Existiam tantas chances de fazer algo incrível no roteiro desse filme + decidiram fazer algo completamente genérico (Mysterio e as cenas de ação são as melhores coisas do filme)
Na tão aguardada sequência do filme solo do nosso novo aracnídeo, o que se destacou foram os efeitos especiais, que ficaram nota 10 no 3D, e Jake Gyllenhaal arrebentando no papel de Mysterio. O desenvolvimento do Peter Paker foi bem abordado, mostrando como lidou com a perda do Tony Stark e tentando conquistar Mary Jane (como de costume). Fora isso foi repleto de piadas sem graça e por muitas vezes desnecessárias, que deveriam ser colocadas em menos número e de forma mais criativa. O filme deixou muito a desejar, apesar disso ainda acho superior ao De Volta Ao Lar.
Filme muito bom, com uma otima atuação do ator que faz o Peter e do que faz o Mistério, porém o vilão(mistério) foi pouco desenvolvido, história que o levou ao que fez, sem graça e pouca ação de fato, por parte dele.
O filme e muito bom a parte da ação do filme e ponto mais positivo da de 10 a 0 de de volta ao lar efeitos especiais nem se fala de volta ao parece lanterna verde comparado ao longe de casa unica coisa ruim desse filme e as piadas e comedias toscas defasadas o o mysterio personagem incrivel tom holland mais uma vez brilha espero agora que o senhor burro diretor tire o foco da morte do tony que fico uma bosta nesse filme deixa o homem aranha mais humano
Esse filme consegue misturar bem vários gêneros como comédia romântica, drama e super herói e faz isso muito bem. Sobre as interpretações acho Tom Holland o melhor Homem-Aranha do cinema e transmite emoção de sobre para o público. Jake Gyllenhaal é um baita ator com uma capacidade emocional imensa e é fantástico vê-lo em cena. Gostei muito do Happy Hogan de Jon Favreau no filme. Jacob Batalon, Samuel L. Jackson e Zendaya estão bem e Cobie Smulders não tem tanta participação no filme. O filme nos leva a vários lugares da Europa que "por coincidência" são os lugares onde os Elementais estão, porém ele explica essa tal coincidência muito bem. Fiquei meio em dúvida sobre o plot twist do Mystério mas no fim acabei gostando. spoiler: Lembrei um pouco do Mandarim mas o Mystério foi bem mais construído e ele apresentava SIM perigo ao Homem-Aranha. JK Simmons no final do filme como JJJ foi a melhor coisa do filme para mim e quero ver como a Marvel vai fazer com o Homem-Aranha com sua identidade revelada. Gostaria de ver mais da saudades do Peter de Tony Stark mas isso não atrapalhou o filme. Enfim, gostei do filme mas não é um dos melhores da Marvel.
A continuação do “Amigo da Vizinhança” tem características semelhantes ao seu antecessor (De volta ao lar), mas com uma pitada a mais de romance juvenil. “Homem-Aranha: Longe de Casa” é um filme doce e fofo que remete, diretamente, os longas de John Hughes (Clube dos Cinco, Curtindo a vida adoidado, A Garota de Rosa Shocking) e isso é muito bom! Nesse novo filme, temos muito mais de Peter Parker (Tom Holland), do que o Aracnídeo cabeça de teia. A produção foca muito mais na relação dele com A MJ (Zendaya), ótima atriz, e a química entre eles funciona e muito! Mesmo com a ameaça dos elementares e a presença da Shield e do Mistério, “Longe de Casa” é muito mais amor adolescente e amizade, tipo aquela sessão da tarde que a gente curte de montão. O diretor Jon Watts (Clown e A viatura), consegue entregar um trabalho OK, ação na medida certa - as cenas psicodélicas com o Mistério são fantásticas - e uma parcela de dramédia juvenil. Mesmo assim, fica evidente as características do maior personagem da Marvel em seu segundo filme, temos mais do brilhante sentido aranha e muito mais de um herói que age com o coração, essência do Homem-Aranha. Eu gostei demais! Mesmo que não seja uma versão para mim que cresceu lendo HQs e que foi totalmente impactado pelo melhor Aranha/Parker de todos os tempos: Tobey Maguire da trilogia do Sam Raimi.
O filme é com certeza impecável! Começando pela fotografia, todas as cenas em que eles estão viajando assim como a cena do Peter em New York são muito bem posicionadas e bem feitas. O roteiro é bem escrito e não fica nenhuma dúvida de como os personagens continuaram após a volta do estalo de dedos do Thanos. O filme mostra uma evolução do Peter Parker e também do amigo da vizinhança, que passa a ser um amigo do mundo. Peter não quer crescer e fica muito em dúvida em certas partes do filme em continuar ou não sendo o Homem Aranha por querer uma vida normal. Tony Stark tem um papel fundamental no filme mesmo que ele não apareça, porque deixa um legado a ser assumido, e também ajuda o garoto a crescer sozinho e perceber que é necessário que ele cresça e assuma responsabilidades. O filme é sensacional, com cenas de ação muito bem coreografadas, efeitos visuais de arrancar o fôlego, cenas super engraçadas para dar boas risadas e ainda um pequeno clichê de bônus para os que amam. O problema é que na verdade o herói não se encontrou ainda, e como ele cresceu vendo o Capitão América e o Homem de Ferro lutando e defendendo o mundo, é óbvio que ele iria se inspirar neles. E pra mim é importante ver primeiro essa fase do Peter como adolescente se explorando, conhecendo os próprios limites e tendo que carregar o peso de algumas coisas sozinho. É assim que ele vai crescer e se transformar no grande aranha que conhecemos, ganhando perspectiva e ampliando os próprios horizontes dele. Ele não queria aceitar o fato de que ele tinha que crescer e assumir a responsabilidade como herói do mundo, não para ser o próximo homem de ferro, mas para ser a melhor versão do spider que ele poderia dar para a cidade, para o mundo e para si mesmo. Essa é a mensagem que o filme tenta passar, de um herói que ainda vai crescer e assumir um manto pesado, além de não ter nenhuma relação com nenhum dos antigos homens aranha que passaram por nós, ser algo novo e com uma perspectiva diferente.
Primeira coisa a ser dita, como no trailer do filme em que o Tom Holland já avisa de cara: se você não viu Vingadores Ultimato, melhor nem ver essa nova aventura do Homem-Aranha, embora mesmo quem não viu ainda o último filme dos Vingadores (se tal pessoa existe) já deve saber o desfecho. Não darei spoilers, mas dito isso, posso dizer que Longe de Casa é um daqueles filmes de entretenimento vazio, mas que flui bem na maior parte do tempo. O filme começa morno e depois melhora consideravelmente, talvez pelas belíssimas imagens de cidades europeias, ou talvez pela previsível, mas interessante mudança de rumo que o filme toma em determinado momento devido ao vilão da história. Porém não se engane. Longe de Casa é um filme raso, de piadas dispensáveis e previsibilidade nas alturas. O roteiro é fraco, algumas cenas vexatórias, ainda mais pensando no potencial da história a ser contada. Contudo, é um filme de puro entretenimento fácil, que se prende no carisma de seu protagonista e de seu vilão para engrenar. Triste ver uma ideia tão consistente ser diluída em efeitos especiais de médio impacto e uma fragilidade narrativa gritante. A forma com que tudo se resolve é simplista demais, também. Por outro lado, é divertido ver essa aventura, pois Tom Holland é carismático e tem mesmo o perfil do aracnídeo. E apesar dos diálogos superficiais, o filme prende a atenção. Tudo bem que temos todos os estereótipos e dilemas chinfrins que já estamos acostumados, mas ainda assim o filme consegue divertir. Há 2 cenas pós-crédito: a primeira talvez seja a melhor que eu lembre de ter visto no universo Marvel, que chega a causar aquele impacto, tipo “E agora? Vou ter que esperar o próximo filme pra ver...”. Entre muitos altos e baixos, o filme consegue ser mais interessante que Ultimato, mas está longe de ser um filme memorável. É pra ser assistido e ser esquecido em seguida, como a maior parte dos filmes do gênero. Mas com pipoca e refrigerante, é diversão certa para uma tarde despretensiosa.
Mediano, na verdade essa franquia completa está um tanto saturada, mas ainda consegue agradar com a diversão garantida da marca. Temos como sempre a coerência nos fatos, mas por outro lado um roteiro muito extenso e sempre com muito a ser amarrado, que deixa tudo em certo ponto, enfadonho.
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