Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Mesmo que seja grande a possibilidade, em nenhum momento o longa cai na armadilha de mimetizar os célebres filmes de gângsteres orquestrados por Coppola, De Palma ou Scorsese. “O Ano Mais Violento” tem identidade própria, qualidade que não impede o surgimento até bem claro de referências.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] "O Ano Mais Violento" é um filme que não se preocupa em investir em ação ou reviravoltas óbvias para prender o espectador. Para isso, basta mergulhá-lo nas sombras sufocantes que já envolvem seus personagens.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Neste terceiro longa de J.C. Chandor temos duas forças em feliz comunhão. A primeira vem do próprio diretor, um dos raros da atualidade com algo a dizer e a mostrar. [...] Uma outra força vem do elenco, como tem sido constante em Hollywood. Oscar Isaac está sublime.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por A. O. Scott
"O Ano Mais Violento" mostra um homem honrado batalhando para manter-se fiel aos seus valores diante das tentações. É também o retrato de um brilhante aproveitador. Um filme fantástico dos dois ângulos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Chandor tem o talento de transformar práticas comerciais em algo não apenas compreensível, mas também compatível com um potente drama humano. [...] Este novo filme fornece um olhar duro e brusco aos custos às vezes debilitantes de se fazer negócios...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Pierre Murat
Tudo é cinema em "O Ano Mais Violento". Tudo serve ao cinema. Tudo exalta o cinema [...] É esta crença absoluta no cinema de autor, no que o cinema sempre quis, pôde, soube expressar que faz um filme espetacular. Empolgante e indispensável.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
O que começa a se delinear aqui é a sociedade que irá ganhar força nos anos seguintes, ressaltando o individualismo e o enriquecimento a qualquer custo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Renato Cabral
Chandor [...] constrói uma história longe do previsível, dando ao espectador um anseio de acompanhar a dupla de protagonistas para ver até onde o – até por demais – correto protagonista, em excepcional interpretação de Isaac, pode chegar com seu objetivo de prosperar.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
É um filme sobre o crime organizado, ou um drama familiar, ou um pesadelo da cidade grande, ou as três coisas juntas. [...] Se esse filme passar na televisão, você assistirá à maior parte dele, mas é grande a chance de você desejar que estivesse assistindo aos filmes que o inspiraram.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineplayers
por Guilherme Bakunin
As armas, os crimes e o dinheiro sujo são apenas elementos metafóricos que tornam cristalinas a função de um sistema social baseado no dinheiro e no poder na vida de um homem comum com ambição: empurrá-lo na direção da corrupção e da exploração de seus iguais à exaustão.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Roteiro, direção e a composição discreta de Oscar Isaac no papel do homem que diz querer sempre evitar medidas ilegais, fazem a plateia inclinar-se a torcer por ele. E a ficar tensa quando o mundo que Abel tenta construir ameaça desabar e destroçar suas ambições.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
O Globo
por André Miranda
É a ambição que move os personagens, mesmo aqueles que deveriam ser mais confiáveis. [...] A violência física presente no filme perde completamente a importância frente à violência moral que em diferente escala afeta todos na história de Chandor.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não é tanto o ano que é o violento, é a cidade, o modo de vida, as profissões a beira da marginalidade. Nem por isso o filme deixa de ser envolvente, uma trama policial diferente, que mexe com coisas inesperadas.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Xan Brooks
O drama de crime de JC Chandor é rigoroso, engenhoso e feroz como um chicote. Ele jamais venceria [o Oscar], por ser complexo e sombrio demais. Mas a sua tática astuciosa é um prazer de assistir.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Scott Foundas
J.C. Chandor construiu um suspense ambicioso, duro, tenso, que talvez não tenha a mesma pretensão formal de "Até o Fim", mas compensa com uma tensão crescente e muito bem construída, enquanto navega por um roteiro complexo (pelo menos até uma reviravolta desnecessária no último minuto).
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Marcelo Perrone
[...] "O Ano Mais Violento", terceiro longa do realizador americano [J. C. Chandor], subverte o filme de gângster que sugere ser em seus primeiros movimentos, investindo em uma violência mais sugerida do que explícita.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Pedro Tritto
Ao mesmo tempo em que fala da violência pura, com pessoas assaltando as outras e agressões físicas, o diretor J. C. Chandor mostra que realmente conhece o contexto da época a apresenta a atmosfera necessária para enredos desse gênero, que são bem sombrios e nebulosos.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Rolling Stone
por Hamilton Rosa Jr.
Chandor sabe que esse tipo de cinema com sensibilidade, típico do que era feito nos anos 1970, está fora de moda, mas faz essa reconstrução de uma forma tão requintada que é impossível terminar de assistir ao filme sem se comover com a proposta.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
por Tim Grierson
Bagunçado e voluntariamente amargo, "O Ano Mais Violento" é menos convincente quando tenta fazer comentários sociais. Mas a análise profunda de seu protagonista falho, interpretado com grande vigor por Oscar Isaac, cria um estudo de personagem grave e cativante, apesar de maneirista.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Critikat.com
por Théo Charrière
Existem muitas cenas, mas não um movimento conjunto. As imagens não vivem, não respiram, preocupadas demais com a sua simetria perfeita. É uma simetria quase obsessiva, que não leva a efeitos de montagem interior, e sim a uma composição quadrada demais.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Omelete
por Marcelo Hessel
Chandor traz um ponto de vista interessante ao gênero, com seus personagens que evitam o clichê da famiglia tradicional [...], mas este seu filme de "pós-máfia" não deixa de ser frustrante ao minimizar o peso de traumas do passado e ao colocar a conquista pessoal a serviço da preservação do sistema.
A crítica completa está disponível no site Omelete
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Mesmo que seja grande a possibilidade, em nenhum momento o longa cai na armadilha de mimetizar os célebres filmes de gângsteres orquestrados por Coppola, De Palma ou Scorsese. “O Ano Mais Violento” tem identidade própria, qualidade que não impede o surgimento até bem claro de referências.
Cinema em Cena
[...] "O Ano Mais Violento" é um filme que não se preocupa em investir em ação ou reviravoltas óbvias para prender o espectador. Para isso, basta mergulhá-lo nas sombras sufocantes que já envolvem seus personagens.
Folha de São Paulo
Neste terceiro longa de J.C. Chandor temos duas forças em feliz comunhão. A primeira vem do próprio diretor, um dos raros da atualidade com algo a dizer e a mostrar. [...] Uma outra força vem do elenco, como tem sido constante em Hollywood. Oscar Isaac está sublime.
New York Times
"O Ano Mais Violento" mostra um homem honrado batalhando para manter-se fiel aos seus valores diante das tentações. É também o retrato de um brilhante aproveitador. Um filme fantástico dos dois ângulos.
The Hollywood Reporter
Chandor tem o talento de transformar práticas comerciais em algo não apenas compreensível, mas também compatível com um potente drama humano. [...] Este novo filme fornece um olhar duro e brusco aos custos às vezes debilitantes de se fazer negócios...
Télérama
Tudo é cinema em "O Ano Mais Violento". Tudo serve ao cinema. Tudo exalta o cinema [...] É esta crença absoluta no cinema de autor, no que o cinema sempre quis, pôde, soube expressar que faz um filme espetacular. Empolgante e indispensável.
Cineweb
O que começa a se delinear aqui é a sociedade que irá ganhar força nos anos seguintes, ressaltando o individualismo e o enriquecimento a qualquer custo.
Papo de Cinema
Chandor [...] constrói uma história longe do previsível, dando ao espectador um anseio de acompanhar a dupla de protagonistas para ver até onde o – até por demais – correto protagonista, em excepcional interpretação de Isaac, pode chegar com seu objetivo de prosperar.
Chicago Sun-Times
É um filme sobre o crime organizado, ou um drama familiar, ou um pesadelo da cidade grande, ou as três coisas juntas. [...] Se esse filme passar na televisão, você assistirá à maior parte dele, mas é grande a chance de você desejar que estivesse assistindo aos filmes que o inspiraram.
Cineplayers
As armas, os crimes e o dinheiro sujo são apenas elementos metafóricos que tornam cristalinas a função de um sistema social baseado no dinheiro e no poder na vida de um homem comum com ambição: empurrá-lo na direção da corrupção e da exploração de seus iguais à exaustão.
Críticos.Com.Br
Roteiro, direção e a composição discreta de Oscar Isaac no papel do homem que diz querer sempre evitar medidas ilegais, fazem a plateia inclinar-se a torcer por ele. E a ficar tensa quando o mundo que Abel tenta construir ameaça desabar e destroçar suas ambições.
O Globo
É a ambição que move os personagens, mesmo aqueles que deveriam ser mais confiáveis. [...] A violência física presente no filme perde completamente a importância frente à violência moral que em diferente escala afeta todos na história de Chandor.
Rubens Ewald
Não é tanto o ano que é o violento, é a cidade, o modo de vida, as profissões a beira da marginalidade. Nem por isso o filme deixa de ser envolvente, uma trama policial diferente, que mexe com coisas inesperadas.
The Guardian
O drama de crime de JC Chandor é rigoroso, engenhoso e feroz como um chicote. Ele jamais venceria [o Oscar], por ser complexo e sombrio demais. Mas a sua tática astuciosa é um prazer de assistir.
Variety
J.C. Chandor construiu um suspense ambicioso, duro, tenso, que talvez não tenha a mesma pretensão formal de "Até o Fim", mas compensa com uma tensão crescente e muito bem construída, enquanto navega por um roteiro complexo (pelo menos até uma reviravolta desnecessária no último minuto).
Zero Hora
[...] "O Ano Mais Violento", terceiro longa do realizador americano [J. C. Chandor], subverte o filme de gângster que sugere ser em seus primeiros movimentos, investindo em uma violência mais sugerida do que explícita.
CineClick
Ao mesmo tempo em que fala da violência pura, com pessoas assaltando as outras e agressões físicas, o diretor J. C. Chandor mostra que realmente conhece o contexto da época a apresenta a atmosfera necessária para enredos desse gênero, que são bem sombrios e nebulosos.
Rolling Stone
Chandor sabe que esse tipo de cinema com sensibilidade, típico do que era feito nos anos 1970, está fora de moda, mas faz essa reconstrução de uma forma tão requintada que é impossível terminar de assistir ao filme sem se comover com a proposta.
Screen International
Bagunçado e voluntariamente amargo, "O Ano Mais Violento" é menos convincente quando tenta fazer comentários sociais. Mas a análise profunda de seu protagonista falho, interpretado com grande vigor por Oscar Isaac, cria um estudo de personagem grave e cativante, apesar de maneirista.
Critikat.com
Existem muitas cenas, mas não um movimento conjunto. As imagens não vivem, não respiram, preocupadas demais com a sua simetria perfeita. É uma simetria quase obsessiva, que não leva a efeitos de montagem interior, e sim a uma composição quadrada demais.
Omelete
Chandor traz um ponto de vista interessante ao gênero, com seus personagens que evitam o clichê da famiglia tradicional [...], mas este seu filme de "pós-máfia" não deixa de ser frustrante ao minimizar o peso de traumas do passado e ao colocar a conquista pessoal a serviço da preservação do sistema.