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    Life - Um Retrato de James Dean
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    2,7
    27 notas
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    Thiago C
    Thiago C

    164 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 22 de julho de 2016
    Diretor do elogiado "Control" exagera na melancolia ao reconstituir os bastidores do icônico ensaio de James Dean para a revista Life, com atuações pouco relevantes de Robert Pattinson e Dane DeHaan.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    326 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de agosto de 2016
    Um ícone do cinema. James Dean foi um ator que causou furor e ainda hoje é referência na história da Sétima Arte como um galã temperamental e desajuizado. O tal Rebelde Sem Causa que influenciou gerações. Seu nome me parece estar no mesmo patamar emblemático de Marilyn Monroe, só que na versão masculina. Sua carreira meteórica de apenas três filmes, até sua trágica morte no auge, traz interpretações marcantes e eternas. Nesse filme, o desconhecido Dane DeHaan – que no quesito aparência física não tem praticamente nada que lembre nem mesmo vagamente o verdadeiro Jimmy (quiçá apenas o topete) – encarna este poderoso personagem com bastante dedicação e eficiência. Um jovem em ascensão que não poderia ser rotulado e que fugia do padrão certinho da década de 1950. O filme narra parte dessa trajetória, onde um desconhecido James Dean, que acabara de filmar com o prestigiado Elia Kazan o seu primeiro filme (Vidas Amargas) e que só buscava bons papéis e atuar bem. Era meio avesso aos holofotes. Nesse ínterim, ele acaba tornando-se amigo do fotógrafo Dennis Stock (numa atuação supreendentemente excepcional de Robert Pattinson, que a cada papel felizmente se distância do seu fardo crepuscular). Entre idas e vindas, alguns pitis em meio a demonstrações de pura humildade e simplicidade, o filme mostra um lado de James Dean que é bem interessante: o seu lado familiar. Dean era um cara único, e sabia bem o que queria. Justamente por não querer ser moldado pela indústria cinematográfica, ele se tornou tão icônico. Talvez por mostrar ter personalidade própria e não ser somente um astro pré-fabricado pelos estúdios. As tão famosas fotos que são mostradas nos créditos finais, e que são a espinha dorsal do filme (pois é praticamente uma saga conseguir convencer o ator a tirar tais fotos), mostram a naturalidade e simplicidade de um homem tão comum quanto extraordinário. Embora o filme não seja perfeito, causa um tremendo bem estar. Muito bem realizado tecnicamente, embora um pouco moldado por demais (exatamente o oposto do que Dean foi), o filme é um instigante retrato da vida de um ícone que sempre será um dos maiores nomes do cinema. Vale bastante a pena.
    F. V. Fraga
    F. V. Fraga

    105 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de julho de 2016
    "[[[parágrafo]]]Muitas vezes esquecemos que vídeos são uma sequência de fotografias, apresentadas em movimento, que assistimos em uma tela. A forma como nos relacionamos com o cinema atualmente, através da internet, também nos faz ignorar a importância que outras mídias tiveram na divulgação de determinados artistas, ainda mais nas primeiras décadas da indústria cinematográfica. Ensaios fotográficos para revistas como a ‘Life’ já foram extremamente importantes para a fama de atores, principalmente antes de a tecnologia da informação democratizar o consumo de fotos e vídeos, através da internet.
    [[[parágrafo]]]Filmes também são um produto de mercado, que dependem de diferentes tipos de propaganda para obterem sucesso comercial e para tornarem seus astros famosos. Fotos publicadas em revistas já foram uma forma muito popular de o público se relacionar com o cinema e conhecer um pouco mais da vida de seus atores e atrizes preferidos e conhecer novos talentos em potencial. Muitas imagens já foram decisivas na carreira de artistas, tanto para melhorá-los aos olhos do público, quanto para denegri-los. Mesmo na nossa atual era digital, revistas como a Entertainment Weekly, ainda geram um frisson coletivo, quando lançam alguma imagem exclusiva em suas capas, principalmente quando são de filmes adaptados de quadrinhos..."
    Critica completa no blog FÃ CULT
    #FÃ CULT #fancult #PipocadePimenta #Fvfraga
    Renan S.
    Renan S.

    105 seguidores 124 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 20 de julho de 2016
    Life – Um Retrato de James Dean é um filme que não encontra sua maior falha na grande ambição que possuí, mas no respeito incondicional que lança a seus ídolos.

    Personagens que ganham vida em uma sofrível atuação de Robert Pattinson e uma morosidade da declinante carreira de Dane DeHaan, ambos tentando evocar uma essência que o diretor Anton Corbjin nunca consegue, de fato, capturar.

    Como resultado Life se revela um filme desencontrado, que flerta com a grandeza, porém, decai para o enfadonho, culminando numa experiência que não consegue concretizar a paixão que muitos clamam por um dos nomes mais conhecidos do cinema.
    Ygor M.
    Ygor M.

    1 seguidor 5 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de agosto de 2016
    Dirigido por Anton Corbijn, Life – Um retrato de James Dean conta a história de dois jovens que, por caminhos distintos, buscam alcançar não apenas o sucesso profissional, mas a realização de algo maior através da arte. O longa narra os dias que antecedem a pre-estréia do filme Vidas Amargas, estrelado pelo ainda desconhecido James Dean (Dane DeHann) e dirigido pelo cultuado diretor Elia Kazan. James está aflito e ansioso, não pela estréia de seu último trabalho, mas pensando no próximo projeto.

    Neste caminho James e o fotógrafo Dennis Stock (Robert Pattinson) se encontram. Dennis vai cobrir uma festa do diretor Nicholas Ray, que está escalando o elenco de Juventude Transviada, Dean quer o papel principal no longa, mas não tem certeza se conseguirá. Depois de uma conversa casual Dennis vê no ator uma ótima oportunidade de ensaio fotográfico para a LIFE, revista em que ele trabalha. No entanto, Dean não tem certeza se aquele é o momento para tamanha exposição, Na verdade, ele tenta evitar a todo custo a rotina enfadonha dos astros do cinema, cheia de entrevistas, propagandas e outros compromissos. Em contrapartida, Dennis precisa, naquele exato momento, mostrar antes de todos, o despertar de um novo ídolo e, claro, ter o seu trabalho valorizado.

    Nesse impasse, surge algo próximo a uma amizade. E, se esta não se consolida, o que eles vivenciarão juntos nas próximas semanas os transformará em homens mais decididos sobre qual rumo dar às suas vidas.

    Assim como em seus filmes anteriores, Control, Um Homem Misterioso e O Homem Mais Procurado, o diretor Anton Corbijn opta por um ritmo lento para narrar a história. Apesar de cansativo em certo momento, o que importa não é o resultado final, mas o processo para que tal ponto seja alcançado.

    Life_interno

    O elenco tem nomes como Ben Kingsley, Joel Edgerton e Alessandra Mastronardi , mas o foco está sem dúvida em Pattinson e Dane Dehann, que dividem o protagonismo da história. Pattinson junta mais esta interpretação aos bons papeis e trabalhos razoavéis. Tanto aqui como em Cosmópolis, o ator alcança boas atuações, sendo sucinto e econômico, como pede o personagem. Dane (o duende macabro de O Espetacular Homem Aranha) tem uma missão um pouco mais difícil e também se sai bem, embora, em certos momentos, a interpretação do ator e ícone James Dean incomode um pouco e gere certa suspeita se aquilo é Dean ou existe algum exagero em todo o ar blasé empregado na interpretação.

    De todo modo, os personagens são muito bem construídos e conduzidos. De inicio são mostrados apenas como a ponta do iceberg que depois se revela complexo, profundo. Dennis é um fotografo ambicioso, ainda buscando seu espaço e a construção de um portfólio, mas tem a carga de um casamento fracasso e a distância do filho pequeno. Do outro lado, Dean possui talento e as expectativas do estúdio de que ele se torne um grande astro. Porém, o passado longe da família, a morte da mãe, as obrigações e compromissos profissionais que tanto o incomodam influenciam ainda suas decisões. A questão para os dois é, na verdade, o caminho que querem seguir, mesmo que o passado de cada um aja de forma pesada, ainda que distinta, em suas vidas. Se Dennis quer se ver livre de suas faltas, Dean quer manter próximas e sob controle as lembranças e pessoas que marcam suas origens.

    O roteiro de Luke Davies, não nos levas aos bastidores das filmagens, nem revela mais da biografia de James Dean. Se mantém ao recorte do momento em que as fotos mais famosas do ator foram produzidas. Embora as mudanças de local dos personagens sejam importantes para a história, o roteiro não traça um caminho de road movie. As mudanças são importante, mas o voltar para casa é o que marca os personagens.

    A trilha sonora de Owen Pallett, também responsável pela trilha de Ela, percorre a rebeldia do rock and roll que surgia com Chuck Berry, mas utiliza o tom dramático do blues e jazz para acentuar a dramaticidade de cada cena. É positivamente um elemento à parte de todo o longa.

    Um Grande Momento:
    Dean dançando com uma amiga ao som do jukebox.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 9 de julho de 2020
    Um filme bem elaborado naquilo que veio mostrar.Não enrola o espectador e consegue ser bastante interessante desde os primeiros minutos.
    Dane DeHaan é um ator que não está acostumado a viver grandes personagens na carreira,mas surpreende vivendo James Dean.Robert Pattinson é aquele coadjuvante que dar o toque final na coisa.
    Biografia decente.
    Eryka E.
    Eryka E.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 4 de janeiro de 2017
    Filme muito spoiler: chato
    . Talvez eu tenha essa opinião porque não faço a minima ideia de quem fora James Dean. Mas, eu também não sabia quem era Ramanujan e adorei o filme "O homem que viu o infinito". Não assistiria de novo e não tenho cara de pau suficiente para recomendar para ninguém.
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