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críticas da imprensa
O Globo
por Ely Azeredo
Proezas computadorizadas, como visões “aéreas” da cidade, cativam os olhos. Mas talvez o desencontro com os personagens históricos desperte saudades da incorreção política de “Carlota Joaquina, princesa do Brazil”, de 1995, a festa da “retomada” do cinema brasileiro.
A crítica completa está disponível no site O Globo
CineClick
por Roberto Guerra
O filme é anêmico em diálogos e situações que permitam ao público perceber as dimensões psicológicas dos protagonistas. Preguiçosamente tudo é levado a toque de caixa e explicado pressurosamente pela narração em off.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
"O Inventor de Sonhos" é um filme de excessos: excesso de personagens e subtramas, excesso de narração em off, excesso de efeitos especiais para reconstruir o Rio da época, que faz tudo parecer artificial.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinema com Rapadura
por David Arrais
O grande número de personagens se mostra inútil, pois nenhum deles possui qualquer sinal de profundidade. O fiapo de motivação do protagonista acaba diluído em meio a tantos problemas na narrativa. [...] A montagem é trôpega, chegando ao absurdo de reutilizar cenas dentro de uma mesma sequência.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
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O Globo
Proezas computadorizadas, como visões “aéreas” da cidade, cativam os olhos. Mas talvez o desencontro com os personagens históricos desperte saudades da incorreção política de “Carlota Joaquina, princesa do Brazil”, de 1995, a festa da “retomada” do cinema brasileiro.
CineClick
O filme é anêmico em diálogos e situações que permitam ao público perceber as dimensões psicológicas dos protagonistas. Preguiçosamente tudo é levado a toque de caixa e explicado pressurosamente pela narração em off.
Cineweb
"O Inventor de Sonhos" é um filme de excessos: excesso de personagens e subtramas, excesso de narração em off, excesso de efeitos especiais para reconstruir o Rio da época, que faz tudo parecer artificial.
Cinema com Rapadura
O grande número de personagens se mostra inútil, pois nenhum deles possui qualquer sinal de profundidade. O fiapo de motivação do protagonista acaba diluído em meio a tantos problemas na narrativa. [...] A montagem é trôpega, chegando ao absurdo de reutilizar cenas dentro de uma mesma sequência.