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    Reza a Lenda
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    2,9
    244 notas
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    40 Críticas do usuário

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    Erick F.
    Erick F.

    13 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de janeiro de 2016
    O filme Reza a Lenda de Homero Olivetto (Bruna Surfistinha) é uma espécie de versão moderna de um dos maiores filmes da história do cinema nacional, Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964) de Glauber Rocha. Em razão especificamente dos elementos escolhidos para a construção e composição da trama.

    Voraz seca do nordeste, a fé quase cega das populações locais, o coronelialismo, um personagem forte (Ara); mas houve uma aparente evolução nas produções domésticas e em Reza a Lenda não é diferente, de muitas boas cenas e uma fotografia diferenciada, duas merecem destaque: batalha de facões do bruxo e uma outra que entra em ação uma metralhadora no estilo Gatling (1300 balas por minuto).

    Cauã(zinho) está numa boa curva de crescimento profissional, faz bem o papel de Ara no filme, um dos filhos do “Pai Nosso”, líder do grupo (gangue se fosse EUA) de motoqueiros que vivem suas próprias regras – foras da lei – em busca da Santa Sagrada que fazia chover. Ainda bem que seu personagem foi mais convincente do que aquele choro na morte do Zé Maria no capítulo de sexta (22) de A Regra do Jogo. Em resumo, assistam o filme que vale a pena! Ótima produção nacional.
    Luiz C.
    Luiz C.

    48 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2016
    Faroeste moderno do sertão 

    Sim, eu fui assistir a um filme brasileiro no cinema em meio a uma enxurrada de boas indicações para o Oscar 2016. E sim, eu não me arrependi nem um pouco. Pelas chamadas na TV e pelo trailer, eu já sabia que o filme "Reza a Lenda" seria diferente de toda essa sucata nacional, de drama sem graça a comédia falastrona, que surge por aí. Mas chegar à sessão e ver, já na primeira cena, um take de ação delirante, com direito a perseguição policial em alta velocidade a motoqueiros bandidos do sertão, com cortes perfeitos numa exímia montagem, sem nenhum amadorismo, e que vai culminar num acidente daqueles que te deixa com os olhos arregalados, é algo que já valeu a pena e que você nunca viu no cinema brasileiro.

    O filme do diretor estreante Homero Olivetto é assim: um verdadeiro filme de ação, cuja comparação com blockbusters de enormes orçamentos já até surgiram - falaram até que é um "Mad Max" nordestino. Também não é pra tanto... Só demos aquela abrasileirada, certeira, eu diria. A caatinga e o sertão, amplamente retratados em nossos filmes, agora são cenários de um faroeste do cangaço, onde até o "fim do mundo", nas palavras de um dos personagens, precisa de uma solução. E é por meio da fé, e da crença a uma lenda do sertão, que a bandidagem de anti-heróis tenta chegar a esse desfecho.

    Explicando o roteiro: a trama gira em torno de uma santa de ouro que, segundo uma tal lenda, faz milagres. Um grupo de bandidos motoqueiros, liderados por Ara (Cauã Reymond), rouba a santa - que pertence ao cruel fazendeiro Tenório (Humberto Martins) e é exposta por ele num morro com entrada paga - e a leva para uma capela no meio da caatinga, onde eles acreditam piamente que aquele ato vai trazer a tão esperada chuva pro sertão. Ara tem que lidar com uma refém, Laura (Luisa Arraes), com o ciúme doentio de sua mulher cabra macho, Severina (Sophie Charlotte), e com os capangas do poderoso sertanejo, que vão em busca da santa. Numa narrativa cheia de nuances e que seguram sua atenção pelas tramas entrelaçadas, as cenas de ação pipocam na telona, somadas a uma trilha que vai desde as batidas pesadas do rock e hip hop até o som característico das sanfonas nordestinas.

    Você viu que só falei coisa boa do filme, né? E se aprofundarmos ainda mais na tradição do nosso povo, a produção fica ainda mais interessante. Uma população sofrida que quer o mínimo - a água - e não tem onde recorrer, senão aos céus, só lhe resta a fé. É tanta dor que, em certo momento, o personagem de Cauã diz: "Deus não castiga sem motivo. A gente sofre é por alguma razão". Parece que eles sentem e aceitam a arbitrariedade divina, porém, buscam remediar à maneira deles. Justiceiros velozes podem, sim, tentar trazer a esperança de volta para o povo. "Se é na fé que mora a força do homem, e apenas os fortes têm fé, só os corações grossos vão sobreviver".
    Thiago C.
    Thiago C.

    9 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de janeiro de 2016
    O filme retrata o Nordeste de uma forma singular, mostrando a vastidão que permeia a Caatinga e trabalha bem com as questões do imaginário popular ao criar uma lenda para nortear o roteiro. Sophie e Jesuita atuam bem, Cauã e Humberto cumprem seus papeis com segurança. As cenas de ação são bem construídas, a fotografia é muito bonita e a trilha sonora acerta quando faz releituras de ritmos nordestinos, mas peca quando tenta emplacar sons mais internacionais. No conjunto é uma obra interessante, que foge do clichê sobre o cinema nacional e navega com maturidade no meio que se propõe a desbravar. Não é um filme que exige muito do intelecto, é de fácil apreensão pelo espectador, mas não deixa de ser uma experiência interessante.
    Gilberto R.
    Gilberto R.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de janeiro de 2016
    Assisti ao filme e considero-o muito bom, acima da media dos filmes nacionais.
    Sua trilha sonora esta entre as melhores que o cinema brasileiro ja apresentou
    Alessandra G.
    Alessandra G.

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 31 de janeiro de 2016
    tipico filme brasileiro.... historia fraca, sem pe nem cabeca.... e claro sem faltar a putaria e o palavriado chulo.....
    Nay C.
    Nay C.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    acontece tudo e nada ao mesmo tempo... achei a história arrastada, mas em compensação as imagens e o visual como um todo PERFEITO.
    Patrickzinho K.
    Patrickzinho K.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 28 de janeiro de 2016
    ñ gostei o filme e um fracasso , gastei

    só o meu dinheiro,

    perdiii meu tempo no cinema e ñ valeu apena ....
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    29.199 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de maio de 2016
    Então apesar de todas as críticas eu não achei o filme de todo ruim muito pelo contrário até me surpreendeu um pouco não acho que eles quiseram fazer uma versão Nacional de Mad Max acredito que uma referência com o filme A Balada do Pistoleiro cairia melhor só a parte da metralhadora que achei totalmente desnecessário fora que os caras tiraram aquilo da onde?
    Daniel N.
    Daniel N.

    7.275 seguidores 814 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de abril de 2016
    Vá querendo um filme sem maiores intenções. Uma mistura de Mad Max com Balada do Pistoleiro. Muito bem feito, com erros típicos desses faroestes com romance - mas nada que comprometa o filme. Muito bom!
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.830 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de novembro de 2016
    Um péssimo roteiro, uma história sem pé nem cabeça com pegada de videoclipe dos anos 90 misturado com filmes de ação dos Estados Unidos e uma inspiração parca em Mad Max. Se salva a fotografia e a forma como foi filmado, que foge do tradicional feito no Brasil e só. As atuações são sofríveis e olha que o longa está recheado de bons atores, ou pelo menos era bons. Um road movie sem um propósito relevante, sem enredo convincente e sem vida, ou seja, sem nada mesmo.
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