Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Ana Rodrigues
As variações de linguagens artísticas apresentadas no filme têm como foco principal a discussão da liberdade de criação, o que leva ao risco de deixar algumas cenas perdidas no conjunto. Mas, afinal, não é isso que o filme propõe?
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Télérama
por Pierre Murat
O diretor já tinha montado ao teatro esta meditação sobre a vaidade da sedução. No cinema, ele torna a intriga ainda mais complexa, revelando seus lados ambíguos e perversos.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Trata-se de uma transposição bastante livre em sua mise-en-scène, que incorpora no cenário elementos modernos, abre-se a improvisos humorísticos e coloca a ação também na plateia e nos camarotes do teatro.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Ainda que o resultado por vezes possa soar moroso ou mesmo irregular, difícil encontrar aquele que ousaria discordar do seu maior acerto: o casamento perfeito que promove entre intérprete e personagem, criador e criatura como um só, mesmo sendo tantos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Neusa Barbosa
Unindo teatro, cinema, literatura e piscando o olho ao espectador para que participe da brincadeira, o diretor explora com bastante ironia nuances de seu herói amoral e, para a sensibilidade moderna, um tanto machista.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Ely Azeredo
“Variações de Casanova” seria mais atraente sem o incessante balançar da câmera e com menos excessos teatrais do diretor-roteirista Michael Sturminger, autor da peça original. Mas provavelmente não teria sentido sem o extraordinariamente versátil John Malkovich.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Edu Fernandes
Uma proposta ousada que consegue criar boas passagens entre cenas e misturas de linguagens artísticas. Por outro lado, os alongados números musicais apresentados no teatro lisboeta deixam o filme hermético para os espectadores que não estão habituados à ópera.
A crítica completa está disponível no site Preview
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
"Variações de Casanova" é o tipo de filme que parece estar a todo momento piscando para o espectador e sussurrando em seu ouvido: "Olha só, mais uma camada! Mais uma referência! Veja como sou esperto".
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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As variações de linguagens artísticas apresentadas no filme têm como foco principal a discussão da liberdade de criação, o que leva ao risco de deixar algumas cenas perdidas no conjunto. Mas, afinal, não é isso que o filme propõe?
Télérama
O diretor já tinha montado ao teatro esta meditação sobre a vaidade da sedução. No cinema, ele torna a intriga ainda mais complexa, revelando seus lados ambíguos e perversos.
Zero Hora
Trata-se de uma transposição bastante livre em sua mise-en-scène, que incorpora no cenário elementos modernos, abre-se a improvisos humorísticos e coloca a ação também na plateia e nos camarotes do teatro.
Papo de Cinema
Ainda que o resultado por vezes possa soar moroso ou mesmo irregular, difícil encontrar aquele que ousaria discordar do seu maior acerto: o casamento perfeito que promove entre intérprete e personagem, criador e criatura como um só, mesmo sendo tantos.
Cineweb
Unindo teatro, cinema, literatura e piscando o olho ao espectador para que participe da brincadeira, o diretor explora com bastante ironia nuances de seu herói amoral e, para a sensibilidade moderna, um tanto machista.
O Globo
“Variações de Casanova” seria mais atraente sem o incessante balançar da câmera e com menos excessos teatrais do diretor-roteirista Michael Sturminger, autor da peça original. Mas provavelmente não teria sentido sem o extraordinariamente versátil John Malkovich.
Preview
Uma proposta ousada que consegue criar boas passagens entre cenas e misturas de linguagens artísticas. Por outro lado, os alongados números musicais apresentados no teatro lisboeta deixam o filme hermético para os espectadores que não estão habituados à ópera.
Folha de São Paulo
"Variações de Casanova" é o tipo de filme que parece estar a todo momento piscando para o espectador e sussurrando em seu ouvido: "Olha só, mais uma camada! Mais uma referência! Veja como sou esperto".