Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Télérama
por Aurélien Ferenczi
A minúcia da descrição se deve aos personagens, que explicam regularmente à câmera o que acontece com eles e o que pensam. Esta maneira de narrar confere à pequena obra sutil, extraordinariamente comovente, sua singularidade. É quase um filme contado.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
Betbeder é dado a floreios visuais que, de vez em quando, ameaçam sequestrar o filme para si. Em compensação, ele tem um carinho muito grande por seus personagens, o que ajuda a salvar o longa de tornar-se um mero exercício de estilo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Clément Graminiès
A pequena depressão que ameaça cada personagem se torna estranhamente o motor de uma narrativa generosa, plena de momentos tragicômicos ou absurdos.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Se o decurso desses amores não traz qualquer novidade para o filão, Sébastien Betbeder se esforça no sentido de sublinhar a singularidades. Um dos dispositivos para dar conta disso é a menção frequente de filmes e discos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Fino exemplar do cinema independente francês, essa comédia romântica brinca com a temporalidade não só no título, mas em uma trama dividida em capítulos [...] Todos ali estão em busca do amor e como nada é simples nas questões do coração, há complicações de sobra para movimentar a trama.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
“2 Outonos e 3 Invernos” frequentemente deixa seu visual bonito entrar no caminho da própria história que, uma vez que você tira todos os apetrechos, parece pouco desenvolvida. Betbeder tem sucesso em algumas das cenas que envolvem o super talentoso Macaigne, com performance nervosa e comovente.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Ronnie Scheib
Os três protagonistas oferecem falas autoconscientes em todos os seus pensamentos e ações, dirigindo-se diretamente à câmera para descrever acontecimentos passados, presentes ou o que está por acontecer. Mantendo uma distância confusa, às vezes cômica, Betbeder mostra como o acaso se cristaliza.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Télérama
A minúcia da descrição se deve aos personagens, que explicam regularmente à câmera o que acontece com eles e o que pensam. Esta maneira de narrar confere à pequena obra sutil, extraordinariamente comovente, sua singularidade. É quase um filme contado.
Cineweb
Betbeder é dado a floreios visuais que, de vez em quando, ameaçam sequestrar o filme para si. Em compensação, ele tem um carinho muito grande por seus personagens, o que ajuda a salvar o longa de tornar-se um mero exercício de estilo.
Critikat.com
A pequena depressão que ameaça cada personagem se torna estranhamente o motor de uma narrativa generosa, plena de momentos tragicômicos ou absurdos.
Papo de Cinema
Se o decurso desses amores não traz qualquer novidade para o filão, Sébastien Betbeder se esforça no sentido de sublinhar a singularidades. Um dos dispositivos para dar conta disso é a menção frequente de filmes e discos.
Preview
Fino exemplar do cinema independente francês, essa comédia romântica brinca com a temporalidade não só no título, mas em uma trama dividida em capítulos [...] Todos ali estão em busca do amor e como nada é simples nas questões do coração, há complicações de sobra para movimentar a trama.
The Hollywood Reporter
“2 Outonos e 3 Invernos” frequentemente deixa seu visual bonito entrar no caminho da própria história que, uma vez que você tira todos os apetrechos, parece pouco desenvolvida. Betbeder tem sucesso em algumas das cenas que envolvem o super talentoso Macaigne, com performance nervosa e comovente.
Variety
Os três protagonistas oferecem falas autoconscientes em todos os seus pensamentos e ações, dirigindo-se diretamente à câmera para descrever acontecimentos passados, presentes ou o que está por acontecer. Mantendo uma distância confusa, às vezes cômica, Betbeder mostra como o acaso se cristaliza.