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    Horas Decisivas
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    3,8
    218 notas
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    18 Críticas do usuário

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    Brina B.
    Brina B.

    9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2018
    Filme muito bom, conta com duas perspectivas, sendo uma em alto mar; a história é baseada em fatos reais, o que a deixa mais interessante; os atores, na minha opinião, muito parecidos com as pessoas da história real! Gostei demais.
    João Carlos Correia
    João Carlos Correia

    18 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2018
    São nas adversidades e, algumas vezes, em pessoas que não inspiram muita confiança, que a coragem e o senso de dever afloram. Essas são as premissas iniciais do surpreendente filme Horas Decisivas, do diretor australiano Craig Gilesppie (Em Pé de Guerra).
    Bernie Weller (Chris Pine, da franquia Star Trek) é um oficial da guarda costeira dos EUA relutante, mas muito eficiente, que sempre segue os regulamentos e vive em uma pequena cidade do litoral de Massachussets, ao norte do país. Ele tem um relacionamento com a bonita Miriam (a inglesa Holliday Granger, de Cinderela), de personalidade forte e que trabalha como telefonista. Ambos se conheceram em 1951, em um encontro às escuras, apaixonaram-se à primeira vista, namoraram durante um ano e ficaram noivos.
    Em 1952, o navio petroleiro SS Pendleton retorna para casa em meio a uma terrível tempestade, que acaba por, literalmente, rachar o navio ao meio. Com apenas metade do navio e da tripulação, o impopular engenheiro-chefe Ray Sybert (Casey Affleck, de O Assassinato de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford) assume o comando e tenta levar o que sobrou da embarcação o mais próximo possível da costa para que sejam resgatados.
    Ao tomar conhecimento do acidente, o comandante da guarda costeira Daniel Cluff (o australiano Eric Bana, de Tróia) ordena que Bernie constitua uma tripulação para resgatar a tripulação do Pendleton. Entre os escolhidos está o oficial Richard Livesey (Ben Foster, de O Grande Herói) que não confia em Bernie devido a um erro que este cometeu no passado. Os oficiais devem correr contra o tempo e o furioso temporal para poderem efetuar o resgate.
    Baseado no livro The Finest Hours, dos escritores estadunidenses Casey Sherman e Michael J. Tougias, Horas Decisivas foi uma surpresa para mim em todos os sentidos. Confesso que achava que seria apenas mais um filme de ação como dezenas de outros que aparecem todos os anos, mas, para grande satisfação minha e dos apreciadores de um bom filme, Horas Decisivas vai muito além.
    Craig Gilesppie é ainda um nome não tão conhecido do grande público em geral. Começou sua carreira na publicidade – fazia comerciais de televisão – e seus trabalhos mais conhecidos no Brasil são a série de TV United States of Tara (2009-2011) e o remake d’ A Hora do Espanto (2011). Ainda não é considerado um nome do primeiro time de Hollywood, mas, após este filme, é bem possível que essa situação mude.
    Seu trabalho de direção está firme e seguro na direção de atores e nas cenas de ação que, aliás, são emocionantes. É um trabalho na medida certa, que não torna o filme piegas ou exagerado no geral, no que é auxiliado pelos excelentes efeitos especiais tanto nas tomadas submarinas quanto nas de superfície, na fotografia do espanhol Javier Aguirresarobe (Vicky Cristina Barcelona) e na trilha sonora de Carter Burwell (Carol).
    Chris Pine está muito bem no papel de Bernie, alguém humano, que segue regulamentos à risca, seja no trabalho ou na vida privada. Chega a duvidar da própria competência devido a um erro do passado que o atormenta, mas é alguém altamente cioso de seu dever e consciente que este deve ser cumprido, mesmo com o risco da própria vida. Parece que Chris nasceu mesmo para ser capitão (nos filmes, bem entendido).
    Casey Affleck (irmão de Ben Affleck, de Batman vs Superman) também está ótimo no papel do engenheiro-chefe Ray Sybert, um homem mais afeito às máquinas do que às pessoas, o que não o torna muito simpático entre os tripulantes do Pendleton. Assim como Bernie e à sua maneira, é também alguém cioso e consciente de seu dever para com a tripulação, o que o leva a conflitos com alguns tripulantes que não confiam nele, também do mesmo modo que Richard não confia em Bernie.
    Esse paralelo de semelhanças entre Bernie e Ray é uma boa sacada do filme e faz com que os dois personagens de personalidades diferentes se aproximem.
    Entre os coadjuvantes, há dois que se destacam. O primeiro é o escocês Graham McTavish (saga O Hobbit), como o experiente marujo do Pendleton Frank Fauteux, chamado de “Pops” pelos tripulantes. Os tradutores foram muito infelizes em traduzir a palavra “Pops” como “coroa”. “Pops”, na verdade, é um diminutivo de pai e pode ser traduzido como “paizinho” ou “papi” (como no filme O Exterminador do Futuro: Gênesis) e é usado de forma carinhosa para o próprio pai ou alguém mais velho. Que mancada!
    O outro coadjuvante de destaque é Abraham Benrubi (da série de TV Plantão Médico) no papel do cozinheiro grandão, cantador e simpático “Tiny” Myers. Esse apelido foi uma boa piada, pois, em inglês, “Tiny” significa “pequeno”.
    O único porém do filme foi com relação a dois personagens cuja importância foi diminuída por parte de um e aumentada por parte de outro.
    O personagem de Eric Bana, o comandante Daniel Cluff, é visto apenas como o chato do filme, cujo sotaque recebe a implicância de todos quando, na vida real, sua importância foi bem maior. Foi uma pena e um desperdício usarem um ator bom como Bana de um modo tão reduzido assim.
    Já Miriam, a personagem de Holliday Granger, ao contrário de Cluff, teve sua importância excessivamente aumentada. Ela faz bem sua personagem de forte personalidade, mas achei forçada a cena na qual é ela quem tem a ideia de ajudar o barco de Bernie a voltar para a costa. Além do mais, achei que ela estava maquiada e vestida mais como uma estrela de cinema da época do que uma jovem da Classe Trabalhadora. Não que isso seja um demérito em si, mas tirou um pouco do realismo.
    Colocando tudo na balança, ela pende mais do que a favor. Horas Decisivas é um filme com grandes e fortes emoções, que vai, certamente, agradar ao público e é candidato a ser uma das grandes surpresas da temporada de cinema de 2016. Podem assistir sem receio, pois a diversão é garantida.
    Saulo T.
    Saulo T.

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de novembro de 2017
    O filme é Fantástico. As imagens são fiéis à situação de resgate em mar aberto, pois eu tb já participei de alguns. Maravilhoso!
    Nathalia P.
    Nathalia P.

    7 seguidores 50 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de junho de 2016
    Linda história, envolvente e emocionante!!! Filme com boa produção e vários ótimos atores!!! Vale a pena
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.109 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de maio de 2016
    Salvando a Noite.

    Baseado em um salvamento verídico ocorrido em fevereiro de 1852, o filme narra a trajetória de um grupo da guarda costeira responsável por uma complicada missão envolvendo o resgate dos tripulantes do petroleiro SS Pendleton.

    Liderados por Bernie Webber (Chris Pine), o quarteto usa uma pequena embarcação com poucos recursos para enfrentar uma das maiores tempestades já registradas. Aguardando por eles, está um grupo contendo cerca de 32 tripulantes à deriva em mar aberto após ter o navio partido ao meio pela força das águas. Ray Sybert (Casey Affleck) é quem responde por manter a ordem e buscar alternativas visando manter o grupo unido enquanto espera por resgaste.

    Há um tenso e grandioso embate em diversos extremos durante o percurso, já que acompanhamos as dificuldades em alto mar, incluindo aí as tentativas em manter vivos os grupos de todos os lados. Os recursos visuais complementam e muito a experiência, principalmente porque são usados para enaltecer o dilema dos homens em alto mar, jamais sendo gratuitos; sem contar na destreza da engenharia de som em criar elementos sonoros capazes de dar calafrios até nos mais resistentes.

    Contanto com um bom elenco encabeçado por Chris Pine, Casey Affleck, Ben Foster e Eric Bana, HORAS DECISIVAS é um filme que aposta na experiência dramática do evento que motivou a produção, resultando em um drama repleto de muita tensão. O diretor Craig Gillespie entrega uma obra funcional em praticamente todos o aspectos, até mesmo a personagem interpretada por Holliday Grainger tem seu ar de diferencial.
    Lourdes H.
    Lourdes H.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de maio de 2016
    Achei o filme muito bom e emocionante. As histórias são construídas e tem até uma certa delicadeza da época. Filmes novos e que não se repetem não existem, tudo é história recontada. Pra mim o filme é 4.5. Para que gosta de emoção e boa história, você fica ligado esperando o que vai acontecer até o fim.
    Denis C.
    Denis C.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de março de 2016
    Filme ficou pouco tempo em cartaz, não teve midia, mas foi o melhor filme que vi em 2016. Excelente!
    Iara R.
    Iara R.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de fevereiro de 2016
    Gostei da foto do filme, senti frio e medo das ondas. O personagem principal cresceu ao longo do filme, pois no início estava apático, ainda que fosse a intenção. O romance deu um toque angelical mas não foi a cereja do bolo. A cereja do bolo, foi o resgate propriamente dito. Vale a pena ver, mas leve casaco! Rs
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 26 de fevereiro de 2016
    Em 1952, Bernie Webber e mais três colegas da Guarda Costeira foram enviados a uma missão suicida para resgatar os sobreviventes de um barco partido ao meio com uma tempestade prestes a acontecer. A missão pode ser considerada suicida porque o pequeno barco em que eles partiram tinha capacidade para apenas 12 pessoas, sendo que havia 33 tripulantes para serem resgatados e é considerada até hoje a maior da história da Guarda Costeira norte-americana. Claro que uma incrível história como esta logo seria retratada no cinema, e os estúdios Disney não perderam tempo para escolher o diretor Craig Gillespie para ficar a frente do projeto, lembrando que o mesmo já havia dirigido recentemente o filme "Arremesso de Ouro" para o estúdio, atingindo um relativo sucesso de bilheteria.

    "Horas Decisivas" é um filme sobre heroísmo e coragem, que conta com grande elenco. Bernie Webber é interpretado pelo versátil Chris Pine, e sua equipe é formada por Richard Livesey (Ben Foster), Andy Fitzgerald (Kyle Gallner) e Ervin Maske (John Magaro). Completam o elenco nomes renomados como Casey Affleck, Eric Bana e a jovem Holliday Granger. Para encorpar mais a emoção à trama, foi adicionado um romance entre Webber e a personagem de Granger, Miriam. O romance, aliás, não é apenas mencionado, mas divide toda a estrutura do filme em dois temas - amor e coragem -, sendo bastante trabalhado ao longo da projeção.

    Talvez este seja o principal problema do filme, pois esta mistura de gêneros nem sempre funciona e foge da história principal que é o resgate, diminuindo assim o impacto e a relevância do heroísmo dos personagens. Eles poderiam muito bem ter deixado subentendido que todos os tripulantes tinham família, filhos, esposas, enfim, algo a perder ao encarar essa missão suicida no mar, mas faltou aí sutileza ao diretor - pois os planos escolhidos para filmar as cenas do casal são muito "cafonas", como closes excessivamente longos e, talvez pela época, ele mostra o amor de forma muito ingênua e até infantil - e aos roteiristas, com diálogos que soam como frases prontas, embora essas escolhas possam ter sido uma determinação do estúdio.

    O filme efetivamente funciona quando foca na missão. Por mais que os personagens pareçam um tanto estereotipados, como o capitão recém-chegado que não tem comando sobre a equipe, ou um personagem que a tripulação não respeita, mas que nas "horas decisivas" do filme vai se tornar o líder, que são elementos importantes para a narrativa, mas que contados dessa forma já foram repetidos à exaustão no cinema, numa clara demonstração de que pesou muito mais a decisão de seguir um "padrão" de filme seguro, do que ousar e fazer algo mais surpreendente. Mas o design de produção é absolutamente espetacular, os figurinos da época são impecáveis, os cenários são bem econômicos, mas tudo o que aparece está muito bem feito, a fotografia do experiente Javier Aguirresarobe ("Os Outros", "Blue Jasmine", "Lua Nova") é muito agradável aos olhos, sabendo variar muito bem a calmaria em terra firme com a apreensão e sensação de confinamento dentro dos barcos ou em alto mar e a trilha sonora de Carter Burwell (indicado este ano ao Oscar por "Carol") sabe ser dramática na hora certa e heróica, com suas orquestras, nas cenas de aventura, quando o filme precisa.

    Convém lembrar que o filme realmente faz jus ao uso do 3D, os efeitos visuais são muito bem feitos, conseguindo agregar mais envolvimento à experiência do espectador. As atuações do elenco são boas, principalmente Affleck e Pine, que realmente se esforçam para fazer com que o espectador acredite na história. Concluindo, "Horas Decisivas" não tem a pretensão de ser um épico do oceano e ser levado a sério (não quer ser nenhum Moby Dick). O saldo só é positivo porque o filme se assume como uma aventura de heroísmo e coragem e embora o romance mal encaixado no contexto geral da trama impeça o filme de ir mais além, ainda é uma história que merece ser vista no cinema, pois suas melhores qualidades são realçadas graças ao aprimoramento técnico e estético que foi dado ao filme. Não é um filme que irá brigar por prêmios no final da temporada, não é o tipo de filme que marca na mente por muito tempo, mas deve ir bem nas bilheterias e é uma ótima opção para levar as crianças ou relaxar e comer aquela pipoca.
    Alan David
    Alan David

    16.631 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 26 de fevereiro de 2016
    O filme tem 3 histórias paralelas que se juntam no final, tem uma boa emoção na parte do resgate, mas o romance do protagonista é uma parte muita chata, a namorada dele é praticamente sem função na história e pior que ocupa um tempão do longa.
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