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    Os Boxtrolls
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    3,9
    181 notas
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    16 Críticas do usuário

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    Thales H.
    Thales H.

    31 seguidores 100 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de julho de 2020
    O filme poderia ser excelente, porém o vilão e sua motivação são muito fracos. Por isso a nota 3.5.
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.493 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2019
    Uma animação que me surpreendeu muito, bom roteiro, boas reviravoltas, vários personagens interessantes, um tom sombrio na medida certa, e humor na medida certa também, uma grata surpresa e um excelente trabalho.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.205 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Essa animação tem o dom de enganar seus sentidos. Sério. Se você olhar demais para os detalhes vai pensar que a computação usada tem uma ou outra deficiência na composição dos movimentos, particularmente na expressão dos personagens quando eles falam. Até que você se dá conta: os criadores devem ter feito de propósito para dar a impressão de ser uma espécie de _stop motion_ muito perfeito.
    Neto S.
    Neto S.

    28.935 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 24 de novembro de 2015
    Ovo (Isaac Hempstead-Wright) é um garoto órfão, que desde bebê foi criado nos esgotos da cidade de Ponte Queijo pelos boxtrolls, amáveis criaturas que vivem do lixo deixado por humanos. Como os boxtrolls são caçados impiedosamente por Archibald Snatcher (Ben Kingsley) e sua gangue, eles apenas deixam o subterrâneo à noite e, ainda assim, de vez em quando um deles é capturado. Quando Peixe, o boxtrolls que criou Ovo, é pego, o garoto decide se aventurar pela cidade para resgatá-lo. É quando conhece Winnie (Elle Fanning), uma garota mimada que faz com que perceba que ele é, na verdade, um humano.Curti essa animação, história muito legal, personagens legais. Recomendo Nota 8.5
    Felipi V.
    Felipi V.

    9 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de março de 2015
    O estúdio Laika é um dos únicos que consegue criar animações, quase totalmente em “stop motion”, com uma qualidade que pode fazer frente às feitas por computação gráfica como as da Disney, Pixar, DreamWorks, entre outras. Provavelmente seu incentivo financeiro para este trabalho não vem apenas das bilheterias, mas também do fato de seu dono ser Phil Knight, co-fundador da Nike. O filho dele, Travis Knight, ser presidente do estúdio, também reforça o prestígio e talvez algum financiamento, da gigante dos esportes, mesmo que indiretamente. Apesar de contar com este suporte a empresa teve de fechar sua área de computação gráfica poucos anos atrás, demitindo alguns funcionários. Entretanto o fato de trabalharem exclusivamente com esta forma de animar, não é demérito nenhum, antes disso mantém o gênero “vivo” e melhora seus filmes a cada novo lançamento.

    “Os Boxtrolls / The Boxtrolls” (2014) é o terceiro filme animado do estúdio, sendo que todos foram indicados ao Oscar de Melhor Animação. “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), já impressionava pela excelente qualidade, principalmente se assistido em 3D e encontrou no livro de Neil Gaiman a atmosfera perfeita para explorarem sua forma sombria de contar histórias. “Paranorman” (2012) manteve a qualidade, dando vida ao livro homônimo de Elizabeth Cody Kimmel e demonstrando que o estúdio ainda tinha muito para apresentar e contribuir para o mundo das animações. Boxtrolls é a consagração do Laika, mantendo a qualidade da maneira “dark” de suas narrativas e apresentando um roteiro ainda mais maduro, contando com diversas discussões sociais e personagens bem desenvolvidos. O sucesso é tão evidente que a distribuidora Focus, já fechou um contrato para distribuir os próximos três filmes do Laika.

    Dirigido por Graham Annable e Anthony Stacchi e baseado na série de livros de Alan Snow, “A Gente é Monstro! / Here Be Monsters”, publicado em 2006. No enredo um menino bebê da família Trubshaw é aparentemente abandonado nas ruas da fictícia Pontequeijo (Cheesebridge), cidade com ares vitorianos. Adotado por curiosos monstrinhos azuis que vivem nos esgotos, que catam diferentes peças para criarem algumas bugigangas inventivas e se vestem com caixas, sendo batizados com os nomes dos respectivos produtos estampados nelas (Peixe, Chulé, Picles, entre outros). Ele recebe o nome de Ovo (voz de Isaac Hempstead-Wright, o Bran Stark de Game of Thrones) e não se reconhece como um ser humano. Seu ponto de vista muda quando ele conhece uma menina, a mimada Winnie (voz de Elle Fanning), filha do governante da cidade, que o ajuda a encontrar e tentar libertar sua família adotiva de monstrinhos, das mãos de um caçador, que testemunhou o encontro dos pequenos trolls azuis com o bebê, pensando que eles o haviam sequestrado e matado.

    Apesar de ser uma produção voltada para o mundo infantil, o filme se conecta também com os adultos, principalmente através do seu conteúdo social. A comunidade pseudo burguesa retratada, com uma divisão baseada na cultura do queijo e na cor dos chapéus, possui várias camadas. O vilão Arquibaldo Penélope Surrupião (voz de Ben Kingsley) , persegue e demoniza os pacíficos trolls em troca de ser admitido no grupo do chapéu branco, a elite política da cidade e monopolizadora dos queijos mais saborosos da localidade, ainda que Surrupião seja ironicamente alérgico aos laticínios. Arquibaldo também é um excluído e só ascende na cadeia “alimentícia” por que se torna útil, como um “leão de chácara” repressor, utilizando uma minoria diferente e desprivilegiada, como um inimigo para combater e o medo de todos, como uma forma de poder.

    A fotografia escura, que remete a filmes clássicos de terror adotada pelo Laika é sempre uma bela experiência visual, principalmente se vista em 3D. Só encontramos linguagem como essa em filmes produzidos por Tim Burton, como “O Estranho Mundo de Jack / The Nightmare Before Christmas” (1993), “A Noiva Cadáver / Corpse Bride” de 2005 e “Frankenweenie” (2012). Burton certamente é uma influência, até por que o diretor de Coraline é o mesmo de o Estranho Mundo de Jack. Seu cenário, lúdico e realista ao mesmo tempo, rico em detalhes, complementa o seu desfile de personagens sempre bem desenvolvidos. Além do vilão, temos a representação do político sem noção de responsabilidade, que quer criar um gigantesco queijo, como um monumento para ser lembrado, deixando de construir coisas mais importantes, como hospitais infantis. E ainda os capangas com discussões éticas sobre o bem, o mal e a sua própria existência. Não deixe de assistir as cenas após os primeiros créditos finais, pois elas são tão surpreendentes e importantes, quanto o filme em si, da mesma forma que foram em Paranorman, mas desta vez, demonstrando o trabalho descomunal dos animadores.

    A relação paternal explorada no longa-metragem, também constrói uma história ideal, para se assistir em família e fazer com que os pais espectadores, mais atentos, reflitam sobre si mesmos e suas atitudes com os filhos. A relação afetiva de Ovo com o pai adotivo Peixe é demonstrada de uma forma muito bonita, assim como a descoberta de seu pai biológico. Temos também a relação de Winnie com o Sr. Roquefort, que a mima com coisas materiais, mas a negligencia de afeto. Os três pais tem um contraste muito didático em tela, enquanto o pequeno troll tem um peixe estampado em sua caixa, que parece uma gravata de um trabalhador comum, o burguês pai da menina é o típico glutão bonachão que acha que a filha está perfeitamente protegida por sua posição social. O terceiro é uma mistura de cientista e louco, que remete aos diversos inventores da história humana.

    São muitos os comentários que dizem que os monstrinhos azuis, são uma tentativa de emular os Minions, mas se os boxtrolls, não são tão engraçados, com certeza carregam mais conteúdo “fora da caixa”. Como já mencionado, o Estúdio Laika, junto com o Ghibli, são um dos poucos que ainda conseguem rivalizar com as animações da Disney, Pixar e Dream Works, tanto em qualidade, quanto em bilheteria. Claro que deve-se considerar as devidas proporções e o fato de que os dois primeiros estúdios mencionados não contam com o mesmo marketing que os três maiores. Nosso dever como espectadores é prestigiá-los no cinema e desejar que tenham uma vida longa e superem as dificuldades, como as que o estúdio de Hayao Miyazaki vem sofrendo nos últimos anos.
    Victor_7
    Victor_7

    5 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 28 de fevereiro de 2015
    Filme chatíssimo. Sua ideia original é interessante, porém todo o seu potencial é desperdiçado vergonhosamente em cenas ridículas, que não conseguem entreter nem uma criança de quatro anos. Seu "humor"(se é que se pode chamar assim) é totalmente atrasado: é baseado em situações grotescas e comoventes, que mais dão náusea do que qualquer coisa. Além de tudo ainda falta o simples fator "fluidez" - o enredo é monótono e não há comprometimento nenhum com o desenvolvimento das personagens.
    Gui Souza
    Gui Souza

    9 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de fevereiro de 2015
    Os Boxtrolls é uma animação peculiar. A impressão que se dá logo após terminar de assistí-la é a de que não é uma animação feita exatamente para crianças, e, mesmo após algum tempo processando o que se viu, ainda há uma certa dúvida.

    A trama do filme já começa com o tom que flerta com o bizarro. Nela acompanhamos um grupo de seres, os Boxtrolls do título, vivendo no esgoto de uma pequena cidade, tentando viver calmamente, mas sendo caçados por um grupo de exterminadores que diz que as criaturas se alimentam de humanos, comendo sua carne e vivendo num rio de sangue. A partir disso, acompanhamos a vida de um garoto com essas criaturas, Eggs(Isaac Hempstead Wright), e sua aventura para salvá-las e, também, para descobrir a sua real história.

    A animação é feita em um stop-motion belíssimo (tem o mesmo diretor de Coraline) que ajuda a moldar muito bem os diferentes sentimentos que o filme quer transmitir. Personagens do bem são feitos de forma mais harmoniosa, enquanto os vilões e personagens desprezíveis tem traços muito mais grotescos, especialmente o vilão principal, Archibald Snatcher (Ben Kingsley). Além disso, todos os boxtrolls são diferentes entre si, com feições e tamanhos bem distintos, o que ajuda a diferenciá-los, assim como dar personalidade, especialmente com as caixas que eles utilizam como roupas (e de onde vem o nome deles).

    Além da animação, temos o roteiro para garantir os personagens muito diferentes. Seja por real objetivo ou sem querer, a construção dos personagens torna muito difícil se afeiçoar a maioria deles. Praticamente todos apresentam algum defeito ou característica que te torna um pouco averso à eles, como o prefeito Portley-Rind (Jared Harris), extremamente desprezível como pai e como prefeito (trocando um hospital para crianças por queijo). Até mesmo a personagem Winnie (Elle Fanning), que ajuda nosso personagem principal, tem momentos complicados, demonstrando um gosto pelo gore levemente horripilante e características mimadas no começo do filme.

    Curiosamente, é fácil se afeiçoar com alguns vilões. Dois dos ajudantes de Snatcher se mostram confusos com o que fazem e de que lado estão durante boa parte do filme, e no final decidem mudar de lado, vendo que foram enganados. Um momento interessante para os personagens e bom para o público, que neste ponto espera que eles não sofram pela ingenuidade.

    Além disso, há um trabalho interessante com a trilha sonora e o papel da música na construção dos personagens. A música de época utilizada funciona muito bem com o visual do filme, e seu uso nas passagens mais emocionais cria uma ligação maior com o que está acontecendo, mesmo que não consigamos nos relacionar com os personagens no momento. A sequência que mostra o crescimento de Eggs, sempre acompanhado de um instrumento musical diferente, é uma das mais belas do filme.

    Há uma temática infantil por trás de “Os Boxtrolls”. Há a mensagem para as crianças de que você deve decidir quem você é, de que é errado julgar sem conhecer, mas muitas outras camadas do filme só podem ser percebidas por alguém com uma bagagem a mais. Seja o péssimo controle da cidade exercido pelo prefeito e seus aliados, ou as razões que levam Snatcher a querer acabar com os boxtrolls. A impressão que se dá no final do filme é de que ele não será muito apreciado por crianças mais novas, mas que achará seu público em uma área mais cult, assim como “O Estranho Mundo de Jack”, uma animação que pode ser comparada pela peculiaridade e, especialmente, pela qualidade, seja da animação ou da história. Os Boxtrolls é um filme complicado, mas inquestionavelmente belo em seu estilo.
    Luciane C.
    Luciane C.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de janeiro de 2015
    Uma animação com boa história para as crianças e uma critica severa para os adultos. Muito bom.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 26 de novembro de 2014
    Um tipo de animação que requer bastante produção.Bem diferente de animações bem digitalizadas,os estúdios Laika,vem se firmando cada vez,em fazer desenhos nesses traços.E talvez mesmo com poucas animações no currículo,ela já pode se considerar "cachorro grande",lá em Hollywood.Antes trazendo,A Noiva Cadáver,Paranorman e Coraline,animações que mostram a perfeição em que os produtores trabalham.É bastante agradável que ideias como essa estão cada vez mais firmadas por lá.Não deixando as animações viver inteiramente de computação.Os BoxTrolls,é envolvente.Tanto na história,quanto na alegria de cada personagem.Mesmo contendo aquela velha briga interna entre o bem e o mal.Onde na pequena cidade,os habitantes se deixam levar por quatro mal feitores,que os encaixotados são a grande peste da redondeza-mais não são.Onde tem pouco espaço nas ruas,que somente no turno da noite conseguem sair dos bueiros,e ganhar o asfalto.Mais perseguidos de perto por "Exterminadores da Justiça".Que são os quatro abobalhados,que se fingem de vigilantes em busca dos monstrinhos.Que entre eles ainda vive um pequeno ser humano.O bebê "Eggs",que se juntou com os Box,graças ao seu pai,onde teve uma pequena discussão com Snatcher.Os personagens são poucos,o que significa que a história é bem centrada neles.Onde temos também a pequena Winnie,que lembra um pouco Coraline.Onde aparece pra somar com Eggs.O elenco de dublagem é ideal.Contendo,Tracy Morgan,Ben Kingsley,Nick Frost,Tony Collette,Elle Fanning e o pequeno Isaac Hempstead-Wright que dá o ar de sua graça,dando uma pequena pausa em Game of Thrones.
    Samuel  A.
    Samuel A.

    5 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de outubro de 2014
    Gostei Muito , Mais O Cinema Brasileiro Não Gosta Desse Gênero ''infantil'' , Mais Aprovo Esse Filme E Gênero .
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