Gemma Bovery - A Vida Imita a Arte : críticas imprensa
Gemma Bovery - A Vida Imita a Arte
Média
3,0
publicações
A Tarde
Almanaque Virtual
Cineweb
Omelete
Télérama
CineClick
Cineplayers
Gazeta do Povo
O Globo
Rubens Ewald
Papo de Cinema
Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
Télérama
Critikat.com
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
A Tarde
por Adalberto Meireles
"Gemma Bovery – A Vida Imita a Arte" é uma declaração de amor à atriz e personagem expressada pela presença quase cartunesca do padeiro frente à beleza da mulher. [...] Com um acento trágico, como em "Madame Bovary", mas flutuante e gracioso.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O tom da produção então ganha contorno mais de comédia do que dramático; mais leve do que aprofundado; tirando leite de pedra da geralmente mediana Gemma Arterton...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Gemma Bovery..." brinca com a criação e esvaziamento de expectativas. Até que ponto Fontaine e companhia acompanham a trama clássica de perto? E mesmo nessa “frustração”, com os desvios que toma, a cineasta mostra que a narrativa clássica ainda encontra o seu lugar no mundo pós-moderno.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Omelete
por Gabriella Feola
Fontaine trabalha bem essa questão ao encaixar perfeitamente a trilha sonora britânica nos cenários franceses e ao variar entre uma câmera íntima, que se aproxima de atuações minimalistas, e momentos de exagero que exaltam a beleza de Gemma potencializada pela narrativa de Martin.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Télérama
por Pierre Murat
O talento da diretora [...] é de captar, junto da mediocridade, algumas faíscas de abandono que humanizam os heróis e os tornam belos. Até que, sem ter consciência, eles se transformem em pessoas elegantes e dignas.
A crítica completa está disponível no site Télérama
CineClick
por Edu Fernandes
Os intérpretes foram bem selecionados, mas isso de nada serviria se o filme fosse desrespeitoso com a obra de Gustave Flaubert. A obcessão de Martin pelo romance transparece para o filme, que se torna uma bonita homenagem ao autor.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Marcelo Leme
Com cunho romântico, Gemma Bovery - A Vida Imita a Arte busca no romance de Gustave Flaubert sua esfera de sentido. [...] há estímulos para considerarmos o que está acontecendo e logo após as verdades surgem em cena como revelações de um próximo capítulo que prepara novas dúvidas.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Gazeta do Povo
por Irinêo B. Netto
À medida que os vizinhos insistem em se afastar do enredo criado por Joubert – e se afastam também de “Madame Bovary” –, “Gemma Bovery” perde força. Ou talvez isso faça sentido. As razões da vida não são coerentes e plausíveis como as da literatura.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por Daniel Schenker
Sem sinal de brilhantismo, essa produção, exibida no Festival Varilux de Cinema Francês, é fluente e agradável, qualidades contidas no roteiro de Fontaine e Pascal Bonitzer, inspirado em “Gemma Bovery”, graphic novel de Posy Simmonds.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] a historia é mais curiosa que outra coisa, talvez porque Gemma, a atriz, não tenha força para segurar um filme sozinha. Mas não há dúvida que é um curioso exercício, com belas paisagens, romance e pães muito atraentes.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Gemma Bovery: A Vida Imita a Arte é um filme bem fotografado [...] e emula bem um visual quase onírico [...]. Mas este questionamento logo se esvazia, e o que resta é uma boa ideia que começa de forma promissora, mas logo se perde pelos próprios caminhos que escolhe trilhar.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
É eficiente a maneira como o roteiro desenvolve a identificação do personagem masculino com a imagem projetada de suas frustrações românticas, porém, a ironia dominante na graphic novel de Posy Simmonds não é transposta com fluidez, resultando, na maior parte do tempo, em tentativas ingênuas de metalinguagem...
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O filme, no entanto, desperdiça a ironia dessas sobreposições com um tratamento fascinado demais pelo texto, pela confusão de palavrório com complexidade. [...] O espectador acaba como um aluno que assiste com cara de conteúdo a uma aula maçante sobre jogos de linguagem.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Télérama
por Jacques Morice
Simplificando demais o romance de Posy Simmonds, Anne Fontaine retirou todo o interesse da obra original. Sua Gemma é apenas uma bela dos campos, generosa e um pouco ingênua. Gemma Arterton é sensual, sem dúvidas, mas nada além disso.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Critikat.com
por Clément Graminiès
A personagem feminina não desperta nenhum interesse na diretora. Percebe-se que as intenções de "Gemma Bovery" são opacas, e extremamente triviais desde o início. Ela é apenas um acessório em torno do qual se cristaliza um desejo de possessão bastante misógino.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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A Tarde
"Gemma Bovery – A Vida Imita a Arte" é uma declaração de amor à atriz e personagem expressada pela presença quase cartunesca do padeiro frente à beleza da mulher. [...] Com um acento trágico, como em "Madame Bovary", mas flutuante e gracioso.
Almanaque Virtual
O tom da produção então ganha contorno mais de comédia do que dramático; mais leve do que aprofundado; tirando leite de pedra da geralmente mediana Gemma Arterton...
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"Gemma Bovery..." brinca com a criação e esvaziamento de expectativas. Até que ponto Fontaine e companhia acompanham a trama clássica de perto? E mesmo nessa “frustração”, com os desvios que toma, a cineasta mostra que a narrativa clássica ainda encontra o seu lugar no mundo pós-moderno.
Omelete
Fontaine trabalha bem essa questão ao encaixar perfeitamente a trilha sonora britânica nos cenários franceses e ao variar entre uma câmera íntima, que se aproxima de atuações minimalistas, e momentos de exagero que exaltam a beleza de Gemma potencializada pela narrativa de Martin.
Télérama
O talento da diretora [...] é de captar, junto da mediocridade, algumas faíscas de abandono que humanizam os heróis e os tornam belos. Até que, sem ter consciência, eles se transformem em pessoas elegantes e dignas.
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Os intérpretes foram bem selecionados, mas isso de nada serviria se o filme fosse desrespeitoso com a obra de Gustave Flaubert. A obcessão de Martin pelo romance transparece para o filme, que se torna uma bonita homenagem ao autor.
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Com cunho romântico, Gemma Bovery - A Vida Imita a Arte busca no romance de Gustave Flaubert sua esfera de sentido. [...] há estímulos para considerarmos o que está acontecendo e logo após as verdades surgem em cena como revelações de um próximo capítulo que prepara novas dúvidas.
Gazeta do Povo
À medida que os vizinhos insistem em se afastar do enredo criado por Joubert – e se afastam também de “Madame Bovary” –, “Gemma Bovery” perde força. Ou talvez isso faça sentido. As razões da vida não são coerentes e plausíveis como as da literatura.
O Globo
Sem sinal de brilhantismo, essa produção, exibida no Festival Varilux de Cinema Francês, é fluente e agradável, qualidades contidas no roteiro de Fontaine e Pascal Bonitzer, inspirado em “Gemma Bovery”, graphic novel de Posy Simmonds.
Rubens Ewald
[...] a historia é mais curiosa que outra coisa, talvez porque Gemma, a atriz, não tenha força para segurar um filme sozinha. Mas não há dúvida que é um curioso exercício, com belas paisagens, romance e pães muito atraentes.
Papo de Cinema
Gemma Bovery: A Vida Imita a Arte é um filme bem fotografado [...] e emula bem um visual quase onírico [...]. Mas este questionamento logo se esvazia, e o que resta é uma boa ideia que começa de forma promissora, mas logo se perde pelos próprios caminhos que escolhe trilhar.
Críticos.Com.Br
É eficiente a maneira como o roteiro desenvolve a identificação do personagem masculino com a imagem projetada de suas frustrações românticas, porém, a ironia dominante na graphic novel de Posy Simmonds não é transposta com fluidez, resultando, na maior parte do tempo, em tentativas ingênuas de metalinguagem...
Folha de São Paulo
O filme, no entanto, desperdiça a ironia dessas sobreposições com um tratamento fascinado demais pelo texto, pela confusão de palavrório com complexidade. [...] O espectador acaba como um aluno que assiste com cara de conteúdo a uma aula maçante sobre jogos de linguagem.
Télérama
Simplificando demais o romance de Posy Simmonds, Anne Fontaine retirou todo o interesse da obra original. Sua Gemma é apenas uma bela dos campos, generosa e um pouco ingênua. Gemma Arterton é sensual, sem dúvidas, mas nada além disso.
Critikat.com
A personagem feminina não desperta nenhum interesse na diretora. Percebe-se que as intenções de "Gemma Bovery" são opacas, e extremamente triviais desde o início. Ela é apenas um acessório em torno do qual se cristaliza um desejo de possessão bastante misógino.