O cinema é uma arte, tanto pode ser benéfica ou depressiva com cenas de sub-mundo, quer dizer, atitudes indignas que não se coadunam com ser humano consciente. É o caso de O último Golpe, título apropriado para Frankie, (Adrien Brody, que já se apresentou como um professor motivador da esperança). e seus comparsas, ex-presidiarios de baixo nível. Frankie tem um cérebro perturbado, insensível e mentiroso, do tipo que se arrasta até o chão, mas quer levar junto o irmão James, (Hayden Christensen) um bom mecânico, que esteve na guerra do Iraque e que está se esforçando para ajustar a sua vida fora da marginalidade. James tem um interesse sincero por Emily, (Jordana Brester) que trabalha na polícia como telefonista. Os parceiros de Frankie querem dar um golpe grande, mas precisam incluir James que é vitima de chantagem emocional. Tudo é deprimente e James não consegue escapar da armadilha. No entanto, a sábia lei da reciprocidade vai dar o toque de amor e justiça, dando a cada um a merecida colheita.
Começa bem, você começa a expectativa de um rumo de ação e boa trama, mas logo vê-se mais do mesmo, arrastado, dramalhão entre irmãos, romance mal elaborado e fim previsível sem nexo, acho difícil agradar o espectador.
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