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    Salvo - Uma História de Amor e Máfia
    Média
    3,3
    publicações
    • O Globo
    • Cineweb
    • Críticos.Com.Br
    • Screen International
    • Variety

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    O Globo

    por Rodrigo Fonseca

    Olhos, sãos ou cegos, são um ímã para a câmera do diretores no relato para a história de amor e morte [...] entre o matador da máfia Salvo (o ótimo Saleh Bakri) e a deficiente visual Rita (Sara Serraiocco). Com eles em foco, os cineastas discutem a dimensão trágica da palavra redenção, em um filme de amor, de balas e de fé na bondade.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    Por essa economia narrativa, "Salvo" concentra um poder de sugestão, construindo climas com grande precisão. [...] De todo modo, o filme acredita na força da imagem, da montagem e no uso eficiente dos ruídos para produzir medo e expectativa de um modo muito seguro.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Críticos.Com.Br

    por Luiz Fernando Gallego

    Há máfia e há algo que talvez transcenda a questão amorosa, mas não do modo mais comum que se vê nos filmes de gênero. Para quem curtir esse modo de reapresentar um velho tema, o filme pode ser bem satisfatório.

    A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

    Screen International

    por Lee Marshall

    [A aproximação entre os personagens] é feita de maneira convincente, com paixão e intensidade que, no entanto, teriam sido mais eficazes se os personagens tivessem mais profundidade, e se o filme não parecesse tão controlado.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Variety

    por Boyd van Hoeij

    Saleh Bakri está excelente como o assassino da máfia que não consegue abandonar a sua vítima cega. O trabalho de câmera e som são tão empolgantes que chega a ser uma pena o fato de o filme se dividir em duas partes que nunca realmente combinam.

    A crítica completa está disponível no site Variety
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