Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O filme explora as semelhanças entre a situação precária em que vivem Osman e Eddy e o status marginalizado de Carlitos. Se Chaplin era na realidade um milionário que viva numa mansão, a imagem do personagem que ele eternizou é a do excluído.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cineweb
por Nayara Reynaud
O tributo ao cinema mudo [...] derrapa quando Beauvois interrompe o momento e retorna com o som dos diálogos ainda no mesmo plano. Mais que isso, desequilibra no ritmo de sua comédia, como se não bebesse de fato na mesma fonte que seu homenageado.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Da metade para o fim o filme melhora porque o diretor dá abertura para o grande compositor Michel Legrand fazer suas experiências com trechos de trilhas de diferentes origens [...]. Consegue-se dar algumas risadas, digo, sorrisos...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Playlist
por Jessica Kiang
É difícil manter a ironia, e a narrativa de Beauvois é linear demais para conseguir este efeito. Ao invés de camadas trágicas, nós vemos episódios que se seguem, uns após os outros: às vezes cômicos, às vezes comoventes, mas nunca os dois ao mesmo tempo.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Samuel Douhaire
O lado dramático é razoavelmente bem-sucedido, graças à amizade crescente entre Eddy e a pequena Samira. Quanto ao humor, o filme sofre de uma grave falta de ritmo: a exumação do cadáver, por exemplo, é tão esticada que perde todo o potencial cômico.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Critikat.com
por Josué Morel
As numerosas e fracas cenas de circo (até o enquadramento faz citações) [...] são uma prova a mais do fracasso deste filme banal demais para convencer, cuja fantasia se atém à colagem de intenções.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Já seria difícil fazer graça com assunto tão macabro e desagradável, mas o que chega às telas é ainda piorado pelo fato de que a aptidão de Beauvois na área de "dramédia" é nula.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
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Folha de São Paulo
O filme explora as semelhanças entre a situação precária em que vivem Osman e Eddy e o status marginalizado de Carlitos. Se Chaplin era na realidade um milionário que viva numa mansão, a imagem do personagem que ele eternizou é a do excluído.
Cineweb
O tributo ao cinema mudo [...] derrapa quando Beauvois interrompe o momento e retorna com o som dos diálogos ainda no mesmo plano. Mais que isso, desequilibra no ritmo de sua comédia, como se não bebesse de fato na mesma fonte que seu homenageado.
Rubens Ewald
Da metade para o fim o filme melhora porque o diretor dá abertura para o grande compositor Michel Legrand fazer suas experiências com trechos de trilhas de diferentes origens [...]. Consegue-se dar algumas risadas, digo, sorrisos...
The Playlist
É difícil manter a ironia, e a narrativa de Beauvois é linear demais para conseguir este efeito. Ao invés de camadas trágicas, nós vemos episódios que se seguem, uns após os outros: às vezes cômicos, às vezes comoventes, mas nunca os dois ao mesmo tempo.
Télérama
O lado dramático é razoavelmente bem-sucedido, graças à amizade crescente entre Eddy e a pequena Samira. Quanto ao humor, o filme sofre de uma grave falta de ritmo: a exumação do cadáver, por exemplo, é tão esticada que perde todo o potencial cômico.
Critikat.com
As numerosas e fracas cenas de circo (até o enquadramento faz citações) [...] são uma prova a mais do fracasso deste filme banal demais para convencer, cuja fantasia se atém à colagem de intenções.
Críticos.Com.Br
Já seria difícil fazer graça com assunto tão macabro e desagradável, mas o que chega às telas é ainda piorado pelo fato de que a aptidão de Beauvois na área de "dramédia" é nula.