A família de Amy Winehouse se colocou à disposição dos produtores e diretor do filme, após ter ouvido falar sobre o sucesso de seu último documentário, Senna (2010). Eles concederam ao cineasta horas de arquivo/filmagens pessoais, bem como 'sua bênção' para entrevistar os parentes e amigos de Amy. No entanto, eles - em particular, o pai de Amy, Mitch Winehouse - logo começaram a sentir que estavam sendo mal representados no longa, que os aspectos negativos da vida de Amy estavam recebendo muito mais atenção do que o positivo, e que as imagens foram editadas a fim de produzir uma narrativa imprecisa de sua trajetória, especialmente os últimos três anos de sua vida. Mitch disse que os fãs da cantora deveriam considerar assistir o filme pelas raras e inéditas imagens e arquivos de sua filha, mas não prestar nenhuma atenção ao retrato geral do filme, que ele rotulou como "absurdo".