Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Ely Azeredo
À primeira vista, a trama de “S.O.S. Mulheres ao mar” parece material para uns 50 minutos de televisão — não de cinema. Mas a diretora Cris d’Amato e os roteiristas Sylvio Gonçalves, Rodrigo Nogueira e Marcelo Saback conseguiram desenvolver as situações com um certo sabor de comédia sofisticada [...] Não há desmaios no ritmo, sustentado com garra pelas três principais intérpretes.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Com muitas trapalhadas do trio feminino principal, a comédia romântica "S.O.S. Mulheres ao Mar" começa morna, porém as cenas no navio dão um up na trama, proporcionando momentos divertidos ao público...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Correio Braziliense
por Ricardo Daehn
No registro de um cruzeiro pelo Mediterrâneo, e no qual faltou explorar com mais propriedade as imagens de Roma e Veneza, o filme avança no relacionamento emergente entre Eduardo (Marcello Airoldi) e a celebridade Beatriz (Emanuelle Araújo). As expressões açucaradas entre o casal, muito breves, estão entre os pontos altos do filme que — com roteiro escrito a seis mãos — deve se comunicar melhor com o público feminino.
A crítica completa está disponível no site Correio Braziliense
Cineweb
por Alysson Oliveira
Apesar de parecerem meros acessórios para as dependências do navio, os atores são empenhados, e tiram o melhor daquilo que seus personagens estereotipados têm a oferecer – especialmente Fabiula [Nascimento], Thalita [Carauta] e Rodrigo Ferrarini, como um suposto ricaço que se apaixona pela empregada.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de Minas
por Helvécio Carlos
História e roteiro repetem chavões, sem nenhuma criatividade. Um navio serve como locação de boa parte da trama, o que também não é nenhuma novidade por aqui. Principalmente porque as imagens de "Meu passado me condena - O Filme" ainda estão frescas [...]. O melhor da fita é a participação de Thalita Carauta...
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O recente "Meu Passado me Condena - O Filme" tinha uma situação bastante semelhante situando-se quase todo em um transatlântico internacional [...]. Isso tira muito da novidade, surpresa ou mesmo curiosidade de uma comédia mais romântica do que pornochanchada...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Existem muitas coisas inacreditáveis neste “S.O.S. Mulheres ao Mar”. Principalmente que este longa exista em pleno século XXI e que tenha sido dirigido por uma mulher. [...] Dolorosamente fraco, os 90 minutos da fita se arrastam como se mostrassem o cruzeiro em tempo real, com a desvantagem que não dá para se trancar na cabine fazendo algo melhor enquanto a maluca bêbada dança o Kuduro.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Dizer que "S.O.S.: Mulheres ao Mar" é um filme indicado para o público feminino é subestimar a inteligência das espectadoras. O mais aconselhável é ignorá-lo sumariamente – e, no caso de cair nessa armadilha, tratar de esquecê-la com urgência.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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O Globo
À primeira vista, a trama de “S.O.S. Mulheres ao mar” parece material para uns 50 minutos de televisão — não de cinema. Mas a diretora Cris d’Amato e os roteiristas Sylvio Gonçalves, Rodrigo Nogueira e Marcelo Saback conseguiram desenvolver as situações com um certo sabor de comédia sofisticada [...] Não há desmaios no ritmo, sustentado com garra pelas três principais intérpretes.
Almanaque Virtual
Com muitas trapalhadas do trio feminino principal, a comédia romântica "S.O.S. Mulheres ao Mar" começa morna, porém as cenas no navio dão um up na trama, proporcionando momentos divertidos ao público...
Correio Braziliense
No registro de um cruzeiro pelo Mediterrâneo, e no qual faltou explorar com mais propriedade as imagens de Roma e Veneza, o filme avança no relacionamento emergente entre Eduardo (Marcello Airoldi) e a celebridade Beatriz (Emanuelle Araújo). As expressões açucaradas entre o casal, muito breves, estão entre os pontos altos do filme que — com roteiro escrito a seis mãos — deve se comunicar melhor com o público feminino.
Cineweb
Apesar de parecerem meros acessórios para as dependências do navio, os atores são empenhados, e tiram o melhor daquilo que seus personagens estereotipados têm a oferecer – especialmente Fabiula [Nascimento], Thalita [Carauta] e Rodrigo Ferrarini, como um suposto ricaço que se apaixona pela empregada.
Estado de Minas
História e roteiro repetem chavões, sem nenhuma criatividade. Um navio serve como locação de boa parte da trama, o que também não é nenhuma novidade por aqui. Principalmente porque as imagens de "Meu passado me condena - O Filme" ainda estão frescas [...]. O melhor da fita é a participação de Thalita Carauta...
Rubens Ewald
O recente "Meu Passado me Condena - O Filme" tinha uma situação bastante semelhante situando-se quase todo em um transatlântico internacional [...]. Isso tira muito da novidade, surpresa ou mesmo curiosidade de uma comédia mais romântica do que pornochanchada...
Cinema com Rapadura
Existem muitas coisas inacreditáveis neste “S.O.S. Mulheres ao Mar”. Principalmente que este longa exista em pleno século XXI e que tenha sido dirigido por uma mulher. [...] Dolorosamente fraco, os 90 minutos da fita se arrastam como se mostrassem o cruzeiro em tempo real, com a desvantagem que não dá para se trancar na cabine fazendo algo melhor enquanto a maluca bêbada dança o Kuduro.
Papo de Cinema
Dizer que "S.O.S.: Mulheres ao Mar" é um filme indicado para o público feminino é subestimar a inteligência das espectadoras. O mais aconselhável é ignorá-lo sumariamente – e, no caso de cair nessa armadilha, tratar de esquecê-la com urgência.