Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
O maniqueísmo, que valoriza na narrativa a contenda de homens versus mulheres, é indubitavelmente ampliado pela arte, mas ainda assim eficaz para refletir as injustiças de gênero cometidas na realidade atual, fora do quadro cinematográfico.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Jocelyn Noveck
Carey Mulligan, como Meryl Streep, é uma atriz simplesmente fascinante, que pode fazer até mesmo materiais não tão bons funcionarem, com honestidade, sofisticação e nuances (...)
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Neusa Barbosa
Ainda que particularize a luta feminina pelo voto através destas personagens, permitindo identificação e intimidade, o filme tem como um de seus aspectos mais eloquentes enfatizar seu aspecto coletivo, através de um retrato pulsante das manifestações públicas...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
Fazendo ficção a partir de um fato histórico, Sarah Gavron acerta no tom. Com uma câmera na mão, que acompanha com muita proximidade suas personagens, ela não doura a pílula. O filme é todo acinzentado, indo de encontro com a dura vida da protagonista.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Omelete
por Bruno Silva
"As Sufragistas" renega o tom exageradamente emocional dos filmes de luta por direitos hollywoodianos e mostra tudo com uma sobriedade assustadora e poderosa. O preço para lutar pelo sufrágio universal, como Maud descobre bem cedo, é ser assediada, espancada, encarcerada...
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Hollywood Reporter
por Stephen Farber
(...)a conquista do filme é que ele vai muito além de fatos e números para incendiar o fogo ardente na luta pela igualdade, que não atingiu o seu objetivo na vitória final.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
CineClick
por Iara Vasconcelos
"As Sufragistas" se mostra um respiro de ar fresco. A luta das mulheres pelos seus direitos civis foi um dos temas que acabou passando batido pela avalanche de dramas baseados em movimentos sociais que foram lançados nos últimos anos...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinemascope
por Ana Carolina Diederichsen
A apatia com que as personagens enfrentam as situações choca. Mas isso, de maneira alguma, as torna planas ou superficiais. [...] Marcante, o longa fala sobre um história que merece ser contada e, infelizmente, como o próprio filme expõe, ainda precisa ser ouvida em muitos lugares do mundo.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Mais do que ser simplesmente panfletário, o filme se ocupa em oferecer uma luz a uma injustiça que nada mais era do que reflexo de uma época na qual era aceitável tamanha diferenciação entre os sexos, como se de fato um fosse inferior ao outro.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Boston Globe
por Ty Burr
Acima de tudo, "As Sufragistas" faz um ótimo trabalho em mostrar o quão marginalizadas e até mesmo caçadas pelo governo Britânico da época, eram as ativistas do movimento [...] E então, o filme nos coloca para pensar sobre o quanto as coisas realmente mudaram de lá para cá...
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Collider
por Brian Formo
Apesar da ótima atuação de Carey Mulligan e da ótima atenção aos detalhes de época, "As Sufragistas" perde a chance de humanizar algumas das mulheres que se sacrificaram por todas elas.
A crítica completa está disponível no site Collider
New York Times
por A.O. Scott
"As Sufragistas" é um admirável filme modesto. Ele não chega a ter a grandeza e a força de "Selma", e o roteiro tem alguns muitos luminosos discursos emotivos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Susana Schild
Apesar de evidente empenho do elenco [...] e apuro técnico, a soma das partes não produz o resultado que o tema propõe, talvez pelo esquematismo das personagens secundárias reais, que não despertam a empatia ou admiração que merecem.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Fionnuala Halligan
A força de "As Sufragistas" reside justamente no fato de que, ainda que alguns personagens e eventos retratados pareçam arquetípicos, certamente sendo compostos dessa forma, estes são, no fim das contas, muito mais do que apenas arquétipos.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Catherine Shoard
Talvez seja injusto esperar que um filme estritamente histórico possa tentar ressoar no contexto atual, mas "As Sufragistas" parece uma oportunidade perdida, não tanto em relação ao estado atual dos direitos das mulheres, mas sim em relação aos méritos do martírio...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Chris Willman
Ah, se Carey Mulligan tivesse a mesma inspiração para protestar pelo direito a um roteiro melhor... "As Sufragistas" oferece um olhar esquemático à luta das mulheres pelo direito ao voto na Inglaterra dos anos 1910, e quase funciona graças à atuação cada vez melhor da protagonista.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Justin Chang
A diretora Gavron, dirigindo seu primeiro longa de ficção desde 2007, tem o olhar do período como uma época de tons frios: Edu Grau filma em cores meticulosamente suaves e texturas realistas(...)
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
A história das ativistas britânicas que lutaram pelo direito de voto para as mulheres no início do século 20 é retratada no filme ecoando o contexto atual do mundo [...] "As Sufragistas" é um filme que prende a atenção, uma narrativa emocionante...
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Zero Hora
por Roger Lerina
Um dos méritos de produção de "As Sufragistas" é a recriação de época, que revela em detalhes as condições de trabalho e de moradia precárias e embrutecedoras impostas às populações proletárias britânicas...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
ScreenCrush
por Erin Whitney
A primeira metade do filme parece um telefilme insosso da BBC, tanto esteticamente quanto dramaticamente. Marcado por close-ups caóticos e uma montagem desordenada, a direção de Gavron funciona mais como uma distração do que uma ajuda à história.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Télérama
por Frédéric Strauss
A diretora conta a guerra dos sexos, exaltando a solidariedade feminina. Mas ela ignora a dimensão política do combate. A personagem mais interessante, a iniciadora do movimento [...], é interpretada por Meryl Streep - que tem apenas uma cena...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Mas certamente a culpa do fracasso de "As Sufragistas" é da diretora, o que é triste neste momento em que se apoia tanto a igualdade feminina. A escolhida Sarah Gravon fez um trabalho abaixo do medíocre, completamente de rotina, optando por uma fotografia escura (como está na moda)...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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O maniqueísmo, que valoriza na narrativa a contenda de homens versus mulheres, é indubitavelmente ampliado pela arte, mas ainda assim eficaz para refletir as injustiças de gênero cometidas na realidade atual, fora do quadro cinematográfico.
Chicago Sun-Times
Carey Mulligan, como Meryl Streep, é uma atriz simplesmente fascinante, que pode fazer até mesmo materiais não tão bons funcionarem, com honestidade, sofisticação e nuances (...)
Cineweb
Ainda que particularize a luta feminina pelo voto através destas personagens, permitindo identificação e intimidade, o filme tem como um de seus aspectos mais eloquentes enfatizar seu aspecto coletivo, através de um retrato pulsante das manifestações públicas...
Estado de Minas
Fazendo ficção a partir de um fato histórico, Sarah Gavron acerta no tom. Com uma câmera na mão, que acompanha com muita proximidade suas personagens, ela não doura a pílula. O filme é todo acinzentado, indo de encontro com a dura vida da protagonista.
Omelete
"As Sufragistas" renega o tom exageradamente emocional dos filmes de luta por direitos hollywoodianos e mostra tudo com uma sobriedade assustadora e poderosa. O preço para lutar pelo sufrágio universal, como Maud descobre bem cedo, é ser assediada, espancada, encarcerada...
The Hollywood Reporter
(...)a conquista do filme é que ele vai muito além de fatos e números para incendiar o fogo ardente na luta pela igualdade, que não atingiu o seu objetivo na vitória final.
CineClick
"As Sufragistas" se mostra um respiro de ar fresco. A luta das mulheres pelos seus direitos civis foi um dos temas que acabou passando batido pela avalanche de dramas baseados em movimentos sociais que foram lançados nos últimos anos...
Cinemascope
A apatia com que as personagens enfrentam as situações choca. Mas isso, de maneira alguma, as torna planas ou superficiais. [...] Marcante, o longa fala sobre um história que merece ser contada e, infelizmente, como o próprio filme expõe, ainda precisa ser ouvida em muitos lugares do mundo.
Papo de Cinema
Mais do que ser simplesmente panfletário, o filme se ocupa em oferecer uma luz a uma injustiça que nada mais era do que reflexo de uma época na qual era aceitável tamanha diferenciação entre os sexos, como se de fato um fosse inferior ao outro.
Boston Globe
Acima de tudo, "As Sufragistas" faz um ótimo trabalho em mostrar o quão marginalizadas e até mesmo caçadas pelo governo Britânico da época, eram as ativistas do movimento [...] E então, o filme nos coloca para pensar sobre o quanto as coisas realmente mudaram de lá para cá...
Collider
Apesar da ótima atuação de Carey Mulligan e da ótima atenção aos detalhes de época, "As Sufragistas" perde a chance de humanizar algumas das mulheres que se sacrificaram por todas elas.
New York Times
"As Sufragistas" é um admirável filme modesto. Ele não chega a ter a grandeza e a força de "Selma", e o roteiro tem alguns muitos luminosos discursos emotivos.
O Globo
Apesar de evidente empenho do elenco [...] e apuro técnico, a soma das partes não produz o resultado que o tema propõe, talvez pelo esquematismo das personagens secundárias reais, que não despertam a empatia ou admiração que merecem.
Screen International
A força de "As Sufragistas" reside justamente no fato de que, ainda que alguns personagens e eventos retratados pareçam arquetípicos, certamente sendo compostos dessa forma, estes são, no fim das contas, muito mais do que apenas arquétipos.
The Guardian
Talvez seja injusto esperar que um filme estritamente histórico possa tentar ressoar no contexto atual, mas "As Sufragistas" parece uma oportunidade perdida, não tanto em relação ao estado atual dos direitos das mulheres, mas sim em relação aos méritos do martírio...
The Playlist
Ah, se Carey Mulligan tivesse a mesma inspiração para protestar pelo direito a um roteiro melhor... "As Sufragistas" oferece um olhar esquemático à luta das mulheres pelo direito ao voto na Inglaterra dos anos 1910, e quase funciona graças à atuação cada vez melhor da protagonista.
Variety
A diretora Gavron, dirigindo seu primeiro longa de ficção desde 2007, tem o olhar do período como uma época de tons frios: Edu Grau filma em cores meticulosamente suaves e texturas realistas(...)
Washington Post
A história das ativistas britânicas que lutaram pelo direito de voto para as mulheres no início do século 20 é retratada no filme ecoando o contexto atual do mundo [...] "As Sufragistas" é um filme que prende a atenção, uma narrativa emocionante...
Zero Hora
Um dos méritos de produção de "As Sufragistas" é a recriação de época, que revela em detalhes as condições de trabalho e de moradia precárias e embrutecedoras impostas às populações proletárias britânicas...
ScreenCrush
A primeira metade do filme parece um telefilme insosso da BBC, tanto esteticamente quanto dramaticamente. Marcado por close-ups caóticos e uma montagem desordenada, a direção de Gavron funciona mais como uma distração do que uma ajuda à história.
Télérama
A diretora conta a guerra dos sexos, exaltando a solidariedade feminina. Mas ela ignora a dimensão política do combate. A personagem mais interessante, a iniciadora do movimento [...], é interpretada por Meryl Streep - que tem apenas uma cena...
Rubens Ewald
Mas certamente a culpa do fracasso de "As Sufragistas" é da diretora, o que é triste neste momento em que se apoia tanto a igualdade feminina. A escolhida Sarah Gravon fez um trabalho abaixo do medíocre, completamente de rotina, optando por uma fotografia escura (como está na moda)...