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    Uma Noite de Crime: Anarquia
    Média
    3,9
    732 notas
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    63 Críticas do usuário

    5
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    Roney F.
    Roney F.

    4 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de julho de 2016
    SURPREENDENTEMENTE PERFEITO. NÃO EXISTE TEMPO PARA ELOGIAR ESTE FILME, SIMPLESMENTE MELHOR QUE O PRIMEIRO.
    Thamires F.
    Thamires F.

    123 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de março de 2016
    Gosto muito mas desse do que o primeiro , o povo nas ruas , muita adrenalina e ação , simplesmente perfeito .

    Nota 10/10
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    7.300 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de março de 2016
    Aterrorizante,saber que qualquer um pode vir até você e te matar sem mais nem menos e sem ser julgado,suspense e adrenalina até o fim,bem melhor do que o primeiro.
    Flor D.
    Flor D.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de março de 2016
    O filme é bacana, achei melhor q o primeiro pois não ficou em um único cenário, mas chegou a me irritar e muito as duas personagens negras q mais atrapalharam do q ajudaram no filme . Seus personagens fúteis e egoistas nem mesmo contribuiram p a trama e sim se tornaram ao longo do filme todo um fardo. Fora q poderiam ter escolhido uma atriz mais bonita p fazer o papel de adolescente. Chata c suas perguntas bobas por vezes me deixou irritada e estraga a trama do filme The Purge.
    Caroline O.
    Caroline O.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2016
    Filme ótimo melhor que o primeiro, muita ação, eletrizante do início ao fim, vale muito apena assistir, estou aguardando o próximo.
    Neto S.
    Neto S.

    28.795 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 27 de janeiro de 2016
    Num futuro próximo, o governo dos Estados Unidos instituem a Noite de Crime, um evento onde os assassinatos são permitidos, para que os cidadãos liberem os seus instintos violentos. Faltando poucas horas para o início deste feriado sangrento, cinco pessoas se encontram nas ruas: o jovem casal Shane e Liz, que não pode voltar para casa já que o carro parou de funcionar; a garçonete Eva e sua filha adolescente, sequestradas dentro de seu próprio apartamento por vizinhos selvagens, e o Sargento, um homem misterioso que vai às ruas em busca de vingança. Apesar de serem muito diferentes, eles tentam sobreviver juntos a doze horas de barbárie.Mediano, o primeiro filme e superior, filme tem uma historia boa,um elenco razoavel, recomendo. Nota 5.5
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    Quando "Uma Noite de Crime" surgiu em 2013, das mãos do pouco experimentado diretor James DeMonaco - com um pequeno orçamento de 3 milhões de dólares - não se esperava muito, mas o filme conseguiu atrair certa popularidade e elogios (nem tanto por parte da crítica especializada, mas do público em geral) ao apresentar uma ideia bem interessante: e se os cidadãos pudessem sair por aí cometendo todos os crimes que quiserem em uma única data específica, determinada pelo governo? Segundo o filme, os níveis de criminalidade e pobreza teriam diminuído de forma considerável, levando a população acreditar que a violência, neste caso (e nesta data), seria totalmente benéfica ao "purificar" a sociedade. Muitos dos que defenderam o filme, alegaram que talvez com um investimento maior na produção e a expansão da ideia de DeMonaco (até porque o primeiro filme se passa praticamente por completo dentro de uma casa), o resultado poderia ter sido muito melhor.

    Então, chega aos cinemas esta semana (embora o filme tenha estreado em vários países em julho e algumas pessoas já tenham até a versão "baixada" em suas casas), a continuação intitulada de: "Uma Noite de Crime: Anarquia". Com o triplo do orçamento do filme original, o filme pode ser assistido independentemente de conhecer seu antecessor ou não, pois a história traz outros personagens, além de outras e mais elaboradas subtramas, embora ainda com problemas de desenvolvimento e execução.

    A premissa do filme não é tão absurda, como alguns devem achar. Se um governo apoiaria uma "loucura" dessas? É possível. A "luta de classes" não é assunto novo no cinema. De "Metrópolis" (1927) a "O Expresso do Amanhã" (2013), tivemos exemplos de como a desigualdade está presente há tanto tempo em nossa sociedade sem que tenhamos sequer ideia de como solucionar tal problema. Talvez pelo fato de nem saber por onde começar, o homem tenha tomado decisões ao longo da história que posteriormente se mostraram ideias completamente absurdas. Uma delas foi a Eugenia, um conceito que surgiu no Séc. XIX e que basicamente consistia na tentativa de "melhorar" a espécie humana por meio de controle de reprodução e seleção genética, ou seja, castração forçada de vários povos considerados "inferiores". A ideologia era tão absurda que foi adotada e adaptada pelos nazistas, e culminou no fatídico episódio que ficou conhecido pela humanidade como "O Holocausto".

    De certo modo, o cinema sempre estará conectado com os problemas, preocupações e acontecimentos da época em que ele está inserido. De uns tempos para cá, o cinema (ou as pessoas que fazem cinema) parecem estar com uma obsessão de distopias, tentando acabar com nosso mundo e sociedade de todas as formas possíveis. E é com este discurso pessimista que James DeMonaco convida o espectador a mergulhar no medo e incerteza de "Uma Noite de Crime: Anarquia".

    DeMonaco abriu mão dos nomes "conhecidos" do primeiro filme, como Ethan Hawke e Lena Headey e convocou um elenco menos badalado, talvez para passar para o outro lado da tela que aquelas pessoas eram trabalhadores, mães ou pais de família comuns. Um dos protagonistas é Frank Grillo, usual coadjuvante em filmes de ação, que interpreta o "Sargento", um homem que busca vingar seu filho e aguardava o Dia da Purificação para fazer isso. Os outros personagens de destaque, cada um com seu drama particular, são Eva Sanchez (Carmen Ejogo), uma mãe que busca a todo custo proteger sua filha e o casal Shane e Liz (Zach Gilford e Kiele Sanchez, marido e esposa na vida real também), que atravessam um momento complicado com um divórcio se aproximando. Há também um discurso, tão cliché quanto mal elaborado, de uma espécie de irmandade rebelde que busca fazer justiça contra a burguesia que se tornou cada vez mais próspera após a instituição da noite de crime, pois os mendigos e pobres que não têm boas chances de se armar ou se esconder são presas fáceis em meio à anarquia. E os ricos também se aproveitam, fazendo leilões e sacrificando pessoas para que possam se "purificar".

    Mesmo com melhores condições de trabalho (ou seja, muito mais dinheiro), DeMonaco mostra que o problema de "Uma Noite de Crime" não é investimento, mas ainda o desenvolvimento da ideia em questão. Há evoluções em relação ao antecessor, como na direção, que está muito mais segura, ou nos planos abertos da cidade, onde Jacques Jouffret dá o tom necessário para envolver o espectador. Por outro lado, não se sabe se as pessoas matam por prazer, por vinganças pessoais, porque realmente é benéfico para a sociedade, ou simplesmente porque é permitido, como na cena onde a mulher dá vários tiros na outra de repente dentro de casa, parecendo agir por impulso. Talvez a franquia queira apenas levantar a questão e não esteja nem um pouco a fim de respondê-la, mas esperava-se muito mais, mesmo se tratando de um filme "b", no qual a Universal Studios não arriscou manchar sua reputação independente do resultado. Ao juntar a ideia de um filme que se passa em apenas um dia, como "Dredd" (2012) com a luta pela sobrevivência e o sadismo em matar de "Batalha Real" (2000), "Uma Noite de Crime: Anarquia" se equipara ao antecessor por ter conseguido algumas (poucas) evoluções e consegue lembrar um pouco um passado não muito distante do sub-gênero "slasher" (Jason, Halloween, Massacre da Serra Elétrica), só que com uma nova "cara", mais moderna. Os que esperavam um roteiro mais elaborado e atuações marcantes ficarão desapontados, mas os amantes da anarquia e os que têm saudades deste tipo sanguinário de filme vão adorar.
    Elaine B.
    Elaine B.

    16 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de dezembro de 2015
    Muito bom! Essa nova versão me impressionou demais comparado a primeira versão que foi produzida basicamente em um único cenário. Super recomendo!!!!!
    Sandro P.
    Sandro P.

    7.277 seguidores 572 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de dezembro de 2015
    Apesar de um tema maluco que não convence, achei essa continuação bem melhor do que o primeiro filme. E provavelmente teremos mais por aí...
    Ester C.
    Ester C.

    2 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de dezembro de 2015
    Atualmente é difícil encontrar filmes de terror q eu goste, mas esse, sem dúvidas, recomendo!! O final foi incrível!
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