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Caio F.
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4 críticas
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2,0
Enviada em 23 de dezembro de 2015
O filme é muito fraco. Não passa de uma bela propaganda do automóvel Audi modelo S8. Os flimes anteriores ainda empolgavam um pouco, talvez porque Jason Statham tenha sido mais convincente no papel de "transporter". O que salva o filme é a beleza da costa francesa e das atrizes.
Considero filme morno com pouca expressão do personagem principal que rebaixou para um mero ator coadjuvante pondo as Femme Fatale como as principais. Não emplacou a franquia comprada pelo estúdio LionsGate.
A cada filme de espionagem que vai sendo lançado ao longo do ano a qualidade é piorada. No caso, esse filme é um dos piores. Sem história e com péssimas cenas de ação, o filme chega a dar sono. Ed Skrein tem uma atuação mediana, permanecendo o filme todo com o rosto inexpressivo.
Muito fraco, com cenas forçadas e sem emoção não faz jus nem de longe ao "legado" deixado por Jason Statham na série original. Se salva um pouco pelas belas paisagens da Riviera Francesa.
Quando o primeiro filme Carga Explosiva chegou aos cinemas em 2002, vimos um filme repleto de exageros e ação da mais alta qualidade, isso sem deixar de citar o carcamano Jason Stathan, um ator que protagonizou e participou de diversos outros filmes desde então. A franquia rendeu outros dois filmes estrelados pelo mesmo ator, até que resolveram fazer uma espécie de reboot com outro artista no papel de Frank Martin.
Bom, aqui o astro principal é interpretado pelo britânico Ed Skrein, novamente como um motorista particular que faz serviços a quem interessar, sem jamais fazer perguntas ou identificar seus contratantes. Em um de seus trabalhos, ele acaba sendo forçado a se envolver em situações inóspitas por conta do recente sequestro de seu pai. A partir do momento que passa a conhecer mais das razões que motivaram o quarteto a contratá-lo, Martin acaba entrando no clima do grupo e agindo em prol de objetivos secundários a suas diretrizes originais.
As sequências de ação até tem bom resultado, sejam elas nas perseguições ou nas lutas, muito embora deem a sensação de que nada passa do convencional. A impressão que dá é a de que o diretor francês Camille Delamarre seguiu a cartilha básica, sem ousar quando era possível. Isso sem falar do roteiro cafona, das motivações bobas, interpretações pífias e da total falta de respeito com os personagens. Talvez o único a vontade seja o veterano Ray Stevenson, que mesmo tendo espaço razoável em cena, mostra mais potencial como pai do Frank.
Certamente o abuso em capitalizar com a franquia tenha feito deste CARGA EXPLOSIVA - O LEGADO, de longe, o pior deles. Nada funciona relativamente bem como os outros longas e, nem de longe, o sem graça Ed Skrein tem potencial para fazer jus a um antigo papel que fora de Jason Stathan, uma lástima.
O filme não é nem de longe a trilogia com o Jason Statan, o roteiro do filme é bastante mediana, as cenas de ação são boas, mas não tão boas quanto os outros, mas é assistivel
Prepare se para mais um Conto do Portuga: o ator Ray Stevenson, após ser aposentado de uma vida de justiceiro atrás de vingança pela morte de sua família (O JUSTICEIRO: EM ZONA DE GUERRA de 2008), teve uma reviravolta em sua vida: seu filho estava vivo! E isto devido a uma conspiração do governo, que o objetivo era que seu filho fosse criado e treinado pelas forças especiais secretas dos EUA para missões "Top Secrets". Com tal descoberta e sabendo que seu filho já estava "aposentado" das ordens estadunidenses e agora trabalha como transportador de "mercadorias", Ray mudou de humor, deixando de ser amargurado e virando uma pessoa alegre (ainda mais sendo a encarnação viva aqui na terra de um guerreiro de Asgard, muito amigo do Deus do Trovão e que adora farrear). E assim viveram felizes pela Europa, tomando os melhores vinhos e se metendo em confusões juntos.......... Novo filme da boa (mas exagerada) saga de ação, Carga Explosiva, tal saga que fez o ator Jason Statham decolar e ser nosso "queridinho" quando "tá na hora do pau!" (grande frase do Coisa do Quarteto Fantástico..... jaz em paz grupo.....). Infelizmente, Statham não é o protagonista desta vez (ele que fez os primeiros 3 filmes), deixando seu "legado" para o ator Ed Skrein (ele que era o vilão em DEADPOOL de 2016). A troca foi.....bem.....huuuuum.....posso fazer uma campanha "Volta Statham"? O trabalho do diretor Camille Delamarre (não, não errei, é um homem) junto com os roteiristas Bill Collage e Adam Cooper tenta honrar ao máximo a trilogia que o antecedeu e com umas sacadas legais para dizer ao público que houve uma renovação, desde o título, trailer e nas cenas que prestam homenagens repetindo, de certa maneira, situações dos filmes anteriores. O título original possui o termo em inglês "refueled" o que quer dizer reabastecido, ou seja, um novo "gás" para a franquia (em português, "o legado" para mim é quando é de pai para filho, mas se encaixa também). Já no trailer temos a música "How You Like Me Now?" da banda The Heavy, que começa a tocar justamente após a apresentação o novo ator, a tradução do refrão seria mais ou menos "Gostas de mim agora?"......HÁ! E durante a película, temos várias homenagens como a cena do estacionamento em que Frank quebra todo mundo, a situação do veneno e a correria no aeroporto (representando ao último filme com o trem) e é lógico, o mesmo carro "de Uber"..... O enredo é o igual, muita cena de ação sem se importar com um roteiro e temos uma bela Fotografia. Os fãs da série devem gostar, não pela inovação, mas pela repetição. A trama envolve vingança e vou ser sincero, as meninas aqui envolvidas (aiaiuiui) deixariam As Panteras de recuperação no colegial (no requisito planejamento). O que achei desnecessário na história foi ter o lance familiar, sendo que deu muito certo ser solitário. E fez muita falta um personagem querido. O que temos então é material antigo reciclado (ou apenas copiado), com pessoas novas, nada de espetacular e nada de ruim. E imagina só se você aciona o carro preto para ir para certo lugar e de repente se encontra envolvido entre perseguições, tiros e lutas...
Carga Explosiva ainda continua sendo bom no quesito luta coreografada. A mistura de Krav Maga e as artes marciais Filipinas, caíram muito bem nas cenas de luta. Porém, ao que parece a franquia tem uma sina em produzir péssimo roteiro é um péssimo desenrolar da história central.
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