Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
O filme fala de apaixonar-se por arte, num momento em que ela é sufocada por ambições comerciais, contrapartidas de editais ou falta de paixão. Júlio Bressane é anacrônico, sim. Majestosamente anacrônico.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Em "Educação Sentimental" primeiro vem a imagem, que se dobra em palavras escorreitas, que se desdobra em movimento, que transborda em cinema na sua admirável plenitude.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Guilherme Augusto
Um filme que logo na sua construção narrativa desafia os padrões que a maioria das pessoas está acostumada a ver no cinema. [...] pode até se tornar cansativo. No entanto, sempre é bom ver diretores brasileiros que estão preocupados em proporcionar uma experiência ao público...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Neusa Barbosa
Há um jogo de sedução, não só entre eles, mas do próprio enredo com a câmera, com o sentimento do cinema diante de suas inovações técnicas. Não é por acaso que a porção final incorpora os bastidores da filmagem, como num ritual antropofágico...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Críticos.Com.Br
por Rômulo Cyríaco
O cinema resiste. Aqui no Brasil, hoje, ele resiste através de Júlio Bressane, que lança sua educação sentimental e cinematográfica para as novas gerações - ou, para todas as gerações que hoje vivem e que em breve viverão. Educação Sentimental é uma peça que surge como vinda ao mesmo tempo do passado e do futuro, para nos dar fôlego, nos limpar o olhar, nos permitir mais uma vez falar de cinema, de um cinema ao mesmo tempo que já foi e por vir, de um devir-cinema.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
O Globo
por Daniel Schenker
“Educação Sentimental” traz à tona um sabor antigo. O passado surge nos figurinos, nos adereços, na evocação de escritores. Não significa, porém, que Julio Bressane tenha realizado um filme obsoleto. “O mundo antigo é fora do comum”, dizem. Ciente disto, Bressane produz uma obra singular, distante da aceleração atual.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Natália Bridi
[Os filmes de Júlio Bressane] exigem paciência e tolerância para serem assistidos. São obras de arte, concebidas para serem sentidas, analisadas e desvendadas, não apenas avaliadas.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Willian Silveira
"Educação Sentimental" [...] não foi exibido; aconteceu. Diferente de um processo, que pressupõe desenvolvimento, o filme se deu por completo. O final estava em tela desde o início, indivisível – indissociável. A forma é conteúdo, contaminada pela concepção indiscutivelmente original do diretor.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Folha de São Paulo
O filme fala de apaixonar-se por arte, num momento em que ela é sufocada por ambições comerciais, contrapartidas de editais ou falta de paixão. Júlio Bressane é anacrônico, sim. Majestosamente anacrônico.
Almanaque Virtual
Em "Educação Sentimental" primeiro vem a imagem, que se dobra em palavras escorreitas, que se desdobra em movimento, que transborda em cinema na sua admirável plenitude.
Cinema com Rapadura
Um filme que logo na sua construção narrativa desafia os padrões que a maioria das pessoas está acostumada a ver no cinema. [...] pode até se tornar cansativo. No entanto, sempre é bom ver diretores brasileiros que estão preocupados em proporcionar uma experiência ao público...
Cineweb
Há um jogo de sedução, não só entre eles, mas do próprio enredo com a câmera, com o sentimento do cinema diante de suas inovações técnicas. Não é por acaso que a porção final incorpora os bastidores da filmagem, como num ritual antropofágico...
Críticos.Com.Br
O cinema resiste. Aqui no Brasil, hoje, ele resiste através de Júlio Bressane, que lança sua educação sentimental e cinematográfica para as novas gerações - ou, para todas as gerações que hoje vivem e que em breve viverão. Educação Sentimental é uma peça que surge como vinda ao mesmo tempo do passado e do futuro, para nos dar fôlego, nos limpar o olhar, nos permitir mais uma vez falar de cinema, de um cinema ao mesmo tempo que já foi e por vir, de um devir-cinema.
O Globo
“Educação Sentimental” traz à tona um sabor antigo. O passado surge nos figurinos, nos adereços, na evocação de escritores. Não significa, porém, que Julio Bressane tenha realizado um filme obsoleto. “O mundo antigo é fora do comum”, dizem. Ciente disto, Bressane produz uma obra singular, distante da aceleração atual.
Omelete
[Os filmes de Júlio Bressane] exigem paciência e tolerância para serem assistidos. São obras de arte, concebidas para serem sentidas, analisadas e desvendadas, não apenas avaliadas.
Papo de Cinema
"Educação Sentimental" [...] não foi exibido; aconteceu. Diferente de um processo, que pressupõe desenvolvimento, o filme se deu por completo. O final estava em tela desde o início, indivisível – indissociável. A forma é conteúdo, contaminada pela concepção indiscutivelmente original do diretor.