Durante o verão europeu, mais precisamente durante o mês de agosto, uma das épocas mais quentes do ano no continente, um espetáculo único, que não acontecerá novamente tão cedo, tem lugar: na noite do dia 18, o cometa Rose atravessa o céu de Barcelona. Por causa disso, mais de 500 histórias de amor florescem na cidade. Esta é a história de seis delas.
Críticas AdoroCinema
1,5
Ruim
Noite de Verão em Barcelona
Nem amor, nem Barcelona
por Rodrigo Torres
A década passada conheceu dois filmes-corais de razoável sucesso que se tornariam modelos nos anos seguintes. Richard Curtis conquistou o público com Simplesmente Amor e sua reunião de estórias românticas paralelas conectadas por outro aspecto comum: um evento comemorativo de grande apelo popular (como revimos Garry Marshall fazer pioradamente em Noite de Ano Novo, Idas e Vindas do Amor e O Maior Amor do Mundo). Três anos depois, Emmanuel Benbihy realizaria Paris, Eu Te Amo, primeiro filme de uma franquia (Cities of Love, que também passaria por Nova York e Rio de Janeiro) em que vários curtas, de vários diretores, compõem longas-metragens sobre as capitais e seus tipos, costumes, história.
Noite de Verão em Barcelona soa como fusão dessas duas concepções, reunindo o onipresente amor e o caráter de homenagem a uma cidade. O resultado dessa combinação, no entanto, é bastante equivocado. A
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