Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Washington Post
por Michael O'Sullivan
"Macbeth: Ambição e Guerra" possui uma terrível beleza, evocando medo, tristeza, espanto e confusão. Apresentado através da estética de uma história em quadrinhos pesada, esta também é uma obra-prima melancólica, adaptando o espetáculo de Shakespeare com todo o sofrimento e grandiosidade necessários.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
CineClick
por Iara Vasconcelos
O cineasta fez questão de usar e abusar dos efeitos de câmera lenta nas cenas de batalha, que de tão sangrentas deixariam Quentin Tarantino com inveja. O visual realista dos embates empoeirados só não impressiona mais do que a bela paisagem escocesa...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
O diretor não se deixa levar por simplificações, mas busca uma linha que, num fluxo contínuo, impulsiona a trama, criando assim camadas para os personagens e os atos da tragédia anunciada.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Os astros Michael Fassbender e Marion Cotillard são o grande atrativo do filme e interpretam seus personagens de maneira impecável, numa sintonia que impressiona...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Lindsey Bahr
Levar Shakespeare para as telas do cinema pode ser uma tarefa ingrata. O diretor tem um olho destemido e um grande talento cinematográfico, e seu "Macbeth" é um experimento ousado e sedutor que é perfeitamente adequado para o momento.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
O Globo
por Daniel Schenker
O filme se impõe pelo rigor, perceptível, por exemplo, na coerência cromática. [...] O diretor apresenta um trabalho marcado por visual sombrio. Não teme certa aridez na condução da história.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Peter Bradshaw
Este não é o "Macbeth" tradicional dos palcos, estufado em espaços claustrofóbicos e fechados. Esta adaptação é concebida em uma vasta planície escocesa, como a Terra Média de Peter Jackson [...] Há bastante som e fúria em "Macbeth: Ambição e Guerra", desta vez, repletos de significado.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Kaleem Aftab
No fim das contas, a inovação narrativa e as imagens estilizadas prejudicam esta empolgante adaptação. Quando a batalha acaba e a história se foca na ambição inesgotável entre Macbeth e sua esposa, as cenas se tornam superficiais.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Guy Lodge
Muitos cineastas não seriam capaz de retirar o filtro vermelho-sangue que, gradualmente, satura a tela em seu ato final, mas Kurzel traz o processo a um passo de distúrbio que faz com que este salto estilístico extremo pareça intuitivamente inevitável [...]
A crítica completa está disponível no site Variety
Quarto Ato
por Arthur Gadelha
Entre deslumbrantes batalhas em câmera lenta, angústias e indecisões, ‘Macbeth’, de repente, configura-se como um drama psicológico de estética narrativa assustadora [...] "Macbeth", diante sua exaustiva definição narrativa e sua precisão bruta, traz o mais belo registro estético do ano.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Collider
por Brian Formo
Um filme fluido, empolgante e visualmente estonteante, mas também extremamente superficial [...] Esta é uma adaptação malvada que esquece as partes de Shakespeare sobre pobreza e sociedade [...] para privilegiar apenas o aspecto sombrio do texto.
A crítica completa está disponível no site Collider
Estado de Minas
por Carolina Braga
O "Macbeth" de Kurzel é um filme difícil, mais indicado para iniciados. Mesmo conhecendo o mecanismo do jogo de poder criado por Shakespeare, é preciso ficar muito ligado para não perder todas as nuances políticas presentes na trama.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Uma história cheia de som e fúria, contada por um... bobo. Digamos que "Macbeth" não é o grande filme que texto e elenco autorizavam, mas que é bom ver "Macbeth". Nunca, ninguém [...] deu tanta importância à paisagem, erigida em personagem, como o casal de protagonistas.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Gazeta do Povo
por Helena Carnieri
O mais interessante é que uma adaptação funcione de forma autônoma, sem exigir estudo prévio. Pode ser que este “Macbeth” se sustente como filme de aventura de época, mas o que sobressai é a introspecção e o lirismo.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
New York Times
por Manolah Dargis
Michael Fassbender geralmente participa de filmes em que ele é muito melhor do que a qualidade do longa. [Ele] dá ao expectador uma razão para ver este "Macbeth", embora o roteiro não seja ruim, com certeza não.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por Fionnuala Halligan
Seja lá o que a plateia pensar de "Macbeth: Ambição e Guerra", a versão de Justin Kurzel para a famosa peça, certamente ela não se lembrará da versão de Roman Polanski, nem da versão de Orson Welles nem de qualquer outra versão de "Macbeth" que tenham visto - e isto é um triunfo considerável em si.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"Macbeth" acaba sendo mais empolgante dramaticamente quando se concentra apenas nos trabalhos de seus atores principais que, sem surpresas, revelam-se mais do que capazes de proferir os diálogos de Shakespeare de modo cativante.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
(...)o diretor australiano Justin Kurzel filtra a trágica história de Shakespeare de ambição mortal através de uma sensibilidade decididamente moderna. Comparações com Game of Thrones serão inevitáveis, e nem sempre pro bem (...)
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Boston Globe
por Peter Keough
O principal problema de "Macbeth: Ambição e Guerra" é que o filme insiste em reduzir os mistérios das motivações dos personagens à psicologia de um artigo de revista. A peça de Shakespeare tornou-se eterna não porque ele responde perguntas, mas porque faz questões que não possuem respostas.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Omelete
por Marcelo Hessel
Kurzel não desconfia dos artifícios, enfim, e se seu Macbeth parece terminar como um exercício de exibicionismo, essa impressão só é reforçada pelo texto original.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O primeiro problema é a escuridão: hoje em dia é muito fácil rodar com câmeras digitais que dispensam muita iluminação, em especial nos rostos dos atores. Mas Justin exagera, é o Macbeth das Trevas, onde todos viram sombras com poucos contornos, o que prejudica muito o que seriam interpretações.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Washington Post
"Macbeth: Ambição e Guerra" possui uma terrível beleza, evocando medo, tristeza, espanto e confusão. Apresentado através da estética de uma história em quadrinhos pesada, esta também é uma obra-prima melancólica, adaptando o espetáculo de Shakespeare com todo o sofrimento e grandiosidade necessários.
CineClick
O cineasta fez questão de usar e abusar dos efeitos de câmera lenta nas cenas de batalha, que de tão sangrentas deixariam Quentin Tarantino com inveja. O visual realista dos embates empoeirados só não impressiona mais do que a bela paisagem escocesa...
Cineweb
O diretor não se deixa levar por simplificações, mas busca uma linha que, num fluxo contínuo, impulsiona a trama, criando assim camadas para os personagens e os atos da tragédia anunciada.
Almanaque Virtual
Os astros Michael Fassbender e Marion Cotillard são o grande atrativo do filme e interpretam seus personagens de maneira impecável, numa sintonia que impressiona...
Chicago Sun-Times
Levar Shakespeare para as telas do cinema pode ser uma tarefa ingrata. O diretor tem um olho destemido e um grande talento cinematográfico, e seu "Macbeth" é um experimento ousado e sedutor que é perfeitamente adequado para o momento.
O Globo
O filme se impõe pelo rigor, perceptível, por exemplo, na coerência cromática. [...] O diretor apresenta um trabalho marcado por visual sombrio. Não teme certa aridez na condução da história.
The Guardian
Este não é o "Macbeth" tradicional dos palcos, estufado em espaços claustrofóbicos e fechados. Esta adaptação é concebida em uma vasta planície escocesa, como a Terra Média de Peter Jackson [...] Há bastante som e fúria em "Macbeth: Ambição e Guerra", desta vez, repletos de significado.
The Playlist
No fim das contas, a inovação narrativa e as imagens estilizadas prejudicam esta empolgante adaptação. Quando a batalha acaba e a história se foca na ambição inesgotável entre Macbeth e sua esposa, as cenas se tornam superficiais.
Variety
Muitos cineastas não seriam capaz de retirar o filtro vermelho-sangue que, gradualmente, satura a tela em seu ato final, mas Kurzel traz o processo a um passo de distúrbio que faz com que este salto estilístico extremo pareça intuitivamente inevitável [...]
Quarto Ato
Entre deslumbrantes batalhas em câmera lenta, angústias e indecisões, ‘Macbeth’, de repente, configura-se como um drama psicológico de estética narrativa assustadora [...] "Macbeth", diante sua exaustiva definição narrativa e sua precisão bruta, traz o mais belo registro estético do ano.
Collider
Um filme fluido, empolgante e visualmente estonteante, mas também extremamente superficial [...] Esta é uma adaptação malvada que esquece as partes de Shakespeare sobre pobreza e sociedade [...] para privilegiar apenas o aspecto sombrio do texto.
Estado de Minas
O "Macbeth" de Kurzel é um filme difícil, mais indicado para iniciados. Mesmo conhecendo o mecanismo do jogo de poder criado por Shakespeare, é preciso ficar muito ligado para não perder todas as nuances políticas presentes na trama.
Estado de São Paulo
Uma história cheia de som e fúria, contada por um... bobo. Digamos que "Macbeth" não é o grande filme que texto e elenco autorizavam, mas que é bom ver "Macbeth". Nunca, ninguém [...] deu tanta importância à paisagem, erigida em personagem, como o casal de protagonistas.
Gazeta do Povo
O mais interessante é que uma adaptação funcione de forma autônoma, sem exigir estudo prévio. Pode ser que este “Macbeth” se sustente como filme de aventura de época, mas o que sobressai é a introspecção e o lirismo.
New York Times
Michael Fassbender geralmente participa de filmes em que ele é muito melhor do que a qualidade do longa. [Ele] dá ao expectador uma razão para ver este "Macbeth", embora o roteiro não seja ruim, com certeza não.
Screen International
Seja lá o que a plateia pensar de "Macbeth: Ambição e Guerra", a versão de Justin Kurzel para a famosa peça, certamente ela não se lembrará da versão de Roman Polanski, nem da versão de Orson Welles nem de qualquer outra versão de "Macbeth" que tenham visto - e isto é um triunfo considerável em si.
Screen Rant
"Macbeth" acaba sendo mais empolgante dramaticamente quando se concentra apenas nos trabalhos de seus atores principais que, sem surpresas, revelam-se mais do que capazes de proferir os diálogos de Shakespeare de modo cativante.
The Hollywood Reporter
(...)o diretor australiano Justin Kurzel filtra a trágica história de Shakespeare de ambição mortal através de uma sensibilidade decididamente moderna. Comparações com Game of Thrones serão inevitáveis, e nem sempre pro bem (...)
Boston Globe
O principal problema de "Macbeth: Ambição e Guerra" é que o filme insiste em reduzir os mistérios das motivações dos personagens à psicologia de um artigo de revista. A peça de Shakespeare tornou-se eterna não porque ele responde perguntas, mas porque faz questões que não possuem respostas.
Omelete
Kurzel não desconfia dos artifícios, enfim, e se seu Macbeth parece terminar como um exercício de exibicionismo, essa impressão só é reforçada pelo texto original.
Rubens Ewald
O primeiro problema é a escuridão: hoje em dia é muito fácil rodar com câmeras digitais que dispensam muita iluminação, em especial nos rostos dos atores. Mas Justin exagera, é o Macbeth das Trevas, onde todos viram sombras com poucos contornos, o que prejudica muito o que seriam interpretações.