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    Short Term 12
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    4,3
    54 notas
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    8 Críticas do usuário

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    4 críticas
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    Matheus D.
    Matheus D.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de janeiro de 2017
    Que filme incrível e que sensação que ele passa. A direção, a fotografia, e o roteiro são simples, mas é essa simplicidade que faz do filme tão lindo, a capacidade de contar um história interessante quase totalmente pelos diálogos dos personagens prova que o filme não precisa ter incríveis reviravoltas ou momentos de tenção para forçar sentimento no espectador. E as atuações, tão delicadas e sensíveis, não sei como descrever esse filme, a simplicidade me tocou, parece que esses personagens estão vivos e são palpáveis, simplesmente incrível dado que esse é o primeiro filme do diretor.
    Bruno Maschi
    Bruno Maschi

    427 seguidores 215 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de outubro de 2016
    O que eu mais amei desse filme é a sua simplicidade. Todos os personagens, a história cativante, um filme muito bom.
    Joabe S.
    Joabe S.

    10 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de março de 2015
    O filme é sensacional! Leve e ao mesmo tempo trata de questões bem fortes. Acaba e você quer mais! Vale muito a pena!
    Bárbara M.
    Bárbara M.

    2 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 30 de julho de 2014
    Ai gente, vamos combinar, que amorzinho de filme! Quando li a sinopse confesso que me desanimei, mas quando vi o trailer baixei o filme na hora!
    Os personagens são absurdamente cativantes, o enredo prende do inicio ao fim, a atuação dos atores foi surpreendente e pra finalizar a história foi emocionante! Um dos melhores filmes que assisti esse ano, sem duvida!
    Bárbara M.
    Bárbara M.

    36 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de junho de 2014
    Rapaz, tá aí um filme que eu não esperava que fosse tão... cansativo de um modo bom. A história é pesada, mas contada de um modo leve. Gostei muito!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.596 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de abril de 2014
    Baseado no curta-metragem homônimo, “Temporário 12”, foi inspirado pela experiência pessoal do diretor e roteirista Destin Daniel Cretton, quando ele trabalhou por dois anos em um abrigo infantil. Talvez, por isso mesmo, chame a atenção no decorrer dos 96 minutos de duração do filme o fato de que o relato que a obra faz é muito natural – e isso também é corroborado pelo estilo de filmar de Cretton, que coloca a câmera como se ela fosse uma testemunha da rotina do local em que se passa boa parte da ação do longa, ao invés de colocá-la como uma “intrusa” na ação propriamente dita.

    O “Temporário 12” é uma residência que abriga crianças e adolescentes em risco ou que foram abandonados pelos seus pais. Os residentes daquele ambiente podem ficar no local até completarem 18 anos, o que significa que, por ali, existe uma preocupação enorme com o futuro e com a necessidade de se fazer realmente a diferença na vida daqueles que são os habitantes temporários daquele lugar. O grupo de adolescentes que habita o “Temporário 12” é extremamente heterogêneo e cada um deles tem uma questão pessoal com a qual lidar.

    Por trás do “Temporário 12”, existem a figura dos supervisores, profissionais que têm, como a sua função principal, recuperar essas crianças e adolescentes, de forma a encaminharem-nos bem na vida, para que eles possam caminhar com as suas próprias pernas sem ter aquele sentimento de dor e amargura que é comum àqueles que possuem uma vida marcada pelo sofrimento e abandono. Grace (Brie Larson), Mason (John Gallagher Jr.), Jessica (Stephanie Beatriz) e Nate (Rami Malek) possuem uma grande responsabilidade em suas mãos e um trabalho muito difícil que tem influência direta em suas próprias vidas pessoais.

    Neste sentido, “Temporário 12” é a história de Grace, com ênfase na forma dedicada e cuidadosa como ela cuida das crianças e dos adolescentes que estão sob a sua proteção. Curioso perceber que o mesmo esmero que ela dedica à sua vida profissional não é visto em sua vida pessoal – apesar de ela manter um relacionamento bem-sucedido com seu colega de trabalho Mason. Grace tem tanta empatia com seus meninos e meninas por uma simples razão: ela também é produto de um lar abusivo e foi uma criança abandonada como eles.

    Entretanto, o lado interessante por trás de “Temporário 12” é acompanhar a jornada de Grace na forma como ela é desenhada por Destin Daniel Cretton. Grace é o protótipo perfeito para entendermos, por exemplo, o mundo de provas e expiações em que vivemos. Por meio do relacionamento que se desenvolve entre Grace e a jovem Jayden (Kaitlyn Dever), com quem ela se identifica tanto, vemos ser aberta uma porta de entrada para que Grace comece a encarar o seu passado, de forma a se permitir viver um futuro mais leve, em que ela se deixe ser amada e se deixe amar de uma forma mais plena.

    Desta maneira, o elemento mais importante de “Temporário 12”, além do roteiro maravilhoso de Destin Daniel Cretton e da forma crua típica do cinema independente norte-americano com a qual ele retrata a sua história, acaba sendo a magnífica atuação de Brie Larson, no primeiro grande papel de sua carreira, reconhecida com a indicação ao Broadcast Film Critics Association Awards 2014 de Melhor Atriz. Larson consegue mostrar de uma forma minimalista e totalmente sincera todos os conflitos existentes em sua personagem. Sua Grace tem aquele olhar que revela a angústia do seu ser mais íntimo, e, ao mesmo tempo, tem o sorriso ingênuo que só aqueles que têm uma esperança muito grande dentro de si possuem.
    A.L.P S.
    A.L.P S.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de janeiro de 2014
    Você possivelmente viu algum drama ambientado em um orfanato e afins. Talvez, esta é a ambientação mais clichê do gênero. Confesso que o vi com uma certa expectativa, afinal por muitas lista foi cotado ao oscar, mas, minhas expectativas foram frustradas nos primeiros minutos do filme da qual não acrescenta em nada ao roteiro simplesmente nos deixa entediados.
    Tá é um drama. Vamos apresentar os conflitos psicológicos e resolve-los, mas, demora muito tempo para que os conflitos sejam apresentados. As pessoas se perguntam: O filme é sobre o que? O diretor Destin Cretton não se decide sobre o que e quem que falar e acaba "dando um geral" nos personagens que simplesmente não possui nenhuma relevância.
    A protagonista Grace (Brie Larson) trabalha no orfanato e a todo tempo é insinuado que ela teve algum problema mas agente não consegue saber até quase o final do filme. O mesmo serve para a problemática Jayden (Kaitlyn Dever) que passa de uma rebelde sem causa a vítima de agressão do pai.
    Outra ressalva é a fotografia. Fico me perguntando qual foi o motivo para que a câmera tremesse. Por acaso foi para as imagens parecerem mas naturais? Se foi, objetivo não foi alcançado. Há um grande abismo entre ter um fotografia que seja natural e outra que queira parecer natural.
    Se fosse para resumir o filme em um frase seria: Dust in the wind (Poeira ao vento). Um grande equivoco do roteiro de Destin Cretton que no final da contas não passa do clichê e ainda pior pois, conseguiram piorar deixando um névoa sobre nossas cabeças que não faz sentido algum.
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    494 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2014
    Sei lá, tenho a impressão que é o tipo de filme que necessita uma certa dose de identificação com os personagens. Não rolou em momento algum comigo, mas ainda assim achei um filme muito bom. A cena da história e a cena do carro são lindíssimas. E o que têm em comum? Brie Larson. Essa menina é um acontecimento. Maravilhosa.
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