Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Ana Carolina Garcia
Desenvolvido com o máximo de pieguice possível, repleto de diálogos primários, o roteiro não aprofunda o sofrimento da família nem mesmo os questionamentos de seu protagonista aos desígnios de Deus.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
"A Cabana" cumpre sua missão terrena e promete atingir seu público alvo, além de conquistar novos “fiéis” adeptos. Não irei esconder que meu coração e alma céticos bambearam nos momentos de maior chantagem emocional a que o filme nos faz refém.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
É autoajuda, sim, mas o filme aborda temas, lança ideias e faz argumentos sobre temas que não tocam só quem é religioso. O perdão, a culpa, o ressentimento, a raiva, o ódio e, acima de tudo, o amor estão em debate. "A Cabana" pode ter seus momentos piegas, mas é um filme reconfortante.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
É difícil lidar com filmes religiosos que são endereçados especialmente para aqueles que creem e para estes não há dúvidas. [...] Não se pode dizer o mesmo para o espectador casual que só deverá assistir a este filme...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Ccine10
por Igor Pinheiro
Apesar de trazer boas reflexões sobre perdão e espiritualidade, o desfecho acaba nos entregando algo do qual o longa parecia querer fugir no começo: a igreja como necessidade de uma espiritualidade bem resolvida.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Às vezes, "A Cabana" passa a ser extremamente obscuro, especialmente em flashbacks envolvendo a morte de Missy. E há um arrepio para essas cenas, mesmo quando a intenção é descrever o encerramento do assunto.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Iara Vasconcelos
"A Cabana" explora conceitos positivos de perdão, amor e compaixão, tudo isso embrulhado em uma trama com ares de folhetim das 6, feita para emocionar a qualquer custo.
A crítica completa está disponível no site CineClick
New York Times
por Neil Genzlinger
Um pouco mais de edição para remover alguns das fraquezas teria tornado este um filme melhor. [...] E, assim que o filme ultrapassa a marca das duas horas, você começa a sentir como se estivesse flutuando na água.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Variety
por Owen Gleiberman
A coisa mais estranha em "A Cabana", e a razão pela qual é considerado um filme mais ou menos, é que toda a raiva, terror e vingança e o lado obscuro que Mack tem que aprender para transcender é algo que nos dizem, mas que nunca realmente vemos ele sendo submetido.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
Com uma marca de mais de duas horas, "A Cabana" é mais longo que uma missa e sua liturgia, um tanto repetitiva, rondando sempre os mesmos pontos de perdão, aceitação do destino e um certo conformismo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
“A Cabana” é o exemplo mais retumbante de projeto bem-sucedido na intenção de pregar para convertidos, mas que falha de forma também retumbante como entretenimento para as massas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Sheri Linden
Por mais universais que sejam as perguntas e lutas que "A Cabana" ilumina, sob a direção de Stuart Hazeldine, sua marca de auto-ajuda baseada na fé parece estar presa no retiro espiritual de outra pessoa - em tempo real.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O fiel vai encontrar no filme "A Cabana" motivos de sobra pra acreditar ainda mais. Já os que questionam terão que pedir a Deus muita força para alcançar a luz ao fim da sessão.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Pedro Karam
A sensação de que se tem que enfiar “autoajuda de quinta categoria” goela abaixo é tão presente que os diálogos em diversos momentos não soam como diálogos, mas sim como sermões, lições de moral que nós, o público, somos obrigados a ouvir.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Nada contra o estilo doutrinário do roteiro. O problema está na longuíssima duração, nos intermináveis (e didáticos) diálogos e, sobretudo, na falta de emoção, ingrediente fundamental para a história.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Desenvolvido com o máximo de pieguice possível, repleto de diálogos primários, o roteiro não aprofunda o sofrimento da família nem mesmo os questionamentos de seu protagonista aos desígnios de Deus.
Cinepop
"A Cabana" cumpre sua missão terrena e promete atingir seu público alvo, além de conquistar novos “fiéis” adeptos. Não irei esconder que meu coração e alma céticos bambearam nos momentos de maior chantagem emocional a que o filme nos faz refém.
Preview
É autoajuda, sim, mas o filme aborda temas, lança ideias e faz argumentos sobre temas que não tocam só quem é religioso. O perdão, a culpa, o ressentimento, a raiva, o ódio e, acima de tudo, o amor estão em debate. "A Cabana" pode ter seus momentos piegas, mas é um filme reconfortante.
Rubens Ewald
É difícil lidar com filmes religiosos que são endereçados especialmente para aqueles que creem e para estes não há dúvidas. [...] Não se pode dizer o mesmo para o espectador casual que só deverá assistir a este filme...
Ccine10
Apesar de trazer boas reflexões sobre perdão e espiritualidade, o desfecho acaba nos entregando algo do qual o longa parecia querer fugir no começo: a igreja como necessidade de uma espiritualidade bem resolvida.
Chicago Sun-Times
Às vezes, "A Cabana" passa a ser extremamente obscuro, especialmente em flashbacks envolvendo a morte de Missy. E há um arrepio para essas cenas, mesmo quando a intenção é descrever o encerramento do assunto.
CineClick
"A Cabana" explora conceitos positivos de perdão, amor e compaixão, tudo isso embrulhado em uma trama com ares de folhetim das 6, feita para emocionar a qualquer custo.
New York Times
Um pouco mais de edição para remover alguns das fraquezas teria tornado este um filme melhor. [...] E, assim que o filme ultrapassa a marca das duas horas, você começa a sentir como se estivesse flutuando na água.
Variety
A coisa mais estranha em "A Cabana", e a razão pela qual é considerado um filme mais ou menos, é que toda a raiva, terror e vingança e o lado obscuro que Mack tem que aprender para transcender é algo que nos dizem, mas que nunca realmente vemos ele sendo submetido.
Cineweb
Com uma marca de mais de duas horas, "A Cabana" é mais longo que uma missa e sua liturgia, um tanto repetitiva, rondando sempre os mesmos pontos de perdão, aceitação do destino e um certo conformismo.
O Globo
“A Cabana” é o exemplo mais retumbante de projeto bem-sucedido na intenção de pregar para convertidos, mas que falha de forma também retumbante como entretenimento para as massas.
The Hollywood Reporter
Por mais universais que sejam as perguntas e lutas que "A Cabana" ilumina, sob a direção de Stuart Hazeldine, sua marca de auto-ajuda baseada na fé parece estar presa no retiro espiritual de outra pessoa - em tempo real.
Folha de São Paulo
O fiel vai encontrar no filme "A Cabana" motivos de sobra pra acreditar ainda mais. Já os que questionam terão que pedir a Deus muita força para alcançar a luz ao fim da sessão.
Observatório do Cinema
A sensação de que se tem que enfiar “autoajuda de quinta categoria” goela abaixo é tão presente que os diálogos em diversos momentos não soam como diálogos, mas sim como sermões, lições de moral que nós, o público, somos obrigados a ouvir.
Veja
Nada contra o estilo doutrinário do roteiro. O problema está na longuíssima duração, nos intermináveis (e didáticos) diálogos e, sobretudo, na falta de emoção, ingrediente fundamental para a história.