Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Não evita-se nem ignora-se os clichês, mas assume-se os mesmos para invertê-los e empregá-los a favor da narrativa. Com isso, ganha a audiência, que é surpreendida em suas convicções, e o realizador, que entrega um longa bem humorado e fácil de ser assimilado...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
A Tarde
por Adalberto Meireles
Se está longe de ser uma obra-prima, "Que Mal Eu Fiz a Deus?" é um filme que garante bons momentos de diversão com inteligência e, por que não dizer, sarcasmo
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Chronic'art.com
por Jérôme Momcilovic
Primeiro, o filme insiste que os clichês são não apenas verdadeiros e engraçados, mas também uma parte essencial e portanto necessária do patrimônio nacional. Depois, um final reconciliador muda as coisas, soprando um pequeno vento de culpabilidade que poderia mudar a agitação frenética dos clichês.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Entre o deboche aos clichês racistas e a banalização das piadas de cunho preconceituoso e as interpretações opostas a que o espectador poderá chegar, a narrativa convencional de melodrama familiar tenta manter a mensagem de tolerância.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Daniel Schenker
Não há novidades. Tudo bate na tela de modo previsível. Como seria de se esperar, os frequentes atritos (não só entre sogros e genros, mas entre os próprios maridos) vão dando lugar à tolerância à medida que a festa de casamento da filha se aproxima.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Critikat.com
por Clément Graminiès
Um conformismo que, além de ser racista, divide os papéis de modo excessivamente ligado ao gênero. [...] "Que Mal Eu Fiz a Deus?" oferece um espetáculo simplesmente lamentável. Precisa dizer que não existe uma única boa ideia de roteiro ou de direção?
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Se o roteiro cresce, se algumas situações mais fortes se esboçam (uma cena de pesca, uma outra numa delegacia), se os diálogos se aprumam, a filmagem permanece tão vulgar, tão rastaquera quanto no início.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Télérama
por Nicolas Didier
O filme queria ser um hino à generosidade, à tolerância. Mas a direção é inexistente e o roteiro explora os clichês que pretendia denunciar. Neste universo que deseja provocar o riso - de maneira grosseira, se possível - os chineses são pontuais demais, os judeus são avarentos e os negros são preguiçosos.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Papo de Cinema
Não evita-se nem ignora-se os clichês, mas assume-se os mesmos para invertê-los e empregá-los a favor da narrativa. Com isso, ganha a audiência, que é surpreendida em suas convicções, e o realizador, que entrega um longa bem humorado e fácil de ser assimilado...
A Tarde
Se está longe de ser uma obra-prima, "Que Mal Eu Fiz a Deus?" é um filme que garante bons momentos de diversão com inteligência e, por que não dizer, sarcasmo
Chronic'art.com
Primeiro, o filme insiste que os clichês são não apenas verdadeiros e engraçados, mas também uma parte essencial e portanto necessária do patrimônio nacional. Depois, um final reconciliador muda as coisas, soprando um pequeno vento de culpabilidade que poderia mudar a agitação frenética dos clichês.
Cineweb
Entre o deboche aos clichês racistas e a banalização das piadas de cunho preconceituoso e as interpretações opostas a que o espectador poderá chegar, a narrativa convencional de melodrama familiar tenta manter a mensagem de tolerância.
O Globo
Não há novidades. Tudo bate na tela de modo previsível. Como seria de se esperar, os frequentes atritos (não só entre sogros e genros, mas entre os próprios maridos) vão dando lugar à tolerância à medida que a festa de casamento da filha se aproxima.
Critikat.com
Um conformismo que, além de ser racista, divide os papéis de modo excessivamente ligado ao gênero. [...] "Que Mal Eu Fiz a Deus?" oferece um espetáculo simplesmente lamentável. Precisa dizer que não existe uma única boa ideia de roteiro ou de direção?
Folha de São Paulo
Se o roteiro cresce, se algumas situações mais fortes se esboçam (uma cena de pesca, uma outra numa delegacia), se os diálogos se aprumam, a filmagem permanece tão vulgar, tão rastaquera quanto no início.
Télérama
O filme queria ser um hino à generosidade, à tolerância. Mas a direção é inexistente e o roteiro explora os clichês que pretendia denunciar. Neste universo que deseja provocar o riso - de maneira grosseira, se possível - os chineses são pontuais demais, os judeus são avarentos e os negros são preguiçosos.