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    Horas Decisivas
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    3,8
    218 notas
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    18 Críticas do usuário

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    Jake D.
    Jake D.

    95 seguidores 109 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de junho de 2016
    Horas Decisivas... baseado em uma história real, o filme conta a história de quando, em 1952, uma nevasca faz com que uma plataforma de petróleo se rache, sendo assim, oitenta e quatro tripulantes vão parar no mar. Enquanto isso tudo acontece, uma equipe de guardas costeiros tenta resgatar as vítimas.O roteiro em si, não é nada original, pelo contrário, é até clichê, e conta com alguns diálogos um pouco mal escritos entre os personagens. A direção Craig Gillespie é muito boa, ele acerta a mão e a câmera consegue estar nos ângulos certos na maioria das cenas. O elenco é muito bem selecionado e competente. Casey Affleck, Chris Pine, Ben Foster, e todos os outros atuam bem e mostra o desespero de passar por tudo aquilo. A fotografia é bem bonita e o mar é muito bem filmado, não sei como conseguiram fazer algo tão incrível. Já a trilha sonora é completamente esquecível, há horas em que a trilha não combina com a estrutura do filme, e isso prejudica bastante. No final das contas, Horas Decisivas conta com uma história clichê e uma trilha sonora nada memorável, mas as atuações são muito boas, a direção de Craig Gillespie é ótima e a fotografia é lindíssima. Vale a pena dar uma conferida. Recomendo
    Marco G.
    Marco G.

    515 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2016
    Este bom romance e aventura da Disney lembra muito o filme Titanic mas com um final feliz. Assistam em 3D.
    Carlos A.
    Carlos A.

    5 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de fevereiro de 2016
    Ótimo filme, gostoso de assistir, boas emocoes e historia real. Bemmmm melhor que o regresso do Di Caprio, onde o homem força a barra pra tentar o Oscar. Vale ver...Adorei
    Sidney  M.
    Sidney M.

    28.269 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de fevereiro de 2016
    Não é nenhuma obra original, ou até menos vai ficar semanas na sua mente, mas achei um bom entretenimento.
    Benedicto Ismael C. Dutra
    Benedicto Ismael C. Dutra

    84 seguidores 145 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de fevereiro de 2016
    É exatamente isso que o mundo está vivendo agora, como no filme, Horas Decisivas, na tormenta. Bernie foi habituado a cumprir os regulamentos. Dever e fidelidade. No entanto, ir contra o próprio sentimento intuitivo é como ir contra a si mesmo. O filme é trivial em si, mas aí é que está o seu diferencial porque apresenta o peso das decisões humanas, se torna enriquecedor nesta era de indolência e apagão mental. A boa obstinação é aquela que impulsiona o ser humano para o atendimento dos ditames de sua intuição, acima dos regulamentos terrenos, diante do cenário ameaçador, Bernie seguiu o apelo de sua alma. Um verdadeiro comandante se forma atravessando as tormentas com coragem e confiança. Bernie sentia intuitivamente que estava no caminho certo apesar de todas as dificuldades que enfrentava, e a voz estridente e enjoativa de seu chefe não estava lhe trazendo nenhuma ajuda, então ele desligou o rádio e prosseguiu seu rumo, e mesmo com a bússola quebrada chegou ao destino, salvou vidas, seguiu sua intuição.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.107 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de maio de 2016
    Salvando a Noite.

    Baseado em um salvamento verídico ocorrido em fevereiro de 1852, o filme narra a trajetória de um grupo da guarda costeira responsável por uma complicada missão envolvendo o resgate dos tripulantes do petroleiro SS Pendleton.

    Liderados por Bernie Webber (Chris Pine), o quarteto usa uma pequena embarcação com poucos recursos para enfrentar uma das maiores tempestades já registradas. Aguardando por eles, está um grupo contendo cerca de 32 tripulantes à deriva em mar aberto após ter o navio partido ao meio pela força das águas. Ray Sybert (Casey Affleck) é quem responde por manter a ordem e buscar alternativas visando manter o grupo unido enquanto espera por resgaste.

    Há um tenso e grandioso embate em diversos extremos durante o percurso, já que acompanhamos as dificuldades em alto mar, incluindo aí as tentativas em manter vivos os grupos de todos os lados. Os recursos visuais complementam e muito a experiência, principalmente porque são usados para enaltecer o dilema dos homens em alto mar, jamais sendo gratuitos; sem contar na destreza da engenharia de som em criar elementos sonoros capazes de dar calafrios até nos mais resistentes.

    Contanto com um bom elenco encabeçado por Chris Pine, Casey Affleck, Ben Foster e Eric Bana, HORAS DECISIVAS é um filme que aposta na experiência dramática do evento que motivou a produção, resultando em um drama repleto de muita tensão. O diretor Craig Gillespie entrega uma obra funcional em praticamente todos o aspectos, até mesmo a personagem interpretada por Holliday Grainger tem seu ar de diferencial.
    João Carlos Correia
    João Carlos Correia

    18 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2018
    São nas adversidades e, algumas vezes, em pessoas que não inspiram muita confiança, que a coragem e o senso de dever afloram. Essas são as premissas iniciais do surpreendente filme Horas Decisivas, do diretor australiano Craig Gilesppie (Em Pé de Guerra).
    Bernie Weller (Chris Pine, da franquia Star Trek) é um oficial da guarda costeira dos EUA relutante, mas muito eficiente, que sempre segue os regulamentos e vive em uma pequena cidade do litoral de Massachussets, ao norte do país. Ele tem um relacionamento com a bonita Miriam (a inglesa Holliday Granger, de Cinderela), de personalidade forte e que trabalha como telefonista. Ambos se conheceram em 1951, em um encontro às escuras, apaixonaram-se à primeira vista, namoraram durante um ano e ficaram noivos.
    Em 1952, o navio petroleiro SS Pendleton retorna para casa em meio a uma terrível tempestade, que acaba por, literalmente, rachar o navio ao meio. Com apenas metade do navio e da tripulação, o impopular engenheiro-chefe Ray Sybert (Casey Affleck, de O Assassinato de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford) assume o comando e tenta levar o que sobrou da embarcação o mais próximo possível da costa para que sejam resgatados.
    Ao tomar conhecimento do acidente, o comandante da guarda costeira Daniel Cluff (o australiano Eric Bana, de Tróia) ordena que Bernie constitua uma tripulação para resgatar a tripulação do Pendleton. Entre os escolhidos está o oficial Richard Livesey (Ben Foster, de O Grande Herói) que não confia em Bernie devido a um erro que este cometeu no passado. Os oficiais devem correr contra o tempo e o furioso temporal para poderem efetuar o resgate.
    Baseado no livro The Finest Hours, dos escritores estadunidenses Casey Sherman e Michael J. Tougias, Horas Decisivas foi uma surpresa para mim em todos os sentidos. Confesso que achava que seria apenas mais um filme de ação como dezenas de outros que aparecem todos os anos, mas, para grande satisfação minha e dos apreciadores de um bom filme, Horas Decisivas vai muito além.
    Craig Gilesppie é ainda um nome não tão conhecido do grande público em geral. Começou sua carreira na publicidade – fazia comerciais de televisão – e seus trabalhos mais conhecidos no Brasil são a série de TV United States of Tara (2009-2011) e o remake d’ A Hora do Espanto (2011). Ainda não é considerado um nome do primeiro time de Hollywood, mas, após este filme, é bem possível que essa situação mude.
    Seu trabalho de direção está firme e seguro na direção de atores e nas cenas de ação que, aliás, são emocionantes. É um trabalho na medida certa, que não torna o filme piegas ou exagerado no geral, no que é auxiliado pelos excelentes efeitos especiais tanto nas tomadas submarinas quanto nas de superfície, na fotografia do espanhol Javier Aguirresarobe (Vicky Cristina Barcelona) e na trilha sonora de Carter Burwell (Carol).
    Chris Pine está muito bem no papel de Bernie, alguém humano, que segue regulamentos à risca, seja no trabalho ou na vida privada. Chega a duvidar da própria competência devido a um erro do passado que o atormenta, mas é alguém altamente cioso de seu dever e consciente que este deve ser cumprido, mesmo com o risco da própria vida. Parece que Chris nasceu mesmo para ser capitão (nos filmes, bem entendido).
    Casey Affleck (irmão de Ben Affleck, de Batman vs Superman) também está ótimo no papel do engenheiro-chefe Ray Sybert, um homem mais afeito às máquinas do que às pessoas, o que não o torna muito simpático entre os tripulantes do Pendleton. Assim como Bernie e à sua maneira, é também alguém cioso e consciente de seu dever para com a tripulação, o que o leva a conflitos com alguns tripulantes que não confiam nele, também do mesmo modo que Richard não confia em Bernie.
    Esse paralelo de semelhanças entre Bernie e Ray é uma boa sacada do filme e faz com que os dois personagens de personalidades diferentes se aproximem.
    Entre os coadjuvantes, há dois que se destacam. O primeiro é o escocês Graham McTavish (saga O Hobbit), como o experiente marujo do Pendleton Frank Fauteux, chamado de “Pops” pelos tripulantes. Os tradutores foram muito infelizes em traduzir a palavra “Pops” como “coroa”. “Pops”, na verdade, é um diminutivo de pai e pode ser traduzido como “paizinho” ou “papi” (como no filme O Exterminador do Futuro: Gênesis) e é usado de forma carinhosa para o próprio pai ou alguém mais velho. Que mancada!
    O outro coadjuvante de destaque é Abraham Benrubi (da série de TV Plantão Médico) no papel do cozinheiro grandão, cantador e simpático “Tiny” Myers. Esse apelido foi uma boa piada, pois, em inglês, “Tiny” significa “pequeno”.
    O único porém do filme foi com relação a dois personagens cuja importância foi diminuída por parte de um e aumentada por parte de outro.
    O personagem de Eric Bana, o comandante Daniel Cluff, é visto apenas como o chato do filme, cujo sotaque recebe a implicância de todos quando, na vida real, sua importância foi bem maior. Foi uma pena e um desperdício usarem um ator bom como Bana de um modo tão reduzido assim.
    Já Miriam, a personagem de Holliday Granger, ao contrário de Cluff, teve sua importância excessivamente aumentada. Ela faz bem sua personagem de forte personalidade, mas achei forçada a cena na qual é ela quem tem a ideia de ajudar o barco de Bernie a voltar para a costa. Além do mais, achei que ela estava maquiada e vestida mais como uma estrela de cinema da época do que uma jovem da Classe Trabalhadora. Não que isso seja um demérito em si, mas tirou um pouco do realismo.
    Colocando tudo na balança, ela pende mais do que a favor. Horas Decisivas é um filme com grandes e fortes emoções, que vai, certamente, agradar ao público e é candidato a ser uma das grandes surpresas da temporada de cinema de 2016. Podem assistir sem receio, pois a diversão é garantida.
    Diego M.
    Diego M.

    9 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2016
    O filme, apesar dos clichés, conseguiu me prender a atenção. Fui com uma expectativa quase no chão pelo que estavam falando, e por isso n foi um tempo perdido pra mim
    Alan David
    Alan David

    16.630 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 26 de fevereiro de 2016
    O filme tem 3 histórias paralelas que se juntam no final, tem uma boa emoção na parte do resgate, mas o romance do protagonista é uma parte muita chata, a namorada dele é praticamente sem função na história e pior que ocupa um tempão do longa.
    Nathalia P.
    Nathalia P.

    7 seguidores 50 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de junho de 2016
    Linda história, envolvente e emocionante!!! Filme com boa produção e vários ótimos atores!!! Vale a pena
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