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    Acima das Nuvens
    Média
    3,6
    222 notas
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    24 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Livia B.
    Livia B.

    4 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    A impressão que deu foi que as atrizes faziam o papel delas mesmas, principalmente Kristen Stewart. Além disso muito drama para não chegar a lugar algum. Deu um sono.
    Tatamorosa B.
    Tatamorosa B.

    6 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 18 de fevereiro de 2015
    Esperava mais do filme. Não teve tanta briga entre as protagonistas. e o final....deixou muito a desejar....
    Enredo fraco.
    Cibele A.
    Cibele A.

    5 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 27 de janeiro de 2015
    A atuação das atrizes é fantástica, mas o roteiro não agrada. Foge da concepção comum e do "final esperado", trocando-os por um aparente final inacabado e sem sentido. Isso causa incômodo nos telespectadores. Além do mais, a trama se desenvolve de forma muito lenta.
    Ass-Kicker
    Ass-Kicker

    1 seguidor 7 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de janeiro de 2015
    .Para mim este filme foi meio que esnobado no Oscar 2015, pois não vi o nome "Olivier Assayas" na categoria de melhor diretor, porque francamente, foi uma das melhores direções de 2014.Clouds of Sils Maria é uma produção agradável e engraçada de modo técnico.As atuações das três atrizes estão excelentes, e por incrível que pareça uma dessas atrizes é Kristen Stewart.Destaque para Chloë Grace Moretz, o objetivo dela não era ser engraçada, mas ela me surpreendeu em relação à comédia, pois como já disse, é uma comédia técnica, então pode ser difícil entender a verdadeira meta do filme.Dica: se esforce para entender, caso contrário, você não entenderá, e isso fará você achar o filme uma "droga".
    Paulo V.
    Paulo V.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de janeiro de 2015
    Li a seguinte crítica sobre o filme: "Filme repleto de clichês no roteiro e na atuação de Juliette Binoche, com uma tentativa grosseira de metalinguagem. A edição do trailler supera o filme em mil vezes. Uma perda de tempo". Cadê a análise? Que pseudocrítica e essa? Não explica, não esclarece, não argumentaaaa! Pior: cabe em qualquer lugar onde se pretenda falar mal de qualquer filme ou novela televisiva! Por fim, qual o problema de usar-se "clichés"? Em si, seu uso não é negativo - aliás, é IMPRESCINDÍVEL NA COMUNICAÇÃO! Como usá-los, isso é uma arte! Bem usá-los, isso já merece aplausos! Mas a pseudocrítica transcrita no começo deste comentário NADA OFERECE COMO ELEMENTOS DE PROVA DO QUE PRETENDE JULGAR!
    Ester J.
    Ester J.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de janeiro de 2015
    ACIMA DAS NUVENS – CLOUDS OF SILS MARIA

    “O passado é uma névoa“ H. Pinter

    Uma mágica serpente de nuvens escorre pelo desfiladeiro nos Alpes, marcando e interferindo de maneira inexorável no tempo e existência das personagens. Da mesma forma, nos aproxima e nos transporta através dos mistérios da memória e experiências que as constituem. E assim, impregnados dessa verdade poética, somos arrastados pelo turbilhão de sensações que se iniciam já na primeira sequencia, onde o enjoativo balanço do trem nos captura de vez, abrindo todos os nossos sentidos para a imersão no universo do filme. O tempo, esse é o personagem principal. A fixação num tempo imaginário e fundador do que se imagina que cada um é em contraste ao que a vida vai demandando nos encontros e desencontros que tece, a fantasia do que poderia ter sido em caso de outras escolhas, a angústia de falhar no ideal, são os conflitos que compõem a dramaturgia. O ofício do ator, as leis do mercado, a arte em contraposição ao mundo do espetáculo, são as roupagens que dão corpo ao roteiro. Em termos gerais, os temas de inúmeras obras. Mas é nos detalhes que o filme mostra sua transcendência. Ao nos remeter a Bergman, especialmente PERSONA e MORANGOS SILVESTRES, o diretor mostra ali sua fonte, ao homenagear um mestre criando algo novo. O que sua personagem Maria Enders tem enorme dificuldade em fazer e com o que se debate, empacada num tempo mágico dos seus 18 anos iniciais. A reverencia quase religiosa ao seu mestre e mentor que não consegue superar, mesmo morto, e que utiliza como escudo para não ver a passagem do tempo, isolada em seu próprio mundo onde cabe apenas uma fiel escudeira, uma outra ela mesma mais jovem. Ela, jovem. Por isso não consegue representar a outra personagem da peça, a que tem a sua real idade, pois está fixada no outro tempo e não quer abrir mão disso. A mudança é sutil – e difícil – cheia de idas e vindas, a que ela resiste – e que vai se evidenciando no corte de cabelo, nas roupas, cada vez mais desprovidas de qualquer glamour, no olhar silencioso e soberbamente cheio de significados de Juliete Binoche. O duelo metafórico, preciso enquanto dramaturgia, trazido pelo embate entre ela e sua jovem assistente na cena do ensaio da peça, um jogo de cena - ponto alto do filme, nos vai conduzindo de modo brilhante para a virada final. O silencio da Binoche e simplicidade com que ela nos revela e nos torna cúmplice do mal estar na cena do jantar, quando a jovem atriz e seu affair escandaloso denunciam o avassalador valor de mercado do mundo das celebridades, já valeriam o filme. E se completa com a cena onde nossa protagonista – a Binoche - a respeito do momento final de sua personagem, interpela sua jovem colega de palco – “mas não, sua personagem já era aqui, acabou, ninguém mais pensa nela”, responde a atriz. A resolução, a aceitação, vem, paradoxalmente como convém à dramaturgia, através do convite de um jovem cineasta, que a quer para uma “cyber” protagonista de um filme moderno, tecnológico, onde a personagem teria o perfil da jovem atriz e ele responde – “a arte não tem idade”... ou seria – o teatro não tem idade, o que sempre ouvi Ítalo dizer....

    Por fim, a performance das duas jovens atrizes – justamente representantes desse mesmo mercado – são arrebatadoras – como defendia sua assistente ao insistir no talento da jovem atriz menosprezada pela nossa protagonista; e lavam a alma numa mensagem subliminar de que há na modernidade valor, e digno de nota.

    Ester Jablonski
    Anine W.
    Anine W.

    9 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2015
    Um filme dentro de outro filme, sendo que o primeiro é mais longo, apenas uma sequencia de diálogos, sem uma história, um enredo propriamente dito. Serve apenas como pano de fundo para a encenação a seguir de uma peça teatral (um "remake" de uma relação homossexual entre duas mulheres), esta sim, bastante intimista, carregada de sentimentos contraditórios e de conflitos internos, uma volta ao passado da atriz Maria Enders com ela mesma (Juliette Binoche, muito boa, porém demasiado dramática nas cenas não dramáticas). Kristen Stewart, no papel de sua assistente, parece intimidada pela atriz em algumas cenas, frente a grande presença cênica de Binoche, mas, se isto for verdade, Kristen consegue disfarçar bem, tendo uma atuação convincente. Porém, a surpresa do filme chega no final, quando entra em cena a novata atriz que representará na peça o papel que foi de Maria Enders há 20 anos. Chloé Grace Moretz (já a tinha visto em outro filme) arrasa como uma garota inconsequente e rebelde na vida real, um Justin Bieber de saias, e na peça faz o contraponto de Maria Enders. Três a quatro minutos bastam e valem por todo o filme, o resto foi só moldura.
    Guillermo M.
    Guillermo M.

    49 seguidores 103 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de janeiro de 2015
    Algumas reflexões passam do ponto, mas os conflitos da protagonista são interessantes. As atuações são ótimas.
    Alan David
    Alan David

    16.600 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 11 de janeiro de 2015
    Um desperdício de 3 boas atrizes, o filme é um todo de divagações sobre a vida e sobre a meia idade de uma atriz veterana, mas dentro de um contexto lento e sem sal, fora que eles tentam uma trama paralela com Chloe toda sem sentido, mas é de sentido abstrato, no meu caso só praticamente coisa ruim nesse filme, outros podem vê uma poesia, depende do jeito que for interpretado.
    Larissa A.
    Larissa A.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de janeiro de 2015
    Isso que eu to escrevendo não é uma crítica, é apenas um elogio sobre este filme que parece ser muito legal,pena que eu ainda não pude ver,pois não está nos cartazes dos cinemas próximos a minha residência,mas em breve eu espero que poderei ver esse filme que eu imagino ser extraordinário, e que é uma das coisa que eu mas desejo neste momento,a presença da minha atris favorita neste filme ajada muito !!
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