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    Magia ao Luar
    Média
    3,8
    283 notas
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    26 Críticas do usuário

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    3 críticas
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    Stephanie M.
    Stephanie M.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 30 de dezembro de 2014
    Woody Allen sempre inteligente com seu humor e suas críticas nem sempre escancaradas. Ótimo filme!
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.128 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de dezembro de 2015
    Woody Allen como sempre cuidadoso no tratamento dos personagens, a principio, Stanley Crawford poderia soar como um personagem antipático por parte do público, arrogante, grosseiro, excessivamente cético em relação a vida e melancólico nas relações interpessoais. Mas graças ao talento sem igual de Colin Firth e a habilidade de Allen com um elenco estrelado, ao longo da trama sentimos uma incrível empatia pelo personagem, nos preocupamos com o rumo que sua vida irá tomar a partir do momento que conhecemos a divertidíssima Sophie, interpretada com absoluta dedicação e cuidado por Emma Stone, que assim como Firth, nos faz sentir profunda empatia por sua personagem, nos fazendo acreditar até que sua visões são realmente verdadeiras. O longa também é auxiliado por uma competente(que não chega a ser brilhante) direção de Allen, sempre adotando planos bem fechados valorizando assim as atuações, e claro, explorando ao máximo as belíssimas locações europeias, sem precisar empregar os sempre irritantes planos de teor turístico a elas. Enfim, uma delícia de filme, só não leva cinco estrelas por causa do final piegas. Uma prova de que bons cineastas não precisão de Histórias tiradas da cartola.
    lud i.
    lud i.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2014
    O filme é muito bom, e a nota dada pelo crítico não condiz. Vale a pena assistir.
    Fabiola A.
    Fabiola A.

    2 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 10 de dezembro de 2014
    Não gostei filme muito fraco sem emoção, poucas cenas de rir fraquinho
    Maria L.
    Maria L.

    2 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de novembro de 2014
    Sem o Colin Firth, esse filme seria como qualquer outro desastre do Wood allen. Mas, pq ele está no filme, as primeiras horas são até.... Possíveis de ser entretertenimento.....
    Francis M.
    Francis M.

    2 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de novembro de 2014
    Leve, tranquilo, divertido. Para relaxar, sem compromisso. Eu gostei
    Marcio S.
    Marcio S.

    96 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de dezembro de 2014
    Sempre que iniciamos um ano imaginamos o que pode acontecer durante ele todo, porém a única certeza que temos é que enquanto Woody Allen estiver vivo e bem de saúde iremos ter um filme dele. Ainda bem, pois mesmo quando não acerta totalmente ainda assim consegue realizar um filme superior há muitos que aparecem no ano. Em Magia a Luar ele acerta mais uma vez, filmando temas recorrentes em sua filmografia, mas que não cansamos de assistir.
    Stanley (Colin Firth) é um mágico inglês que é o alter ego de um mágico chinês Chung Ling Soo que tem convicção que o mundo é empírico e racional. Seus números de mágica são truques bem construídos e por isso é reconhecido como um dos melhores em seu ramo. Seu amigo de longos anos Howard Burkan (Simon McBurney) o procura para que ele desmascare uma garota chamada Sophie (Emma Stone) que se diz uma médium. Stanley aceita e viaja até o sul da França e passa a tentar a todo custo desvendar os mistérios que envolve sua mediunidade.
    Dessa vez Woody Allen tem como alter ego o personagem de Stanley e escala o ator britânico Colin Firth. O filme não exige tanto dos atores mas os dois protagonistas conseguem se destacar. Colin Firth foi um acerto pois seu ar inglês combinou com a prepotência, egocentrismo e superioridade em relação aos seus semelhantes. Emma Stone consegue mostrar uma Sophie bem convincente, mas que não deixa de lado uma interpretação levemente cômica ao invocar suas visões. Aliás Allen sabe filmar como ninguém as mulheres de modo que enxerguemos a beleza que a personagem tem e que no decorrer do filme possamos entender o sentimento que o seu par tem por ela.
    Como Stanley diz Sophie é bonita quando tem a iluminação certa. E que iluminação maravilhosa que enaltece mais Sophie dando ênfase a algo que emite uma luz própria e que ajuda muito a Emma Stone a tornar seu papel mais plausível. A fotografia é linda e fazem nossos olhos se deleitarem. Quando os protagonistas estão à beira do mar ou quando assistimos a luz do sol entre ás árvores a beleza é tão grande que faríamos uma pintura.
    Woody Allen tem uma filmografia grande e seus temas acabam se repetindo, mas o incrível é que devido a seus filmes serem tão bem feitos, com diálogos bem construídos e atores que no mínimo são competentes em seu desempenho não cansamos de assistir. A constatação de que vivemos melhor uma vida em que cremos em algo que não podemos explicar faz com que tudo seja visto de uma forma melhor, ou seja, a ilusão de uma felicidade é melhor do que uma infelicidade. Em um determinado momento do filme um personagem pergunta a Stanley: "Ela é tão adorável. Porque você quer desmascará-la?" As pessoas ficam em uma zona de conforto simplesmente por algo ser agradável para elas mesmas. Isso é para a vida como um todo e não só como no caso do filme.
    Acrescentando ao conteúdo vem o tema religião. Como o porvir depois dessa vida é incerto para muitos, quando a certeza subjetiva do porvir aparece é fato que o ser humano vive com menos angustia e teria uma tendência de olhar para a vida com muito mais cor, olfato e sabor. O fato da mediunidade ser algo que, apesar de ser não empírico, faz com que Stanley já pense em algo superior a nós e isso o leva a sorrir mais para a vida e até em momentos difíceis rezar.
    Allen vai além em seu discurso e consegue fazer com que sua história transcenda a superfície de seu filme, pois o filme pode representar algo que nos faça sair da realidade de uma vida em que só se vê algo miserável. Assim, o que nos faz sair dessa realidade monocromática pode ser a religião, o cinema, um amigo, um amor, uma música, uma peça de teatro, enfim algo que nos faça ver a vida de outra forma.
    É interessante como Allen filma o início do filme mostrando a câmera parada no número da cadeira. Sem cortes (ou com um corte mínimo) ele quer mostrar ao nossos olhos a mesma maneira que a plateia está assistindo. Com isso ele prepara acontecimentos do ato final para que quando assistirmos aceitarmos como plausível, mas é justamente no final que fica uma sensação de que o filme deixa a desejar por: não arranjar uma maneira mais convincente de terminar e parecer que ele precisava acabar tudo rápido demais. Mas isso não faz com que o filme perca sua magia.
    Por fim fica o recado de que por mais que não aceitemos algo não empírico, o fato de que quando se acredita que o mundo tem mais "magia" viveríamos melhor. É difícil deixarmos de ver como o coronel Kurtz: “Eu vi o horror, o horror”. Porém quem consegue tende a se sentir melhor.
    nelia B.
    nelia B.

    17 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de setembro de 2014
    Um dos meus diretores favoritos, sempre sarcástico intelectual e fascinante, porém, em Magic in the moolight assisti a um filminho bem fraco. Se não fosse Colin Firth e Emma Stone, haveria pessoas a sair da sala.
    dei umas boas risadas com Firth, mas o roteiro me decepcionou muiiitoooo. estava muito ansiosa p assistir esse filme, pois amo os dois.
    Nem parece o mesmo diretor de Blue Jasmine. ⭐⭐⭐
    Igal F.
    Igal F.

    3 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de setembro de 2014
    tem gente que vai aos filmes de Woody Allen para se divertir. Só que Woody, aos 78 anos de idade não quer mais fazer divertimento e sim fazer as pessoas pensar!!!!!!!!!!!!!!!. para essas que vão em busca do divertimento...fiquem em suas casinhas
    andre.amorim
    andre.amorim

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de setembro de 2014
    Excelente Filme! Encontro entre NIILISMO e METAFÍSICA, o plano de fundo filosófico do filme simplesmente nos captura. Woody Allen encena a metáfora da questão última da vida. Como uma espécie de crítica ao esvaziamento do sentido da vida que toma parte da consciência crítica contemporânea, o diretor elege Stanley como encarnação do próprio niilismo em si. Na trama ele é confrontado com as tentações da metafisica que assombram toda forma de niilismo. Figurada em Sophie a metafisica é a representação da suficiência, ela reúne um saber sobre o outro que impressiona a todos, tal fato aliado a beleza da personagem a tornam a imagem da sedução ao qual sucumbe o neurastênico e sarcástico Stanley. Woody Allen demonstra assim como o Niilismo posto de frente as produções de sentido da vida (METAFÍSICA) perde substância e tende a render-se ao seu poder. Quando fica claro que Sophie não encerra a verdade e a suficiência sobre a vida Stanley recupera o ceticismo para com a vida, mas dessa vez sobre outra perspectiva. Agora ele percebe que a vida não será uma experiência unicamente de esvaziamento dos sentidos, mas da produção dos mesmos por si mesmo.
    No filme há diálogos incríveis, cenas de humor com a marca tradicional do diretor...
    RECOMENDADÍSSIMO!!!
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