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Jackson A L
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1.091 críticas
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3,5
Enviada em 23 de novembro de 2019
O filme vale como passatempo, porém é muito infantil, muito aquém daquilo que se espera do Homem-Aranha. Não gostei também do excesso de efeitos, ficaram muito psicodélicos. Atenção para os créditos finais.
Conclusão leve, jovem e divertida da fase 3, com clima de férias, aumento da responsabilidade, hologramas e Europa. Bem divertido, para relaxar. Porém é tudo mentira.
Primeira coisa a ser dita, como no trailer do filme em que o Tom Holland já avisa de cara: se você não viu Vingadores Ultimato, melhor nem ver essa nova aventura do Homem-Aranha, embora mesmo quem não viu ainda o último filme dos Vingadores (se tal pessoa existe) já deve saber o desfecho. Não darei spoilers, mas dito isso, posso dizer que Longe de Casa é um daqueles filmes de entretenimento vazio, mas que flui bem na maior parte do tempo. O filme começa morno e depois melhora consideravelmente, talvez pelas belíssimas imagens de cidades europeias, ou talvez pela previsível, mas interessante mudança de rumo que o filme toma em determinado momento devido ao vilão da história. Porém não se engane. Longe de Casa é um filme raso, de piadas dispensáveis e previsibilidade nas alturas. O roteiro é fraco, algumas cenas vexatórias, ainda mais pensando no potencial da história a ser contada. Contudo, é um filme de puro entretenimento fácil, que se prende no carisma de seu protagonista e de seu vilão para engrenar. Triste ver uma ideia tão consistente ser diluída em efeitos especiais de médio impacto e uma fragilidade narrativa gritante. A forma com que tudo se resolve é simplista demais, também. Por outro lado, é divertido ver essa aventura, pois Tom Holland é carismático e tem mesmo o perfil do aracnídeo. E apesar dos diálogos superficiais, o filme prende a atenção. Tudo bem que temos todos os estereótipos e dilemas chinfrins que já estamos acostumados, mas ainda assim o filme consegue divertir. Há 2 cenas pós-crédito: a primeira talvez seja a melhor que eu lembre de ter visto no universo Marvel, que chega a causar aquele impacto, tipo “E agora? Vou ter que esperar o próximo filme pra ver...”. Entre muitos altos e baixos, o filme consegue ser mais interessante que Ultimato, mas está longe de ser um filme memorável. É pra ser assistido e ser esquecido em seguida, como a maior parte dos filmes do gênero. Mas com pipoca e refrigerante, é diversão certa para uma tarde despretensiosa.
Muito entediante. É difícil de explicar como sai decepcionado do cinema. Filme parado, não focaram no heroísmo do homem aranha, erraram a mão em romance forçado melodramático.
Que filme RUIM!!!! misericórdia. Feito pra adolescente, com um vilão muito meia boca, roteiro razo, cenas de ação feitas nas cochas e sem nenhuma empolgação... Até às clássicas piadinhas quebra gelo são um fiasco nesse longa. Quem fez esse filme não tava num bom momento de inspiração não.
Filme se sustenta pelo seu lado "American pie" em comédia de adolescentes. Parker excede na sua ingenuidade e passa para o vilão todo o armamento do Staker, por achar que o vilão que se passa por herói no primeiro dia que o conheceu seria o melhor líder dos Vingadores. Muitos efeitos especiais e comédia adolescente.
A continuação do “Amigo da Vizinhança” tem características semelhantes ao seu antecessor (De volta ao lar), mas com uma pitada a mais de romance juvenil. “Homem-Aranha: Longe de Casa” é um filme doce e fofo que remete, diretamente, os longas de John Hughes (Clube dos Cinco, Curtindo a vida adoidado, A Garota de Rosa Shocking) e isso é muito bom! Nesse novo filme, temos muito mais de Peter Parker (Tom Holland), do que o Aracnídeo cabeça de teia. A produção foca muito mais na relação dele com A MJ (Zendaya), ótima atriz, e a química entre eles funciona e muito! Mesmo com a ameaça dos elementares e a presença da Shield e do Mistério, “Longe de Casa” é muito mais amor adolescente e amizade, tipo aquela sessão da tarde que a gente curte de montão. O diretor Jon Watts (Clown e A viatura), consegue entregar um trabalho OK, ação na medida certa - as cenas psicodélicas com o Mistério são fantásticas - e uma parcela de dramédia juvenil. Mesmo assim, fica evidente as características do maior personagem da Marvel em seu segundo filme, temos mais do brilhante sentido aranha e muito mais de um herói que age com o coração, essência do Homem-Aranha. Eu gostei demais! Mesmo que não seja uma versão para mim que cresceu lendo HQs e que foi totalmente impactado pelo melhor Aranha/Parker de todos os tempos: Tobey Maguire da trilogia do Sam Raimi.
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