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Mônica d.
10 seguidores
6 críticas
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2,0
Enviada em 23 de março de 2014
Acho que frustrou muita gente, que esperava muita ação conforme Tropa de Elite. A invasão que todos viram na TV, o ataque aos traficantes no momento da fuga, isso não rolou. Passa-se a maior parte do filme em um cômodo, dentro da pizzaria.
É incrivel como o povo basileiro é regredido,para muitos brasileiros um filme de ação bom tem que ter sexo,drogas,e chacina.Não recomendo,não é o tipo de ação que agrada olhos que busquem conteudos além das mesmices repetitivas que são lanç for para relatar um fato como eles quiseram passar seriamelhor que fizessem um documentario
Mesmo sendo quase inteiramente filmado em um local só, Alemão consegue criar tensão suficiente para divertir. Tudo isso graças ao bom roteiro e principalmente das atuações. Muito Bom!
Não se engane,esse filme não é Cidade de Deus,muito menos Tropa de Elite,esse filme não faz críticas ao Rio,como estes,ele apenas mostra a atitude de heroísmo de uns policiais corruptos contra os ladrões da favela e como o Rio foi pacificado,e olha só, eles tiveram a audácia de colocar a vos de Lula no final do filme.
O filme é excelente, é claro que quem for assistir achando que será um novo Tropa de Elite vai se decepcionar um pouco. O filme faz uma bela critica ao cenário político e trás uma visão diferenciada da invasão ao morro. No que diz respeito aos palavrões, é claro que foi exagerado, mas o brasileiro é exagerado nesse aspecto. Para finalizar, gostei do tom certo de humor e de emoção.
Um bom suspense claustrofóbico e tenso. E só. Destaque para o ótimo Milhem Cortaz que incorpora seu personagem e se sobressai perante os demais. Cauã Reymond não convence como bandido e até mesmo Antonio Fagundes faz um papel sem expressão. Os atores que compõe o bonde do tráfico também são muito “mecânicos”, não conseguem nos passar a verdadeira realidade de como age a bandidagem. Apesar de tudo, dá para assistir, pois nos passa uma bela crítica ao cenário político carioca e nos prende até o final para saber o desfecho dos cinco policiais infiltrados.
O Rio de Janeiro sofre há muito tempo com a violência que vem dos morros, porém algumas vezes a violência em vez de vir de cima para baixo as vezes vem de baixo para cima. Com uma política de segurança voltada para a pacificação nas comunidades a chance de ter um lugar com melhorias significativas é evidente. A entrada da polícia seria um quesito em que a comunidade se sentiria mas segura, porém esses senhores de boa vontade acabam realizando ações duvidosas que acabam deixando de construir algo concreto para a comunidade. O filme narra a história de cinco policiais que foram infiltrados no Complexo do Alemão pelo Serviço de Inteligência do Estado antes da invasão das forças policiais para a instalação da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), devido ao lugar ser de difícil ocupação. Quando eles são descobertos pelos traficantes ficam sitiados a espera de um confronto com os traficantes ou do resgate pelas forças armadas. Através da montagem inicial em que uma emissora de televisão narra a invasão ao Complexo do Alemão tomamos conhecimento do começo da operação. Apesar de ser importante para pontuar o início do filme e dar conhecimento as pessoas que não sabem o que acontece no Rio de Janeiro, esse início acaba por não contribuir para os acontecimentos do filme. O começo pontua o início da invasão, mas durante o filme parece que a invasão está na iminência da acontecer. Os traficantes parecem não se preparar para a invasão e sim dá a impressão de que só matar os policiais infiltrados é o objetivo deles. Isso nos leva ao roteiro que tem um ponto de virada frouxo, pois a informação que seria tirada do morro é totalmente desnecessária de estar lá. Ter essas fichas dentro da comunidade é impensável e absurdo. Qual é a importância de retira-las lá de dentro já que deviam estar escondidas? Além disso não há nenhuma informação para auxiliar a invasão. No desenvolvimento da história ainda fica-se mais em dúvida em relação a importância dos infiltrados no morro, pois parece que uma informação de extrema importante não chega até a força policial que irá invadir o Complexo do Alemão. O diretor José Eduardo Belmonte acerta ao filmar em um espaço pequeno, com os personagens tomando grande parte do quadro pois a impressão de estarem em um lugar apertado é enaltecido por essa maneira de filmar. O filme se desenvolve em grande parte nesse lugar e mantém um ar de tensão, fazendo com que fiquemos realmente apreensivos com o que pode vir acontecer com os personagens. Com um discurso que ao mesmo tempo tenta mostrar que será bom para a comunidade a UPP e que será ruim devido à violência em que a polícia emprega as escondidas o filme tenta sutilmente levantar debates, mas que não consegue ser tanto efetivo. Em uma análise um pouco mais radical diria que há um viés velado sobre a permanência do tráfico na comunidade, principalmente por um chefe do tráfico que parece sentir o peso de ser o líder. Quando discorre sobre ter deixado seu amor em prol da vida que tem, soa um tanto falso. A extrema necessidade de tentar mostrar que ele queria ser bom (vide uma de suas frases finais) acaba por irritar um pouco. Assim, sinto o dever de lembrar que ele já deve ter mandado fazer e realizado barbaridades com outros seres humanos Através de uma tensão crescente o filme pode se sustentar, mas seu debate ficou um pouco aquém do esperado e ao sair das quase duas horas facilmente será mais um filme no meio de muitos.
esse filme é uma ilustração exata da realidade Brasileira que pode ser vista a todo momento pelas pessoas que não se alienam! Policiais estão infiltrados no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, em uma operação secreta: elaborar o plano de invasão para a instalação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) na comunidade. Poucos dias antes da ocupação, a identidade dos agentes é descoberta por Playboy (Cauã Reymond), o chefe do tráfico. Em meio à tensão crescente gerada pela expectativa de que, a qualquer momento, as forças de segurança invadirão o morro, os traficantes começam uma caçada incessante para eliminar os policiais, que há meses estão misturados aos moradores, vivendo bem próximos aos bandidos, e por motivos psicológicos acabam falhando...
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