Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Playlist
por Gregory Ellwood
Jordan e o co-roteirista Ray Wright sabem que o espectador está deduzindo para onde vai a trama, então eles acrescentam uma reviravolta inesperada após a outra, de modo surpreendentemente eficaz. Mesmo assim, os criadores não reinventam a roda aqui.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
"Obsessão" é um filme que certamente pode inquietar com a sua fantasia tragicamente humana sobre o deslocamento físico e emocional do lugar idealizado e seus efeitos duradouros, sombrios e inalteráveis sobre a psique humana.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Rafaela Gomes
Com uma dinâmica em tela realmente boa ao lado de Moretz, Huppert faz de "Obsessão" um thriller instigante, cuja trama cresce vertiginosamente nos 40 minutos finais.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por A.O. Scott
É uma mistura de tudo e um instrumento psicológico habilmente executado. Mas não é tão perturbador ou divertido como deveria ser. E talvez não seja o bastante para Isabelle Huppert, embora ela seja a principal e quase suficiente razão para assistir ao filme.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Susana Schild
A fotografia de Seamus Mc Garvey (“Desejo e Reparação”) oferece densidade à trama que desperdiça uma excelente ideia (sem spoiler) e que tem pelo menos uma ótima sequência de perseguição registrada por celular.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Fionnuala Halligan
Esse drama kitsch é elevado pela sensibilidade cinematográfica da Jordan [...] Greta é melhor interpretada com irônica e Huppert não caiu na armadilha de levá-la a sério.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
O elemento do ridículo - indiscutivelmente não apenas permissível, mas vital para esse tipo de filme - é fornecido poe Huppert sempre disponível. Ela deveria ser o próximo vilão de Bond.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Keith Uhlich
As dores emocionais e o erotismo ardente em seu tipo de conto de fadas dos Grimm são decididamente maduros, embora você tenha que cavar alguma puerilidade para chegar até eles. Este é certamente o caso de "Obssessão".
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Frédéric Strauss
Para Isabelle Huppert, esta mulher que transmite em terrível sadismo o sofrimento causado pela solidão representa a oportunidade de retomar as atuações extremas que ela constrói tão bem. Embora a personagem possua uma ambiguidade convincente, o filme traz uma transformação menos satisfatória.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Infelizmente, o filme fica num meio termo frustrante entre filme de arte e farsa. "Obsessão" é muito mais todo do que assustador, mas ele é parcialmente salvo por Isabelle Huppert, com uma atuação teatral e gloriosa no papel principal.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Apesar dos valores de produção de primeira linha e das performances do elenco, “Obssessão” não pode escapar do roteiro estereotipado que o persegue a todo momento. É quase como se estivesse sendo perseguido pela própria mediocridade.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Critikat.com
por Thomas Lequeu
Visivelmente, Neil Jordan não possui o talento de Hitchcock para manter a tensão até o fim sem precisar introduzir revirravoltas absurdas nem recorrer às soluções mais previsíveis do gênero.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Ivan Finotti
Conforme avança a escalada de loucura que acomete a mente de Greta, a personagem parece que vai ficando mais patética —e não mais maligna, como seria de se esperar. Seus passinhos de dança quando toca música erudita são ridículos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
"Obsessão" assume com rapidez a forma de thriller genérico de perseguição. A figura de Huppert é praticamente transformada em um sub-Michael Myers, desfocada ao fundo de planos ou vista paralisada do outro lado da rua, isso quando não ganha os dons de superforça, teleporte e invisibilidade.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Variety
por Peter Debruge
O passado de Greta é confuso, inconsistente e desnecessário. Mas o filme precisa de algum modo para justificar a presença de Huppert: uma velha severa, um tanto truncada que transmite mal mesmo quando faz biscoitos. E assim Jordan e Wright adaptaram o papel para se adequar à sua estrela,
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Obsessão" é um filme com mais de duas décadas de atraso. É o típico exemplar de suspense psicológico protagonizado por mulheres dos anos de 1990 [...]. Fora a trama um tanto surrada, o tema exige que suas personagens sejam um tanto tolas, do contrário, não haveria filme.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Washington Post
por Ann Hornaday
"Obssesão” pode fingir virar a mesa apresentando a predação sexualizada de uma jovem mulher nas mãos de um malfeitor feminino em vez de um masculino. Mas o olhar fetichista é tão perturbador e ofensivo.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Collider
por Matt Goldberg
"Obsessão" é um lixo. Eu não acho que eu deveria ter que dizer muito mais a respeito, porque isso significaria fazer um esforço muito maior do que o diretor Neil Jordan dedicou ao seu suspense.
A crítica completa está disponível no site Collider
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The Playlist
Jordan e o co-roteirista Ray Wright sabem que o espectador está deduzindo para onde vai a trama, então eles acrescentam uma reviravolta inesperada após a outra, de modo surpreendentemente eficaz. Mesmo assim, os criadores não reinventam a roda aqui.
Cineplayers
"Obsessão" é um filme que certamente pode inquietar com a sua fantasia tragicamente humana sobre o deslocamento físico e emocional do lugar idealizado e seus efeitos duradouros, sombrios e inalteráveis sobre a psique humana.
Cinepop
Com uma dinâmica em tela realmente boa ao lado de Moretz, Huppert faz de "Obsessão" um thriller instigante, cuja trama cresce vertiginosamente nos 40 minutos finais.
New York Times
É uma mistura de tudo e um instrumento psicológico habilmente executado. Mas não é tão perturbador ou divertido como deveria ser. E talvez não seja o bastante para Isabelle Huppert, embora ela seja a principal e quase suficiente razão para assistir ao filme.
O Globo
A fotografia de Seamus Mc Garvey (“Desejo e Reparação”) oferece densidade à trama que desperdiça uma excelente ideia (sem spoiler) e que tem pelo menos uma ótima sequência de perseguição registrada por celular.
Screen International
Esse drama kitsch é elevado pela sensibilidade cinematográfica da Jordan [...] Greta é melhor interpretada com irônica e Huppert não caiu na armadilha de levá-la a sério.
The Guardian
O elemento do ridículo - indiscutivelmente não apenas permissível, mas vital para esse tipo de filme - é fornecido poe Huppert sempre disponível. Ela deveria ser o próximo vilão de Bond.
The Hollywood Reporter
As dores emocionais e o erotismo ardente em seu tipo de conto de fadas dos Grimm são decididamente maduros, embora você tenha que cavar alguma puerilidade para chegar até eles. Este é certamente o caso de "Obssessão".
Télérama
Para Isabelle Huppert, esta mulher que transmite em terrível sadismo o sofrimento causado pela solidão representa a oportunidade de retomar as atuações extremas que ela constrói tão bem. Embora a personagem possua uma ambiguidade convincente, o filme traz uma transformação menos satisfatória.
Screen Rant
Infelizmente, o filme fica num meio termo frustrante entre filme de arte e farsa. "Obsessão" é muito mais todo do que assustador, mas ele é parcialmente salvo por Isabelle Huppert, com uma atuação teatral e gloriosa no papel principal.
Chicago Sun-Times
Apesar dos valores de produção de primeira linha e das performances do elenco, “Obssessão” não pode escapar do roteiro estereotipado que o persegue a todo momento. É quase como se estivesse sendo perseguido pela própria mediocridade.
Critikat.com
Visivelmente, Neil Jordan não possui o talento de Hitchcock para manter a tensão até o fim sem precisar introduzir revirravoltas absurdas nem recorrer às soluções mais previsíveis do gênero.
Folha de São Paulo
Conforme avança a escalada de loucura que acomete a mente de Greta, a personagem parece que vai ficando mais patética —e não mais maligna, como seria de se esperar. Seus passinhos de dança quando toca música erudita são ridículos.
Observatório do Cinema
"Obsessão" assume com rapidez a forma de thriller genérico de perseguição. A figura de Huppert é praticamente transformada em um sub-Michael Myers, desfocada ao fundo de planos ou vista paralisada do outro lado da rua, isso quando não ganha os dons de superforça, teleporte e invisibilidade.
Variety
O passado de Greta é confuso, inconsistente e desnecessário. Mas o filme precisa de algum modo para justificar a presença de Huppert: uma velha severa, um tanto truncada que transmite mal mesmo quando faz biscoitos. E assim Jordan e Wright adaptaram o papel para se adequar à sua estrela,
Cineweb
"Obsessão" é um filme com mais de duas décadas de atraso. É o típico exemplar de suspense psicológico protagonizado por mulheres dos anos de 1990 [...]. Fora a trama um tanto surrada, o tema exige que suas personagens sejam um tanto tolas, do contrário, não haveria filme.
Washington Post
"Obssesão” pode fingir virar a mesa apresentando a predação sexualizada de uma jovem mulher nas mãos de um malfeitor feminino em vez de um masculino. Mas o olhar fetichista é tão perturbador e ofensivo.
Collider
"Obsessão" é um lixo. Eu não acho que eu deveria ter que dizer muito mais a respeito, porque isso significaria fazer um esforço muito maior do que o diretor Neil Jordan dedicou ao seu suspense.