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Juarez Vilaca
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393 críticas
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3,5
Enviada em 24 de novembro de 2014
Um bom filme. Um drama social que trata da escolha a ser feita por um grupo, de uma empresa, entre receber mais dinheiro, ou empregar uma pessoa, Sandra. O filme gira em torno do casal Sandra (Marion Cutillard) e Manu (Fabrízio Rogione). Ela, uma pessoa que estava afastada do trabalho para tratar de uma crise de depressão e é ameaçada de ser despedida,. Ele, seu marido e grande apoiador. Percebe-se a grande força feita por Manu para que Sandra continue a lutar por seu emprego, por diversas vezes ela pensa em desistir, mas ele não deixa. Ele sabe que uma pessoa fragilizada não tem autocontrole. Ela tem que convencer a maioria de seus colegas de trabalho de que é melhor mantê-la no trabalho do que eles receberem um bônus em dinheiro. É a luta do individualismo contra o coletivo, do egoismo contra a solidariedade. É nessa hora, de extrema necessidade, que ela conhece quem são seus amigos de verdade e quem são os falsos. Muito interessante. O trabalho de Marion Cutillard é impecável, perfeito. O enredo é, aparentemente, simples, mas, sem uma direção de qualidade, não daria certo. Vale a pena assistir.
Achei o drama muito exagerado,O Filme é só uma garota tentando mantes o emprego mas acaba exagerando muito nas coisas,A atriz chora o filme inteiro e fica tomando pilulas,Tem horas que ela até perde a voz e até tenta cometer suicidio!Não tem muita coisa no filme,Não entendo o porque de estar indicado ao oscar.
Dramas envolvendo família,tende a emocionar até os mais durões.Só que aqui em "Dois Dias,Uma Noite" isso de fato não acontece.Marion Cotillard,indicada ao Oscar,carrega todo o filme e sua pesada história nas costas.Recentemente é despedida do emprego,só que conta com a ajuda dos colegas de trabalho para voltas as atividades,já que eles podem escolher entre um abono salarial ou sua permanência.Sandra (Cotillard),então,sai em busca de ajuda,de casa em casa a qual seus colegas residem para tentar fazê-los mudarem de opinião.É uma jornada tensa,já que muitas das vezes ela não recebe a resposta que precisa,alguns colegas preferem o abono.A cada visita o desespero de Sandra vai aumentando. O que pesa no drama,são as cenas repetidas,e um elenco fraco para tal assunto.Cotillard é uma das melhores coisas no filme.Ela divide cena com seu marido Manu,vivido por Fabrizio Rongeone.Está em um personagem fraco,sem expressão,que não muda em nada.O restante,parece até figurantes de quinta categoria.E temos que ressaltar o desgaste na trama.Após seus minutos iniciais,o filme mantém a mesma maneira,não muda quase que nada,e se tem poucos acontecimentos novos,abusando muitos dos diálogos.
-Filme assistido em 23 de Setembro de 2015- Nota 5
Um tema aparentemente desinteressante se tornou extremamente intenso e relevante nas mãos dos irmãos Dardenne! Marion Cotillard dá vida com extrema verdade, em uma atuação impecável, a uma convalescente de doença depressiva, ainda bastante fragilizada, mas que encontra na luta para permanecer no emprego um ideal que lhe preencha a existência! A direção foca, mas com muita sutileza, nas relações familiares tão peculiares em casas nas quais "a mãe" sofre de algum transtorno físico ou psiquiátrico ... O marido excessivamente protetor, mas ao mesmo tempo se mostra exigente demais para que a mulher se movimente e até os filhos, crianças, com atitudes maduras demais para a idade... Enfim, na minha opinião, é um filme envolvente, emocionante, sutil, com direção e atuações impecáveis!
Desemprego e depressão são problemas seríssimos que nunca devem ser tratados de maneira sentimentaloide, piegas e rasa como aqui. Nem Spielberg em seus momentos mais lacrimejantes fez uma sacarina tão apelativa quanto essa.
Esperava mais... É um filme honesto, comovente, sentimental e profundo. Mas a história é curta e contada de maneira arrastada, com cenas repetitivas...
Filme retrata a dificuldade da classe média em conviver com salários cada vez mais baixos pelo Capitalismo. A atriz esta ótima em uma simplicidade incrível em relação aos seus outros trabalhos.
Um bonito filme francês, com um roteiro bem escrito, com um ritmo regular, com um suspense, com um antagonista que aparece apenas no final, e com um bom final, apresentando poucos clichês. Ponto positivo do filme é a brilhante atriz Marion Cottiard, que ganhou uma palma de ouro e uma indicação por seu brilhante trabalho no filme. O filme fica longe de emocionar, mas é um filme muito humano que vale a pena assistir.
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