Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Wayans quer ilustrar e ridicularizar as relações que ocorrem no país em que nasceu e vive, e é preciso ter isso em mente ao rir durante a sessão de cinema.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Mário Abbade
[...] uma desculpa para uma série de gags desconexas envolvendo funções do corpo e sexo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
O pior é que Marlon Wayans pode ser um bom ator. Darren Aronofsky provou isso em “Réquiem Para um Sonho”. Também trata-se de um intérprete carismático e com rosto expressivo, claramente talhado para a comédia. O problema é que o material que ele produz é fraquíssimo e incapaz de sustentar um longa.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
[...] a obra nada mais é do que uma justificativa para o desfile de piadas grosseiras, racistas (resguardas pelo fato de seus interlocutores serem um negro e um latino) e sexistas, gerando cenas que, longe de engraçadas, conseguem ser apenas constrangedoramente ruins.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Roberto Guerra
Quem espera uma sátira divertida e inteligente, pode esquecer. As piadas grosseiras se sucedem, com a diferença que neste filme há lá uma ou outra situação um pouco mais eficiente comicamente. Mas não se entusiasme.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Omelete
por Míriam Castro
O longa é um pouco superior ao primeiro - o que não quer dizer que seja bom. Novamente, o artista elaborou ao lado de Rick Alvarez um roteiro cheio de exageros, misoginia e piadas tão explícitas que chegam a perder a graça.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Variety
por Andrew Barker
A continuação da paródia de Marlon Wayans é tão incompetente e pueril quanto o seu antecessor, mas ninguém pode acusar seu roteirista e astro principal de não dar o máximo de si mesmo.
A crítica completa está disponível no site Variety
Papo de Cinema
por Yuri Correa
Através de piadas que variam entre ruins e extremamente constrangedoras, [os personagens] vão nos lembrando de outros títulos que poderíamos estar assistindo, tal qual "O Último Exorcismo" (2010), que mesmo sendo nada memorável, está ainda muito acima… disso aqui.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Cineweb
Wayans quer ilustrar e ridicularizar as relações que ocorrem no país em que nasceu e vive, e é preciso ter isso em mente ao rir durante a sessão de cinema.
O Globo
[...] uma desculpa para uma série de gags desconexas envolvendo funções do corpo e sexo.
Cinema com Rapadura
O pior é que Marlon Wayans pode ser um bom ator. Darren Aronofsky provou isso em “Réquiem Para um Sonho”. Também trata-se de um intérprete carismático e com rosto expressivo, claramente talhado para a comédia. O problema é que o material que ele produz é fraquíssimo e incapaz de sustentar um longa.
Almanaque Virtual
[...] a obra nada mais é do que uma justificativa para o desfile de piadas grosseiras, racistas (resguardas pelo fato de seus interlocutores serem um negro e um latino) e sexistas, gerando cenas que, longe de engraçadas, conseguem ser apenas constrangedoramente ruins.
CineClick
Quem espera uma sátira divertida e inteligente, pode esquecer. As piadas grosseiras se sucedem, com a diferença que neste filme há lá uma ou outra situação um pouco mais eficiente comicamente. Mas não se entusiasme.
Omelete
O longa é um pouco superior ao primeiro - o que não quer dizer que seja bom. Novamente, o artista elaborou ao lado de Rick Alvarez um roteiro cheio de exageros, misoginia e piadas tão explícitas que chegam a perder a graça.
Variety
A continuação da paródia de Marlon Wayans é tão incompetente e pueril quanto o seu antecessor, mas ninguém pode acusar seu roteirista e astro principal de não dar o máximo de si mesmo.
Papo de Cinema
Através de piadas que variam entre ruins e extremamente constrangedoras, [os personagens] vão nos lembrando de outros títulos que poderíamos estar assistindo, tal qual "O Último Exorcismo" (2010), que mesmo sendo nada memorável, está ainda muito acima… disso aqui.