Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Cada cena condensa em si toda uma concepção de sociedade, de cultura e de relações humanas, em que o afeto é um agente químico que atravessa as classes, os gêneros e as gerações.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Revista Interlúdio
por Heitor Augusto
Tatuagem não é nem “filme gay”, nem “filme que choca”. É, pois, um manejo consciente do melodrama [...]. Dividindo espaço e importância com a proposta do deslocamento do olhar, do reposicionamento da história e da memória do cinema temos um “simples” enredo de amor com toques flaubertianos de educação sentimental.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Revista de Cinema
por Celso Sabadin
“Tatuagem” não segue a trilha do panfletarismo, preferindo enfocar a ação na arrebatadora história de amor entre o artista performático Clécio (Irandhir Santos, perfeito) e o soldado Arlindo (Jesuíta Barbosa, também em marcante interpretação). Nada mais revolucionário que a possibilidade deste amor impossível.
A crítica completa está disponível no site Revista de Cinema
Cinema com Rapadura
por Diego Benevides
Para o bom resultado do longa, Lacerda conta com um elenco afiado encabeçado por Irandhir Santos, um dos nomes mais disputados do cinema independente atual. Eclético, o ator constrói várias facetas para Clécio, além de ter ótima química com o jovem Jesuíta Barbosa.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineplayers
por Francisco Carbone
Todos os ângulos dessa paixão arrebatadora, toda a explosão de vida daquele palco, tudo vai ser captado por Lacerda. [...] Na frente das câmeras, a revelação Jesuíta Barbosa, o eclipse Rodrigo Garcia e Irandhir Santos, o homem, o cara, o maior ator nacional hoje.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
CineClick
por Roberto Guerra
Lacerda mostra-se um diretor capaz de arrancar o melhor de seus atores. Irandhir Santos está simplesmente impecável.[...] Faltou a Lacerada, no entanto, um pouco de desapego na montagem. Como é muito redondo em vários aspectos, o filme incomoda a certa altura por se estender além do necessário.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
[Dos números musicais do Chão de Estrelas], Lacerda, diretor estreante e roteirista experiente, extrai o máximo. Uma beleza de imagens às vezes felliniana, mas também um grande apego ao material que, mais sintético, talvez fosse mais certeiro.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
“Tatuagem” evidencia qualidades, a julgar pelo rendimento do elenco (principalmente, Irandhir e Rodrigo), pela direção de arte (de Renata Pinheiro), que dimensiona o perfil artesanal do Chão de Estrelas, e pela trilha.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Renato Cabral
O realizador de "Tatuagem" tem seus objetivos bem claros e não tem vergonha de trabalhar a nudez, filmar o sexo e retratar os relacionamentos homossexuais como qualquer outro. A delicadeza de suas cenas e o modo de filmar sem pudores tornam a produção um verdadeiro orgulho para a cinematografia brasileira...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rolling Stone
por Hamilton Rosa Junior
O filme escracha com a tradição, e os artistas com seus números de canto e dança não veem limites [...]. Antropofágicos, literalmente comem tudo que veem pela frente, são pessoas do passado, mas que Lacerda projeta no presente como que propondo uma urgente revigorada.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O filme na verdade tem algo libertário que tem conquistado a crítica e o público (gosto particularmente do jovem ator Jesuíta Barbosa, que faz o recruta do exército, que tem que enfrentar seu despertar sexual e o ataque de um colega).
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Zero Hora
por Roger Lerina
Destaca-se em "Tatuagem" a sintonia do elenco na tela, com os intérpretes contracenando com uma intimidade notável. Um dos melhores atores brasileiros da atualidade, Irandhir Santos encarna o papel do pensador hedonista Clécio com talento e entrega...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Omelete
por Marcelo Hessel
O que menos tem em "Tatuagem", apesar de toda a disposição de acolher, é cidade e gente. [...] A cidade enquanto símbolo de uma entrega, e não enquanto cidade de fato, com suas feiúras e seus vícios, com sua história enfim, um lugar a ser conquistado.
A crítica completa está disponível no site Omelete
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Instituto Moreira Salles
Cada cena condensa em si toda uma concepção de sociedade, de cultura e de relações humanas, em que o afeto é um agente químico que atravessa as classes, os gêneros e as gerações.
Revista Interlúdio
Tatuagem não é nem “filme gay”, nem “filme que choca”. É, pois, um manejo consciente do melodrama [...]. Dividindo espaço e importância com a proposta do deslocamento do olhar, do reposicionamento da história e da memória do cinema temos um “simples” enredo de amor com toques flaubertianos de educação sentimental.
Revista de Cinema
“Tatuagem” não segue a trilha do panfletarismo, preferindo enfocar a ação na arrebatadora história de amor entre o artista performático Clécio (Irandhir Santos, perfeito) e o soldado Arlindo (Jesuíta Barbosa, também em marcante interpretação). Nada mais revolucionário que a possibilidade deste amor impossível.
Cinema com Rapadura
Para o bom resultado do longa, Lacerda conta com um elenco afiado encabeçado por Irandhir Santos, um dos nomes mais disputados do cinema independente atual. Eclético, o ator constrói várias facetas para Clécio, além de ter ótima química com o jovem Jesuíta Barbosa.
Cineplayers
Todos os ângulos dessa paixão arrebatadora, toda a explosão de vida daquele palco, tudo vai ser captado por Lacerda. [...] Na frente das câmeras, a revelação Jesuíta Barbosa, o eclipse Rodrigo Garcia e Irandhir Santos, o homem, o cara, o maior ator nacional hoje.
CineClick
Lacerda mostra-se um diretor capaz de arrancar o melhor de seus atores. Irandhir Santos está simplesmente impecável.[...] Faltou a Lacerada, no entanto, um pouco de desapego na montagem. Como é muito redondo em vários aspectos, o filme incomoda a certa altura por se estender além do necessário.
Estado de São Paulo
[Dos números musicais do Chão de Estrelas], Lacerda, diretor estreante e roteirista experiente, extrai o máximo. Uma beleza de imagens às vezes felliniana, mas também um grande apego ao material que, mais sintético, talvez fosse mais certeiro.
O Globo
“Tatuagem” evidencia qualidades, a julgar pelo rendimento do elenco (principalmente, Irandhir e Rodrigo), pela direção de arte (de Renata Pinheiro), que dimensiona o perfil artesanal do Chão de Estrelas, e pela trilha.
Papo de Cinema
O realizador de "Tatuagem" tem seus objetivos bem claros e não tem vergonha de trabalhar a nudez, filmar o sexo e retratar os relacionamentos homossexuais como qualquer outro. A delicadeza de suas cenas e o modo de filmar sem pudores tornam a produção um verdadeiro orgulho para a cinematografia brasileira...
Rolling Stone
O filme escracha com a tradição, e os artistas com seus números de canto e dança não veem limites [...]. Antropofágicos, literalmente comem tudo que veem pela frente, são pessoas do passado, mas que Lacerda projeta no presente como que propondo uma urgente revigorada.
Rubens Ewald
O filme na verdade tem algo libertário que tem conquistado a crítica e o público (gosto particularmente do jovem ator Jesuíta Barbosa, que faz o recruta do exército, que tem que enfrentar seu despertar sexual e o ataque de um colega).
Zero Hora
Destaca-se em "Tatuagem" a sintonia do elenco na tela, com os intérpretes contracenando com uma intimidade notável. Um dos melhores atores brasileiros da atualidade, Irandhir Santos encarna o papel do pensador hedonista Clécio com talento e entrega...
Omelete
O que menos tem em "Tatuagem", apesar de toda a disposição de acolher, é cidade e gente. [...] A cidade enquanto símbolo de uma entrega, e não enquanto cidade de fato, com suas feiúras e seus vícios, com sua história enfim, um lugar a ser conquistado.