Logo no começo de Home Sweet Hell percebemos é que Mona a personagem da lindinha Katherine Heigl, é obsessiva e controladora, logo no começo em que ela fica louca quando vê duas facas que não estão como as outras e depois ela vê os filhos brigando, ela diz que vai queimar seus brinquedos, assim como fez com os pobres outros brinquedos que foram queimados e em seguida ela da uma ensolhada em seu ``livro de recortes´´ mas que na verdade são as suas metas, e em fez disse é os créditos do começo, nome do filme e dos personagens, em seguida depois de umas duas cenas já é hora de dormir e ela revê o livro de metas, mas uma vez e claro que seu marido como sendo homem Don Champagne (Patrick Wilson) pede para que os dois façam sexo, e o que ela diz ``no dia 09, como está no programa´´e ainda diz que se ele quiser é só usar as mãos ou seja masturbação!É tipo fala serio? Mas logo percebemos que ela é bipolar e por isso é supercontroladora. E logo ficamos bem interessados no filme, e pé na tabua! Ah... E também percebemos que ela tem um grande preconceito contra Mexicanos (o que é meio estranho, mas não podemos culpa – lá, foi seu pai). A cada minuto que se passa do filme, ela vai ficando cada vez mais e mais controladora e malvada e nós mais curiosos. O roteiro é fiel ao filme, não é um dois melhores, mas a trama também ajuda e ele fica até que melhor (não que o roteiro seja ruim, ele não é!).
A trama conta a história de Don Champagne (Patrick Wilson) é um homem de negócios muito bem-sucedido que tem uma esposa que é bipolar Mona (Katherine Heigl) ela é muito controladora, mas ela a ama e ela também o ama, mas tudo muda quando uma nova mulher jovem chamada Dusty (Jordana Brewster) vai trabalhar com Don e ela acaba o atraindo e os dois começam a transar e ela virá sua amante secreta e Don tenta esconder o segredo da esposa, mas quando a ``amante´´ começa a ficar estranha e Mona descobre, e decide mata – la e Don é forçado pela a esposa a ajudar e agora ele terá que guardar o segredo terrível. O final do filme é legal, mas eu não gostei muito, e também tem uma coisa... Quero dizer uma frase, não sei; quando você mata, não consegui parar e é isso que acontece com a personagem Dona, o filme tem um bom enredo, ele não é para crianças, é um tanto forte de mais com cenas de morte e sexo forte. Muito bom para assistir anoite, serve para preencher o tempo com uma boa trama de suspense/comédia, esperava menos e encontrei mais, até porque não achei más atuações e nem error de continuidade. O diretor e roteirista Anthony Burns (em seu primeiro filme) de primeira viagem fez um bom trabalho. Nesse longa ele mostra que e um bom ou um ``regular´´ diretor. Vamos vez daqui pra frente!. Certamente Home Sweet Hell não é um filme de se jogar fora!. Lar doce inferno (na tradução aqui Brasil) é uma boa comédia, mas acho que só faltou uma coisa: Menos violência e mais humor, mas mesmo assim o filme ficou bom com mas violência e menos humor, Anthony Burns (Diretor de Skateland) consegui deixar os gêneros equilibrados.