 é deixar saudade. Merece rever o filme Creed por várias vezes como fosse um livro de Auto Ajuda.
Me surpreendeu esse filme, muito emocionante e com boas atuações, fazia tempo que não via o Stallone tão bem em um longa... Prepare a pipoca que a diversão é garantida!
Boa diversão para a sessão da tarde. Um filme leve, bom de se assistir, com um protagonista carismático. Você acredita e quer ter fé nele. Você quer acompanhar a luta dele. O filme te instiga a isso. E a homenagem ao Rocky é bem feita, quase sutil, exceto por uma cena que soa ridícula em pleno 2016. Apesar disso, Stalone faz um bom papel como coadjuvante, é impressionante como o próprio Stalone se superou como ator nesses anos. Não é um grande ator, mas é capaz de fazer um papel mais complexo e conseguimos gostar de seu personagem e nos compadecer com ele. O filme é acertado por dar continuidade ao universo de Rock de maneira criativa. Não há nada de incrível neste filme, mas é uma diversão boa, com roteiro bem escrito e bons personagens. Vale a pena.
Estou torcendo para o Stallone levar o Oscar de ator coadjuvante. O filme Rocky e suas primeiras sequências, foram marcadas pela rivalidade e respeito entre Rocky e Apollo Creed, também chamado de Doutrinador. Agora seu filho ilegítimo que sempre foi um lutador desde a infância, procura por Rocky para treiná-lo, pois devido a morte do pai no ringue ninguém quer treiná-lo a pedido da esposa do falecido. Stallone está muito bem com os sinais típicos da idade, incluindo problemas de saúde, nostalgia e rabugice. As cenas de treinamento duro servem para mostrar que por trás do glamour tem muita dedicação e a ascensão de Creed é creditada ao nome do pai, sem o devido reconhecimento ao seu esforço e disciplina. Família e romance são também temas centrais. O filme perde no final, pois é praticamente uma reedição da primeira luta de Roccky vs Apollo vencida por Apollo por pontos, mas que levou Rocky para a fama. Aqui é Creed quem faz o papel de Rocky em desnecessários 12 assaltos totalmente previsíveis, uma pena.
A linha previsível de acontecimentos é apenas mera desculpa para que Coogler denuncie sua paixão por um mito e traga Stallone de volta ao seu passado que o consagrou, desta vez analisando a passagem do tempo e suas consequências. O excesso de fan service, o enredo linear demais e a luta final anti-climática poderiam estragar a experiência, mas a nostalgia e a performance comprometida do velho Stallone garantem uma jornada bem edificante. 8.5/10
Aposentado dos ringues e praticamente desligado do esporte que o levou à fama, Rocky Balboa (Sylvester Stallone) recebe a inusitada visita de Adonis Johnson (Michael B. Jordan), o motivo tem relação com a preparação de ambos para o boxe. Adonis é filho de Apollo Creed (Carl Weathers), mas nunca esteve diante dos holofotes, embora carregue o DNA do pai e perceba que é o momento para colocar em prática suas habilidades, mas dependerá do Balboa o efetivo sucesso no mundo das competições profissionais.
CREED - NASCIDO PARA LUTAR chega com a ideia complicada de fazer um spin-off da famosa série de boxe dos anos 80 e 90, o que curiosamente é alcançado justamente por respeitar a saga original adaptando-a para os novos tempos. Adonis é um jovem cheio de energia, rebelde e repleto de desejos de alçar ao estrelato com as próprias pernas e sem carregar o nome do pai, para tanto, ele é treinado por um idoso Rocky Balboa, o ponto em comum para ambos, além da paixão pelo boxe é o desejo de lutar para viver, em diversos sentidos.
A história do filme viaja pelo drama, humor, ação e romance sem jamais permitir que um desses elementos prepondere sobre o outro, criando uma costura com mais de 2h que flui muito bem. Evidente que o longa de Ryan Coogler tem méritos na excelente trilha sonora, montagem soberba e planos que exalam ousadia técnica, tudo em prol de um entretenimento dos bons. A dupla principal nem precisa ser citada, pois carrega consigo méritos de sobra para tornarem o filme uma quase obra prima. FILMAÇO!
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