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Screen International
Quando o seu elenco tem Kevin Kline, Maggie Smith e Kristin Scott Thomas, você já tem meio caminho andado para construir algo cativante para o público que gostou de "O Exótico Hotel Marigold". "Minha Querida Dama" conquista o resto do caminho com o roteiro esperto e a história delicada...
CineClick
O filme [é] um triunfo, pois afasta a entonação teatral nas falas e consegue incorporar os cenários. Boa parte da ação se passa dentro do apartamento, mas não há a sensação de confinamento que acomete outras adaptações do tipo.
Cineweb
Sem negar sua origem teatral, "Minha Querida Dama" se apoia nos diálogos para estabelecer tensões e resoluções de conflitos – que, aliás, são muitos. Para isso, bem sabe o diretor, é preciso atores bastante competentes. O que é o caso aqui.
O Globo
“Minha Querida Dama” tem a essência teatral arejada por belos tours parisienses. Como ponto alto, mais uma soberba atuação da incansável Maggie Smith ao lado de um inspirado e maduro Kevin Kline seguido de perto por Kristin Scott Thomas. Recomenda-se ficar até o final dos créditos.
Télérama
O filme, que parte de uma comédia sofisticada, torna-se mais sombrio com as relações secretas que acabam funcionando, no fim das contas, como um acerto de contas extretamente amargo entre as gerações...
Variety
Bem produzido em cenários parisienses, e contando com atuações profissionais de Kevin Kline, Maggie Smith e Kristin Scott Thomas, este drama desajeitado poderia ter uma boa carreira nos cinemas de artes, mas a adaptação do teatro ao cinema não parece muito natural.
Rubens Ewald
O que prometia ser um filme refinado e elegante, passado em Paris, com um elenco britânico, se reduz a modesto desacerto. Fiquei impressionado com a presença de 17 produtores, sempre um mau sinal, e com a falta de talento do autor e diretor estreante...
The Guardian
"Minha Querida Dama" é um filme muito previsível e de certo modo irritante, mas parcialmente redimido pelo elenco confiável e sempre agradável.