Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Davi Gonçalves
A dupla [Cotillard e Garrel], definitivamente, é o maior atrativo de Um Instante de Amor – um filme eficiente, sim; bonito e bem feito, é verdade; mas que, devido à fraca direção, reduz-se apenas a um drama que não sai de seu “quadrado” mesmo com todo o universo ao redor a ser explorado.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
O que deve ser ressaltado, ainda que o longa possua suas irregularidades, é essa sua consciência em relação aos temas que aborda. E não de forma que deixe apenas sua mensagem em evidência, o filme de Nicole Garcia não desperdiça sua força cinematográfica...
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Quando fechado o círculo narrativo que, então, devolve o expectador ao ponto inicial, Nicole Garcia lança mão de um engenhoso plot twist, jogada que enriquece o filme por lhe oferecer outras nuances, reforçando a inclinação ao drama.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Arrematado com uma reviravolta que talvez afaste alguns espectadores (confesso que mesmo julgando-a absurda e pouco original achei que amarra bem a trama), este drama alcança uma qualidade que no papel provavelmente soava difícil, mas que na tela é envolvente e tocante.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
O Globo
por André Miranda
A dor do amor parece ser o fim em si, e não um caminho para se contar uma história mais elaborada. Sofre-se, sofre-se e sofre-se muito durante todo o filme, em tormentos intermináveis que não chegam a lugar algum. E, de sadismo, nossa realidade já está cheia.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Allan Hunter
Os ingredientes de um melodrama romântico clássico são trabalhados de maneira hábill e convicta pela diretora Nicole Garcia, cuja elegância ajuda a fundamentar alguns dos elementos menos verossímeis do roteiro.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
Apesar do fato de a personagem ser muito auto-centrada e muito incomum para conquistar o público, a vibrante e envolvente performance de Marion Cotillard salva o dia para a diretora Nicole Garcia...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
"Um Instante de Amor" é um exemplo de como a indústria, no caso o cinema francês, especializou-se num tipo de produto, o chamado de filme de arte, e os exporta sabendo que muita gente os consumirá por status, como queijos e vinhos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Guardian
por Henry Barnes
A trama da doença cansa o espectador. Transforma a história de liberdade do filme em outra história sobre prisão. Às vezes, parece que não há escapatória.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Jessica Kiang
Claramente, se você quer uma atriz que sofra de maneira elegante, você convida Marion Cotillard, mas o problema com sua performance é a sua personagem Gabrielle...
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinepop
por Raphael Camacho
Talvez seja um dos piores filmes de Marion nos últimos anos. Por mais dedicação e doação que há para sua personagem, que esbanja sensualidade em cena, não consegue sustentar um tempo tão longo de um recorte de loucura e amor com personagens apáticos em cena.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
The Playlist
por Nikola Grozdanovic
Apesar das boas intenções de Nicole Garcia em nos fazer entender e criar uma conexão com uma alma frágil, a diretora acaba pavimentando a estrada para um filme terrivelmente insuportável.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
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Ccine10
A dupla [Cotillard e Garrel], definitivamente, é o maior atrativo de Um Instante de Amor – um filme eficiente, sim; bonito e bem feito, é verdade; mas que, devido à fraca direção, reduz-se apenas a um drama que não sai de seu “quadrado” mesmo com todo o universo ao redor a ser explorado.
Observatório do Cinema
O que deve ser ressaltado, ainda que o longa possua suas irregularidades, é essa sua consciência em relação aos temas que aborda. E não de forma que deixe apenas sua mensagem em evidência, o filme de Nicole Garcia não desperdiça sua força cinematográfica...
Papo de Cinema
Quando fechado o círculo narrativo que, então, devolve o expectador ao ponto inicial, Nicole Garcia lança mão de um engenhoso plot twist, jogada que enriquece o filme por lhe oferecer outras nuances, reforçando a inclinação ao drama.
Cinema em Cena
Arrematado com uma reviravolta que talvez afaste alguns espectadores (confesso que mesmo julgando-a absurda e pouco original achei que amarra bem a trama), este drama alcança uma qualidade que no papel provavelmente soava difícil, mas que na tela é envolvente e tocante.
O Globo
A dor do amor parece ser o fim em si, e não um caminho para se contar uma história mais elaborada. Sofre-se, sofre-se e sofre-se muito durante todo o filme, em tormentos intermináveis que não chegam a lugar algum. E, de sadismo, nossa realidade já está cheia.
Screen International
Os ingredientes de um melodrama romântico clássico são trabalhados de maneira hábill e convicta pela diretora Nicole Garcia, cuja elegância ajuda a fundamentar alguns dos elementos menos verossímeis do roteiro.
The Hollywood Reporter
Apesar do fato de a personagem ser muito auto-centrada e muito incomum para conquistar o público, a vibrante e envolvente performance de Marion Cotillard salva o dia para a diretora Nicole Garcia...
Folha de São Paulo
"Um Instante de Amor" é um exemplo de como a indústria, no caso o cinema francês, especializou-se num tipo de produto, o chamado de filme de arte, e os exporta sabendo que muita gente os consumirá por status, como queijos e vinhos.
The Guardian
A trama da doença cansa o espectador. Transforma a história de liberdade do filme em outra história sobre prisão. Às vezes, parece que não há escapatória.
Variety
Claramente, se você quer uma atriz que sofra de maneira elegante, você convida Marion Cotillard, mas o problema com sua performance é a sua personagem Gabrielle...
Cinepop
Talvez seja um dos piores filmes de Marion nos últimos anos. Por mais dedicação e doação que há para sua personagem, que esbanja sensualidade em cena, não consegue sustentar um tempo tão longo de um recorte de loucura e amor com personagens apáticos em cena.
The Playlist
Apesar das boas intenções de Nicole Garcia em nos fazer entender e criar uma conexão com uma alma frágil, a diretora acaba pavimentando a estrada para um filme terrivelmente insuportável.