Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Diego Benevides
[...] o desfecho de “Ninfomaníaca” se torna superior ao volume anterior por dar mais atenção ao drama do que ao sexo. É interessante como [Lars] Von Trier humaniza seus personagens, para em seguida desumanizá-los de maneira crua e objetiva.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Extraindo belas performances de todo o elenco (que inclui quase pontas de Udo Kier e Willem Dafoe), este Volume II traz Charlotte Gainsbourg em uma entrega admirável a uma personagem depressiva, autodestrutiva, mas ainda assim surpreendentemente forte.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
É muito mais incômodo. E superior. [...] É a interpretação de Charlotte Gainsbourg – intensa, doída e fatalista – que vai mesmerizando o espectador a acompanhar o drama – dimensão muito maior do que a conseguida por Stacy Martin, que faz a jovem Joe na primeira sequência.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Também achei que a narrativa tem oscilações, pontos obscuros, determinados artificialismos, etc. Mas também entendo que esses desníveis narrativos não comprometem o filme. [...] O filme é brilhante e incômodo, por mais que se antipatize com Lars von Trier, ou talvez por isso mesmo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Com a exibição do “segundo volume” de "Ninfomaníaca", é possível ter uma ideia mais clara da ambição de Lars von Trier. E ela não é pequena. Visto em seu conjunto, em suas quatro horas de duração, o filme, mais que um inventário de perversões sexuais, pode ser visto como uma tragicomédia feroz sobre (ou contra) a normatização do desejo em nossa época.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A sequência praticamente abole as gracinhas visuais e outras distrações que tornavam certas passagens burlescas além do devido. [...] O grande pecado do projeto "Ninfomaníaca" foi sua divisão em duas partes, uma vez que elas se complementam, formando um todo coeso e bastante pungente.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Variety
por Peter Debruge
Ousadias à parte, o filme oferece uma visão bem-humorada - sem deixar de ser séria - da liberdade sexual e é repleto de referências à arte, música, religião e literatura, ao mesmo tempo em que aposta em imagens antes relegadas ao universo pornográfico.
A crítica completa está disponível no site Variety
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
[Lars von] Trier aborda tabus antes ignorados: doenças venéreas, vício, abstinência, assexualidade, lesbianismo, psicologia, sadomasoquismo etc... Como lado negativo, quanto mais agressivo e hardcore o filme fica, mais asséptico e analítico se torna, afinal a protagonista não consegue sentir "nada", mas acaba que o espectador também não;
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Alysson Oliveira
[...] são os momentos em que Joe toma a sua vida, seus desejos, anseios e contradições para si mesma que "Ninfomaníaca - Volume 2" ganha sua força. Nesse sentido, um encontro de um grupo de ajuda de mulheres, nas palavras delas “viciadas em sexo”, tem a mesma reverberação que a grande cena de Uma Thurman no primeiro filme.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Rolling Stone
por Alex Antunes
Na primeira parte, havia algo de acoplagem de soft-porn com filme-ensaio [...] . Ficava o gosto de “vamos ver até onde isso pode ir”. Neste segundo volume, quase esgotadas as possibilidades de sexo tórrido, a história de Joe [Charlotte Gainsbourg] se desenvolve até duas rupturas possíveis, o crime e a misandria (ódio aos homens).
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
por Mark Adams
No segundo filme [Charlotte] Gainsbourg assume Joe quase integralmente e é aqui que a obra entra em território mais sombrio [...]. É Lars von Trier em sua melhor e pior forma simultaneamente...
A crítica completa está disponível no site Screen International
A Tarde
por João Carlos Sampaio
"Ninfomaníaca" faz mais alarde com seu tema do que realmente entrega ao espectador. Sua estrutura é simplória, sua fabulação irregular, sendo que mal consegue disfarçar a vontade de chocar, coisa que nem alcança, pois está impregnado de moralismo.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Cinema com Rapadura
[...] o desfecho de “Ninfomaníaca” se torna superior ao volume anterior por dar mais atenção ao drama do que ao sexo. É interessante como [Lars] Von Trier humaniza seus personagens, para em seguida desumanizá-los de maneira crua e objetiva.
Cinema em Cena
Extraindo belas performances de todo o elenco (que inclui quase pontas de Udo Kier e Willem Dafoe), este Volume II traz Charlotte Gainsbourg em uma entrega admirável a uma personagem depressiva, autodestrutiva, mas ainda assim surpreendentemente forte.
Estado de Minas
É muito mais incômodo. E superior. [...] É a interpretação de Charlotte Gainsbourg – intensa, doída e fatalista – que vai mesmerizando o espectador a acompanhar o drama – dimensão muito maior do que a conseguida por Stacy Martin, que faz a jovem Joe na primeira sequência.
Estado de São Paulo
Também achei que a narrativa tem oscilações, pontos obscuros, determinados artificialismos, etc. Mas também entendo que esses desníveis narrativos não comprometem o filme. [...] O filme é brilhante e incômodo, por mais que se antipatize com Lars von Trier, ou talvez por isso mesmo.
Instituto Moreira Salles
Com a exibição do “segundo volume” de "Ninfomaníaca", é possível ter uma ideia mais clara da ambição de Lars von Trier. E ela não é pequena. Visto em seu conjunto, em suas quatro horas de duração, o filme, mais que um inventário de perversões sexuais, pode ser visto como uma tragicomédia feroz sobre (ou contra) a normatização do desejo em nossa época.
Papo de Cinema
A sequência praticamente abole as gracinhas visuais e outras distrações que tornavam certas passagens burlescas além do devido. [...] O grande pecado do projeto "Ninfomaníaca" foi sua divisão em duas partes, uma vez que elas se complementam, formando um todo coeso e bastante pungente.
Variety
Ousadias à parte, o filme oferece uma visão bem-humorada - sem deixar de ser séria - da liberdade sexual e é repleto de referências à arte, música, religião e literatura, ao mesmo tempo em que aposta em imagens antes relegadas ao universo pornográfico.
Almanaque Virtual
[Lars von] Trier aborda tabus antes ignorados: doenças venéreas, vício, abstinência, assexualidade, lesbianismo, psicologia, sadomasoquismo etc... Como lado negativo, quanto mais agressivo e hardcore o filme fica, mais asséptico e analítico se torna, afinal a protagonista não consegue sentir "nada", mas acaba que o espectador também não;
Cineweb
[...] são os momentos em que Joe toma a sua vida, seus desejos, anseios e contradições para si mesma que "Ninfomaníaca - Volume 2" ganha sua força. Nesse sentido, um encontro de um grupo de ajuda de mulheres, nas palavras delas “viciadas em sexo”, tem a mesma reverberação que a grande cena de Uma Thurman no primeiro filme.
Rolling Stone
Na primeira parte, havia algo de acoplagem de soft-porn com filme-ensaio [...] . Ficava o gosto de “vamos ver até onde isso pode ir”. Neste segundo volume, quase esgotadas as possibilidades de sexo tórrido, a história de Joe [Charlotte Gainsbourg] se desenvolve até duas rupturas possíveis, o crime e a misandria (ódio aos homens).
Screen International
No segundo filme [Charlotte] Gainsbourg assume Joe quase integralmente e é aqui que a obra entra em território mais sombrio [...]. É Lars von Trier em sua melhor e pior forma simultaneamente...
A Tarde
"Ninfomaníaca" faz mais alarde com seu tema do que realmente entrega ao espectador. Sua estrutura é simplória, sua fabulação irregular, sendo que mal consegue disfarçar a vontade de chocar, coisa que nem alcança, pois está impregnado de moralismo.