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Fred J.
1 crítica
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1,0
Enviada em 22 de maio de 2016
Perdi meu tempo assistindo a essa porcaria, nunca vi um filme tão idiota e bobo. Se eu estivesse dormindo durante esse tempo eu teria ganhado mais. NÃO ASSISTAM!
Um filme no estilo da Disney: um menino que vive um momento importante de sua vida e tem a chance de ser herói salvando o presidente dos EUA. A história começa e termina boba. Porém, nada é pior que as frases "Sou o homem mais poderoso do mundo", "O mundo inteiro estava ouvindo meu discurso", enfim, típico "american pride".
Um filme muito competente e atual, com muita aventura, surpresas com atuações de tirar o fôlego de Samuel L Jackson. Profundo, com toques sentimentais e muito bem dirigido. Narra conflitos existentes no mundo e dentro de nós mesmos. Aconselho!
Divertido um pouco fantasioso #spoiler . Principalmente a cena do helicoptero com o freezer mas diverte com aventura e até um pouco de comédia. Bom pra ver com os filhos.
Um filme que no início toca na questão "já sou homem", mas logo depois segue outro rumo, uma aventura diferente, onde o presidente dos EUA e Onni Tommila são os protagonistas, sendo que o segundo tem excelente atuação. Você assiste sem compromisso, ele vai rolando, mentira aqui outra li, alguns efeitos belíssimas fotografias, fazem do filme um agradável passatempo. Só!
Presidente como vítima: confere! Jovem indefeso: confere! Terroristas sem pudor: confere! Parece até clichê usar essas referências para falar de um filme que até soa convencional demais. De fato a existência desses elementos é bem comum, embora até consigam ser usadas de forma divertida como no curioso CALÇADA AO PRESIDENTE.
Samuel L. Jackson é quase um Homer Simpsons no emaranhado de profissões nas quais já se envolveu ao longo de sua carreira artística. A bola da vez é, nada mais nada menos, que ser o líder da maior potência política mundial, o presidente dos Estados Unidos da América. Durante um voo para um comitiva, o Air Force One é abatido por terroristas e cai em uma zona rural da Finlândia. O local da queda, embora tenha sido estratégico pelos terroristas, também é onde reside um grupo de moradores que vivem da caça, tendo inclusive um ritual de iniciação no qual, um garoto, ao completar 13 anos, precisa sair sozinho na imensa floresta da região, fazer uma caça e trazê-la ao ponto de encontro, o que tornaria esse jovem um homem de fato. A caça, na verdade, acaba tornando o garoto Oskari (Onni Tommila) um guarda-costas.
Apesar da sinopse pouca atrativa, existem dois grandes trunfos na filme: o ótimo entrosamento entre Jackson e Tommila; e as montanhas belíssimas do oeste finlandês. Esses elementos carregam o filmes nas costas sem muitas dificuldades, principalmente a dupla de protagonistas que causam boas risadas com as situações inusitadas e repletas de improviso. Vale destacar também a bela fotografia que usa e abusa das locações, com planos abertos que visam ilustrar o ambiente magnífico no qual a produção se passa.
Com boas doses de CG, incluindo a queda do avião e a explosão do mesmo em certo momento da produção, CAÇADA AO PRESIDENTE chega a ser uma surpresa perto de tantas produção cafonas que usam dos mesmos elementos. O diretor Jalmari Helander conseguiu chegar a um bom resultado cinematográfico que até empolga em certos momentos caso consiga aderir ao entretenimento proposto pelo filme.
Samuel L. Jackson é Samuel L. Jackson, não importa se o filme é ruim ou bom, ele SEMPRE rouba a cena! Infelizmente este aqui é ruim "pra diacho"!!!!! Esqueça a trama, esqueça atuação do elenco, esqueça até a ação. Só vale mesmo pelo ator veterano que já tem 51 filmes em sua carreira até o momento e não lembro de um que ele não atue bem. Jackson faz um personagem fora dos seus padrões: um cara indefeso, medroso, indeciso e quem sabe, mimado. Ele interpreta o presidente dos EUA! Não sei se é uma crítica ao governo atual (eu simpatizo e muito com o Barack Obama), mas ele está impecável e divertido. E se ele está assim, a película também está! Uma decepção de roteiro pela estrela de Hollywood presente, mas divertido! A Fotografia merece destaque, lindo o lugar! E que título original é esse? Em português faz muito mais sentido..... A história até que podia prometer algo, mas o diretor Jalmari Helander (que também escreveu o enredo) e o roteirista Petri Jokiranta quiseram se passar por políticos e ficou só na promessa mesmo...
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